
segunda-feira, 30 de março de 2009
A grande lata ou como nos querem tomar por parvos

sábado, 28 de março de 2009
Uma boa ideia esta...

... de responsabilizar legalmente os pais nos casos de absentismo, abandono e indisciplina escolar. A notícia está aqui e a a petição pode ser assinada aqui: www.peticao.com.pt/responsabilizacao
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Ensino
quinta-feira, 26 de março de 2009
Uma mentira repetida muitas vezes (nem sempre) passa a ser uma verdade

É penoso assistir diariamente à governação da educação em Portugal. Todos os dias se verificam no terreno as asneiras feitas pela tutela. E todos os dias se ouvem propagandear factos que pura e simplesmente não correspondem à verdade. O já muito falado Estatuto do Aluno não foge à regra.
Os objectivos anunciados eram o paraíso na terra: diminuir a indisciplina e o abandono escolar, reforçar a autoridade dos professores e aumentar o nível de exigência com os alunos. Tudo isto foi propagandeado aos quatro ventos. Os objectivos reais eram e são completamente diferentes. Tratou-se de criar um monstro burocrático, que mais não faz do que penalizar os professores pelas faltas dos alunos, para desta maneira, forçar a diminuição do absentismo e a melhoria das estatísticas. Não através da exigência para com alunos, mas sim através do laxismo que um estatuto destes provoca. O ME sabe perfeitamente que um estatuto impraticável vai fazer desaparecer milhares de faltas, porque sabe que se o estatuto fosse levado a sério, cada falta seria um inferno de burocracia e um chumbo na certa. Como os chumbos estão fora de questão, o sistema encarrega-se de fazer desaparecer as faltas. Melhoram-se mais uma vez as estatísticas, esse grande desígnio da governação socialista. Assim um estatuto que deveria ser exigente para os alunos e ágil para os professores, transforma-se num ágil para os alunos e num pesadelo para os professores. São estes os efeitos reais destas medidas.
Já em relação aos efeitos anunciados, não passam de propaganda, como se pode ler aqui. A palavra propaganda é a mais suave que se pode usar, porque poderiam ser usadas outras, como cretinice, mentira, trafulhice, etc. Para fundamentar a adjectivação, apenas duas simples perguntas à ministra da educação: que dados tem para fundamentar que as faltas estão a diminuir? e, desde quando (e como) faz o tratamento estatístico das faltas dos alunos?
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Portugal
quarta-feira, 25 de março de 2009
Requiem para o Haavoda?

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Israel
terça-feira, 17 de março de 2009
O rei vai nu

Perante o maior problema das escolas em Portugal, o que faz o Ministério da Educação? Nada. Para o Ministério da Educação estes problemas são sempre "casos pontuais". E para tratar de "casos pontuais", nada melhor que um estatuto do aluno labiríntico, complicado e burocrático.
Nenhum aluno em Portugal é punido por indisciplina, porque o estatuto trata a escola como se de um tribunal se tratasse. Tratar casos de escola, como se fossem casos de tribunal é meio caminho andado para nada se fazer. Nem é preciso dar os exemplos da justiça que toda a gente conhece.
O Ministério da Educação não haje assim por distracção. O Governo sabe muito bem o que está a fazer: aplica ao ensino as teorias ideológicas que suportam o socialismo. Todos hão-de ser iguais. Só que iguais na mediocridade.
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Portugal
sábado, 14 de março de 2009
200 mil

Estão lá os do costume, que vão às manifestações todas, e que protestarão sempre seja qual for o governo. Alguns até nem são de trabalhar muito... Mas sobre esses já se escreveu bastante.
Como também já se escreveu sobre os habituais aproveitamentos políticos do PCP e do BE, que cavalgam nestes ajuntamentos.
O que mais impressionou na manifestação de hoje, foram as queixas dos reformados. A maioria vive mal, e não tem praticamente estrutura nenhuma que os represente, tendo pouco poder reivindicativo comparativamente com outros grupos. As manifestações sindicais são provavelmente um único local onde se podem queixar e ser ouvidos.
Pela primeira vez vi uma trabalhadora protestar contra os imigrantes, que segundo ela retiram os empregos aos portugueses. Está aqui um fenómeno curioso, que pode estar em fase embrionária. Não é comum observar uma coisa destas numa manifestação de uma central sindical comunista.
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Portugal
sexta-feira, 13 de março de 2009
Viragem de 180 graus?

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Israel
domingo, 1 de março de 2009
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