sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Diferenças


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Descubram as diferenças


Como é que uma notícia com autoria "Diário Digital com Lusa" é *tradução exacta* de uma com autoria "AFP com Times of Israel"?

Descubram as diferenças:

(1) http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=836100

(2) http://www.timesofisrael.com/israel-approves-jailing-terrorists-from-age-12/

terça-feira, 19 de abril de 2016

HOJE 19 de Abril pelas 18h - Homenagem às Vítimas do Massacre de Lisboa




Hoje (3ª feira, 19 de Abril) pelas 18h presta-se homenagem às vítimas do "Massacre de Lisboa" de 19 de abril de 1506, junto do monumento que as relembra no Largo de São Domingos (ao lado do Rossio) em Lisboa.


No Massacre de Lisboa de 1506, também conhecido como Pogrom de Lisboa ou Matança da Páscoa de 1506, uma multidão perseguiu, torturou e matou centenas de judeus (mais de 4000, segundo o relato contemporâneo de Garcia de Resende).
Passam hoje 510 anos do massacre.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Jornalismo Expresso

Dani Dayan

Dani Dayan foi o nomeado por Israel como novo embaixador no Brasil. O Expresso decidiu pôr os standards jornalísticos de parte e limitar-se a traduzir (mal) artigos do inglês, e assim saiu esta pérola (que se repete em todo o artigo, não só no título):



domingo, 29 de novembro de 2015

Apoiamos Israel!



Obrigado a todos os que participaram! A manifestação de apoio a Israel foi um sucesso! :)

Mais fotos AQUI (clicar).

quinta-feira, 19 de março de 2015

Jornalismo de sarjeta da SIC

Na reportagem desta noite da SIC sobre a Faixa de Gaza, a SIC disse que a devastação na Faixa de Gaza da última guerra tinha sido de 7 mil milhões euros enquanto a comunidade internacional apenas tinha angariado 4 milhões de euros para a reconstrução. É mentira. Foram angariados 4 MIL milhões, MIL vezes mais.

Mas o que interessa o rigor jornalístico numa reportagem já de si tão pobre e tendenciosa? Para quê investir na qualidade da informação quando se pode dizer mentiras chorosas como "Todos os locais são densamento povoados em Gaza" e mostrar o senhor da ONU a chorar?

Sim senhor, belo trabalho. Parabéns SIC.

Quanto os boatos passam por jornalismo

No Expresso: Antigo soldado israelita. "De repente, querer matar um palestiniano passa a ser uma coisa banal"

Em resumo: enquanto soldado viu atos imorais e não fez nada para os travar, não os denunciou ao exército, não os denunciou às autoridades civis, não divulgou nem divulga dados que permitam averiguar essas situações, e acha-se muito corajoso por ir para a imprensa lançar acusações inaveriguáveis, ou seja, boatos. 

Espera que acreditemos que, por ele ser um perturbado mental que achou que era normal querer matar palestinianos, todos os soldados são assim. Culpa "a ocupação" pelo terrorismo palestiniano, quando os palestinianos já cometiam massacres e tentativas de genocídio dos judeus desde muito antes da "ocupação" e até da própria refundação de Israel, e continuam a cometer.

Encher os bolsos com dinheiro da União Europeia para difamar Israel, como faz a Breaking the Silence, é fácil. Já outras organizações de soldados que também quebram o silêncio, como Our Soldiers Speak, não têm direito aos milhões da UE. Será por mostrarem uma visão diferente? Pois.

quarta-feira, 18 de março de 2015

RTP: Jornalismo copiar-colar

"(...) O jornal israelita Haaretz aponta as grandes surpresas das eleições em Israel. A primeira é (...)
Como segunda surpresa apontada pelo diário Haaretz (...)
Outra das surpresas apontadas pelo diário israelita foi (...)
De acordo com o diário Haaretz (...)
O fracasso total das sondagens é a outra das surpresas apontadas pelo diário Haaretz (...)"
É este o jornalismo que os nossos impostos pagam.

domingo, 25 de janeiro de 2015

Shavua tov!

Aproveitem bem este domingo de sol!
Desejos de uma excelente semana desde o Porto!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Um Ministro com sangue nas mãos

por Romeu Monteiro

Terça-feira foi dia de massacre em Jerusalém quando 2 terroristas árabes entraram numa sinagoga durante as orações e atacaram as pessoas que lá se encontravam com facas, machados e pistolas. Mataram 5 pessoas: 4 rabinos judeus e 1 polícia druzo, outras 4 ficaram gravemente feridas.

O governo português reagiu pela voz de Rui Machete, Ministro dos Negócios Estrangeiros. Sem diferenciar as vítimas dos terroristas, Machete afirmou lamentar a “perda de vidas humanas” e apelou à “contenção de todas as partes”. Pediu ainda que “se abstenham de qualquer ação, incluindo de incitamento ou de retaliação, que possa contribuir para a deterioração da situação”. A hipocrisia de Machete é gritante, porque Machete é também ele cúmplice do incitamento que gerou este ataque terrorista contra civis inocentes.

