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Desde o início da formação da coligação governamental, que houve entre os trabalhistas quem se opusesse à entrada do partido no Governo. Na altura, a facção liderada pelo ministro da defesa Ehud Barak levou a melhor. Com o passar dos meses, e perante o impasse no processo de paz, os rebeldes têm vindo a ganhar apoios, a ponto de neste momento faltar apenas um deputado para, de acordo com a lei israelita, poderem formar um novo partido político.
O Partido Trabalhista foi durante 30 anos o maior partido de Israel, tendo liderado todos os governos do país entre 1948 e 1977. Entrou em declínio no final da década de 90, sobrevivendo com dificuldade à assinatura dos Acordos de Oslo e à fundação do Partido Kadima, para onde foram parte dos seus membros. Nas eleições de Fevereiro deste ano obteve a mais baixa representação de sempre, conseguindo apenas 13 das 120 cadeiras da Knesset.
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