quinta-feira, 7 de julho de 2011

As 'claques'

Maria José Morgado tem toda a razão: as claques de futebol são autênticos viveiros criminalidade. E não é preciso ser-se directora do DIAP para entender isso. Qualquer pessoa que olhe para a cara de muitos daqueles adeptos percebe imediatamente o filme. 
As claques de futebol são o perfeito exemplo da impotência e da falta de autoridade do Estado: fazem o que lhes apetece, impunemente e à frente de todos. O estranho é só agora alguém ter falado no assunto.

9 comentários:

Pedro Soares Lourenço disse...

Está certo...., eheheh.., eu diria mais: certissimo.

Também olho para este post e vejo logo que foi escrito por um mentecapto...., o mundo é mesmo simples...., estupidamente simples!

Pi-Erre disse...

E, no entanto, creio que o Estado tem autoridade a mais.

DL disse...

@ Pedro Soares Lourenço

Mentecapto é a tua tia pá...

Pedro Soares Lourenço disse...

Eheh..., desta judiaria já gostei mais, David. ;)

Cirrus disse...

Não tenho o hábito de julgar pelas caras. Nas mais das vezes, erra-se o juízo, por se basear numa aparência.

Posto isto, e julgando que a infeliz expressão do "basta olhar para as caras" terá sido apenas um lapso de expressão, penso que tem inteira razão. São pessoas que são perfeitamente dispensáveis. Nada acrescentam aos clubes, ao país e ao mundo.

DL disse...

@ Cirrus

Quando escrevi "basta olhar para as caras" queria obviamente dizer "basta ver o que eles fazem - estações de serviço partidas, arremesso de pedras, insultos, etc". A ironia passa mal ;)

Anónimo disse...

Completamente de acordo!!!
O que faz falta é escrever e dizer isto muitos vezes, para ver se a maralha abre a pestana e dá a estes criminosos o tratamento que merecem!!! Por mim não precisa de ser cadeia. Pode ser à moda de Singapura: meia dúzia de chicotadas na praça pública aos macacóides que forem apanhados a vandalizar - e dispensa-se a assistência do médico (em tempo de crise é preciso poupar).
Alternativamente podíamos meter as bestas dos super dragões, no name boys, e juve leo, todas aos mesmo tempo, dentro dum estádio de futebol. Fechavam-se as portas com estes animais lá dentro, e só se voltavam a abrir uma semana depois... he, he, he... Também punha lá dentro o Pedro Soares Lourenço. Como considera as criaturas uns gentlemen ia vestido de árbitro...
BUM

Anónimo disse...

Considero o futebol como uma verdadeira doença em Portugal

Cirrus disse...

Como tinha escrito, bem me parecia que era apenas uma força de expressão.