Suha Arafat, que era a pessoa supostamente mais próxima do
moderadamente provável envenenado por polónio, Yasser Arafat,
diz não consegue indicar qualquer suspeito:
“Não posso acusar ninguém. Todos querem acusar Israel, eu não posso acusar, não posso saltar para conclusões”. Já a
comissão palestiniana encarregada
de acusar Israel da morte de investigar a morte do ex-líder da Autoridade Palestiniana apontou Israel como o “único suspeito” do homicídio.
A investigação palestiniana é na realidade uma das muitas faces da propaganda palestiniana. Como não há provas contra Israel, nem contra o Hamas, o Hezbollah, o Irão, a investigação limita-se a lançar suspeitas nos meios de comunicação social. Como é o caso linkado.
PS: No Público tratam a Autoridade Palestiniana por Palestina. Podem chamar-lhe isso mil vezes que mesmo assim continuará a ser apenas a Autoridade Palestiniana. A Palestina não só não é um Estado, como está partida ao meio: uma parte para a Fatah, outra para o Hamas.