tag:blogger.com,1999:blog-5198415934452358092.post8464628911426300968..comments2023-10-17T12:05:18.770+01:00Comments on Lisboa - Jerusalém: PrevisibilidadeDLhttp://www.blogger.com/profile/13132688988793025457noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-5198415934452358092.post-46704006088756995352013-12-23T08:10:45.051+00:002013-12-23T08:10:45.051+00:00Até quando vão deixar estes "governantes"...Até quando vão deixar estes "governantes" massacrar os mesmos? Até quando vão estar trabalhadores contra trabalhadores? Os escandalos dos nossos "governantes" são tantos, tantos, que até fico estarrecido. E a culpa disto tudo são dos pensionistas? E dos funcionários públicos (dos funcionários a sérios, aqueles que entraram por concurso público e que trabalham num serviço útil ao público, entenda-se)? E a culpa são dos empresários que exportam? Ou dos seus trabalhadores? <br />Ai, ai...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5198415934452358092.post-68738561765075308222013-12-23T08:07:56.335+00:002013-12-23T08:07:56.335+00:00Nas palavras do professor Marcelo Rebelo de Sousa,...Nas palavras do professor Marcelo Rebelo de Sousa, publicadas em 1999: <br />Desde 1974 que a nossa Administração Pública tem desempenhado um papel essencial de factor de integração de conflitos entre as duas metades quase iguais do nosso universo político, a direita e a esquerda, que arrancaram de posições extremadas quanto às principais questões constitucionais. <br />Continua o Professor “… a Administração Pública tem desempenhado, entre nós, o papel político que outras instituições – como por exemplo, o ensino - têm chamado a si dominantemente noutros países – de ponte de diálogo, e actor de dirimição de conflitos, de elemento de integração dos dois Universos políticos e eleitorais”. <br />Tem-no feito de forma mais característica pela criação de camadas sobrepostas de clientelas partidárias, em função dos consecutivos Governos, sem nunca rejeitar globalmente qualquer das camadas anteriores. É certo que as chefias têm experimentado uma rotação estritamente dependente da mudança de Governo, mas, no geral, a regra é a de que as novas entradas de pessoal administrativo não implicam a ruptura dos vínculos do pessoal pré-existente em relação à Administração Pública, mas apenas a sua subalternização. Acabamos por adoptar uma fórmula híbrida, que nem é da continuidade da carreira administrativa, impermeável às vicissitudes de governação (como sucedia classicamente em muitos países europeus), nem é da substituição maciça e rotativa de pessoal dirigente administrativo (praticada, com frequência, no sistema norte-americano). <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5198415934452358092.post-28181817168719721642013-12-23T08:06:40.425+00:002013-12-23T08:06:40.425+00:00Parcerias público-privadas, fundações, isntitutos,...Parcerias público-privadas, fundações, isntitutos, jobs for the boys... <br />Leitura recomendada: Marcelo Rebelo de Sousa- “Lições de Direito Administrativo, Volume I”; Editora Lex, Lisboa 1999.<br />A parte que fala de história da Administração Pública. <br />Até quando vão se recusar a entender o que realmente se passou em Portugal, para chegarmos a este descalabro? <br />EJSantosAnonymousnoreply@blogger.com