Como pode Israel prestar assistência médica à neta de uma dos seus maiores inimigos? Mas também se devia perguntar: se Israel é o satã por que motivo o líder do Hamas lhe confia a sua neta?
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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4 comentários:
Péssima pergunta.
Até ao próprio Haniyeh deveriam prestar assistência.
Mas a menina, coitada, que culpa tem ela das ideias e práticas do avô?
Saliente-se que a menina tem um ano de idade.
É claro que, para o Deus do Antigo Testamento, seria boa para trespassar pelas espadas do seu povo eleito. Felizmente, hoje a imensa maior parte dos judeus não pensa assim.
" para o Deus do Antigo Testamento," para o deus do Lavoura todos os judeus seriam trespassados
Luís Lavoura.
O Deus do Antigo Testamento é o mesmo Deus do Novo Testamento e o mesmo Deus atual. Este Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de Israel e único Deus, é Absoluto e Soberano e, por isso, absolutamente Perfeito, absolutamente Moral e absolutamente Justo.
Ao longo da História Humana, Ele administrou a Justiça de acordo com as leis absolutas que Ele determinou e que são os valores morais que ainda hoje regem a conduta humana. É neste contexto que surge o Povo Eleito.
A essa eleição estava inerente uma grande responsabilidade: a de ser o veículo através do qual Deus se dava a conhecer à Humanidade e, por isso, de ser um exemplo para todos os outros povos (uma luz para as nações). Como tal, naquela época, também o de ser um meio de administração da Justiça divina. Foi o que aconteceu com os povos que habitavam Canaã com a chegada dos Israelitas.
Estes povos tinham, entre outros, um culto que consistia em sacrificarem os seus filhos pelo fogo aos deuses Baal e Moloque, pratica essa que Deus abominava e contra a qual avisou os Israelitas. Esses cultos atingiram um extremo tal, que trouxeram o Juízo divino. A destruição destes povos tornou-se, assim, num imperativo moral. Veja pela História como a degenerescência moral foi a causa da destruição de povos e civilizações.
E note como 3.000 anos passados desde a destruição dos cananeus, voltamos a ver naquela região a mesma prática hedionda e abominável do sacrifício de crianças no “altar” de um deus – como escudos humanos e bombistas suicidas – e como repugna vermos e ouvirmos mães proclamarem-no como dever e objectivo da sua maternidade e o orgulho que manifestam por essa oferta dos seus filhos.
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