Os manifestantes passam por baixo da Gesher HaMeitarim, a ponte de tirantes que suporta o metropolitano de Jerusalém. |
Centenas de milhares de haredim paralisaram ontem a capital de Israel. Jerusalém foi palco de uma manifestação contra o projecto de lei que prevê o alistamento no IDF dos Judeus ultra-ortodoxos. Até agora este importante sector da sociedade israelita tem estado isento de cumprir o serviço militar. Tal insenção tem provocado tensões com a maioria secular do país que está cada vez mais cansada de suportar sozinha o farto do serviço militar.
6 comentários:
Não se entende bem para que vai esta cambada servir no exército. Provavelmente só lá irão fazer número, coisa que é bem pouco necessária num exército moderno e tecnologicamente muito avançado como o israelita, e levantar problemas com diversas coisas (a carne que se come nas cantinas, as fardas das mulheres, etc). Acho que o exército israelita bem que dispensava esta gente.
Concordo com o LL. Israel tem um bom exercito, ainda agora destruiu um comboio de armas para os Jihadistas que ia secretamente para o Libano, e não precisa destes haredim.
Só se for para escrever no computador.
Deveriam compensar não cumprirem o serviço militar pagando uma pesada taxa nos seus impostos.
Sei que isto indigna muitos israelitas, incluindo muitos religiosos, mas levar isto à prática vai ser complicado. Imagine-se recrutas haredim a terem mulheres como instrutoras! Fazerem continência a mulheres oficiais!
F.G.
@ Fean
Quais impostos?
Fean,
a sua ideia seria boa, se esta malta tivesse dinheiro com o qaul pagar impostos.
Mas não é assim, pelo contrário: o orçamento de Israel gasta bué de massa a sustentar os haredim, que em boa parte mais não fazem do que passar o tempo todo a estudar os livros da Lei. Muitos deles não têm dinheiro nem para sustentar as suas numerosas famílias, quanto mais para pagar impostos!
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