quarta-feira, 24 de outubro de 2012

O que não sai nos jornais

Já que a imprensa seletiva só dá notícias das vítimas que lhe dão jeito, fica aqui uma fotografia das outras que não aparecem nos telejornais. Nas últimas 24 horas 50 rockets foram disparados por terroristas da Faixa de Gaza para Israel, deixando duas pessoas gravemente feridas. 
Este blogue não costuma divulgar este tipo de imagens, mas desta vez teve de ser. As desculpas aos leitores mais sensíveis.

5 comentários:

j disse...

É vergonhoso que a Comunidade Internacional nada faça contra este tipo de ataques hediondos de que é vítima a população civil de Israel. Ninguém duvide que apenas vamos ver reuniões de emergência e resoluções do Conselho de Segurança da ONU e apelos do seu Secretário-Geral, quando Israel finalmente se voltar a cansar e lançar novo ataque em larga escala sobre Gaza. Israel continua a protelar tomar medidas efetivas contra esta situação (de nada servem os ataques pontuais de resposta) com receio da condenação internacional, quando se vê constantemente que em qualquer circunstância, as condenações apenas pendem para o seu lado, tanto mais que Israel sabe por experiência própria que apenas pode verdadeiramente contar consigo para sobreviver. Israel tem, por isso, que deixar de pensar menos no que os outros vão dizer, e mais na sua segurança!

João Monteiro disse...

Caro DL: Peço desculpa pelo lapso da identificação mas o comentário acima das 22:40 é meu.

DL disse...

Calculei que fosse :)

Anónimo disse...

Assinala-se a invulgar paciência de Israel e dos israelitas. Não conheço uma única situação em que um país, com os recursos militares de que Israel dispõe, tenha suportado, sem reagir a tão continuadas e bárbaras agressões.
E muito particularmente não acredito, que os que executam estas agressões ou as apoiam, dispondo dos meios que Israel dispõe, não retorquissem duma forma - digamos - musculada.
Um bom exemplo disto mesmo é consistentemente dado pelo Putin e, perdoe-me a frieza DL, não acredito que os agressores queiram ou sejam capazes de entender outra linguagem para além da força bruta.
AM

Anónimo disse...

Free Palestine