A maior manifestação de sempre da CGTP juntou hoje 200 mil pessoas em Lisboa. No meio de tanta gente é possível observar uma série de fenómenos.
Estão lá os do costume, que vão às manifestações todas, e que protestarão sempre seja qual for o governo. Alguns até nem são de trabalhar muito... Mas sobre esses já se escreveu bastante.
Como também já se escreveu sobre os habituais aproveitamentos políticos do PCP e do BE, que cavalgam nestes ajuntamentos.
O que mais impressionou na manifestação de hoje, foram as queixas dos reformados. A maioria vive mal, e não tem praticamente estrutura nenhuma que os represente, tendo pouco poder reivindicativo comparativamente com outros grupos. As manifestações sindicais são provavelmente um único local onde se podem queixar e ser ouvidos.
Pela primeira vez vi uma trabalhadora protestar contra os imigrantes, que segundo ela retiram os empregos aos portugueses. Está aqui um fenómeno curioso, que pode estar em fase embrionária. Não é comum observar uma coisa destas numa manifestação de uma central sindical comunista.
Estão lá os do costume, que vão às manifestações todas, e que protestarão sempre seja qual for o governo. Alguns até nem são de trabalhar muito... Mas sobre esses já se escreveu bastante.
Como também já se escreveu sobre os habituais aproveitamentos políticos do PCP e do BE, que cavalgam nestes ajuntamentos.
O que mais impressionou na manifestação de hoje, foram as queixas dos reformados. A maioria vive mal, e não tem praticamente estrutura nenhuma que os represente, tendo pouco poder reivindicativo comparativamente com outros grupos. As manifestações sindicais são provavelmente um único local onde se podem queixar e ser ouvidos.
Pela primeira vez vi uma trabalhadora protestar contra os imigrantes, que segundo ela retiram os empregos aos portugueses. Está aqui um fenómeno curioso, que pode estar em fase embrionária. Não é comum observar uma coisa destas numa manifestação de uma central sindical comunista.
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