A 29 de junho o embaixador da Autoridade Palestiniana em Portugal publicou um artigo no jornal Público onde apelou publicamente à prática de atos terroristas, escrevendo:
A menos que a ONU tome medidas imediatas contra todos estes crimes de guerra de Israel e medidas para terminar a ocupação militar ilegal israelita do Estado da Palestina, a lei da selva vai prevalecer na Terra Santa e no resto da região. Porque o resultado natural do terror atual realizado pelo estado de Israel deve ser contrabalançado por atos de terror individuais ou de fações.
Tendo este artigo chegado ao conhecimento de vários membros da Assembleia da República, foram então dirigidas formalmente perguntas sobre estas declarações ao Ministro dos Negócios Estrangeiros assinadas pelos deputados Michael Seufert e João Rebelo:
1. Tem o Ministérios dos Negócios Estrangeiros conhecimento destas declarações do Embaixador da AP, Hikmat Ajjuri?
2. Como interpreta o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros as mesmas?
É intenção do Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros chamar o Embaixador para um pedido de explicações?
Rui Machete tinha 30 dias para responder a partir de 2 de julho, quando recebeu as perguntas. Não respondeu. 2 meses depois, a 3 de setembro, dada a falta de resposta, voltaram a ser enviadas as mesmas perguntas. Também essas continuam sem resposta, mais de 2 meses volvidos.

Machete parece achar que não deve respostas a ninguém, que as questões que lhe são dirigidas enquanto membro do Governo por membros do Parlamento que representam os eleitores e apoiam e vigiam a ação do Governo não merecem a dignidade de uma resposta.

Fica muito mal a Rui Machete fazer apelos vazios contra o “incitamento” nesta altura, quando o sangue já foi derramado e as vítimas já estão mortas e enterradas. O tempo para o fazer era antes disso, quando foi confrontado com a apologia desses mesmos atos de terrorismo nas páginas dos jornais portugueses pelas palavras de um diplomata estrangeiro.

Machete sabia do incitamento ao terrorismo e escolheu não agir, nem sequer falar.

E por isso, Senhor Ministro, a culpa também é sua. O sangue daquelas pessoas mortas enquanto rezavam, daquele polícia que as socorreu, esse sangue também está nas suas mãos.

domingo, 9 de novembro de 2014

Placa Polaca

É mais que uma placa, é mais que uma placa polaca - é uma placa a assinalar uma importante assembleia Sionista realizada em Katowice. 

domingo, 26 de outubro de 2014

O monumento mais vandalizado de Lisboa


O monumento em homenagem aos Judeus mortos no massacre de 1506 é o mais vandalizado de Lisboa.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Mais uma vitória

Mais uma vitória de vitimização mediática dos palestinianos: desta vez um grupo de palestinianos foi gritar ameaças contra judeus que saiam de um local sagrado. Quando um deles ia a sair, uma mulher muçulmana rouba-lhe o livro de orações. A foto que aparece na net e em vários media é do homem a gritar na direção da mulher, como se a estivesse a ameaçar ou agredir, enquanto tenta recuperar o seu livro que ela tem na mão.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O herói da imprensa portuguesa

Está explicado o motivo pelo qual o candidato a primeiro-ministro Presidente da Câmara de Lisboa conseguiu passar por entre os pingos das inundações de ontem.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Confrontos no Monte do Templo

Confrontos entre israelitas e palestinianos na Esplanada das Mesquitas. Não deve haver um único jornal português que dê corretamente o nome ao local: Har Ha-Bayit (Monte do Templo). O local mais sagrado do judaísmo.

Ha'aretz

Paisagem outonal em Karem Ben Zimra. norte de Israel.

Portugal financia 50 rockets Qassam

Se era para ser simbólica contribuissem apena com um euro. Com 25 mil euros os terroristas do Hamas ainda vão conseguir comprar 50 rockets Qassam.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Boicote a Israel

Israel: abertura do ano escolar

Hoje em Israel foi o primeiro dia do novo ano letivo. Aproximadamente 2 106 000 alunos voltam hoje às aulas nas escolas e creches de todo o país. Este ano entram  150 mil novos alunos no sistema e 113 000 começarão o 12.º ano - o último do sistema de ensino público. 
O ministro da Educação, Shai Piron, dedicou especial atenção às escolas das localidades do sul de Israel que foram particularnete afectadas pela guerra com o Hamas. Piron não se livrou no entanto dos protestos dos pais contra os grandes cortes sofridos no orçamento do ministério da Educação, mas insistiu  que os referidos cortes não iriam prejudicar o currículo, nem os salários dos professores. Piron disse à Rádio Voz de Israel que os cortes do Ministério da Educação não eram mais acentuados do que os de outros ministérios.
O Presidente Reuven Rivlin, enviou uma carta aos professores, elogiando-os por sua força e paciência para educar a juventude um tanto rebelde de Israel e combater a violência esporádica e o incitamento: "Vocês, os professores ocasionalmente sentem-se em guerra, sozinhos na frente. Cada um de vocês é um comandante de quarenta crianças opinativas e animadas - devem manter-se firmes e motivados em face da escalada da indisciplina ".
Como é da tradição o Presidente, o Primeiro-Ministro, vários membros do Governo e o Líder da Oposição assinalaram a abertura do novo ano escolar com visitas a escolas e as jardins infantis.
O Presidente Reuven Rivlin visitou a Escola Básica Agricola Yitzhak Sade em Dimona
O ministro da Educação, Shai Piron, e o primeiro-ministro, Benjamin Netanyhau, com alunos do sul de Israel.
O ministro da Economia, Naftali Bennett, falou aos estudantes da Yeshiva Or Haim em Gush Etzion.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rentrée

O Lisboa - Jerusalém esteve  uns dias fechado  para férias. Está novamente aberto.