Em relação a AJJ já não há muito a dizer. Ele só faz o que deixam fazer. Como não há moral nenhuma na República Portuguesa, AJJ lá vai tratando vidinha. Este é o exemplo máximo do que pode acontecer num país onde a classe dirigente tem os defeitos da nossa. Uma das consequências é não haver força para travar estes caciques gastadores. Tal só acontecerá numa de duas situações: ou o eleitorado da Madeira o penaliza, o que se duvida, porque são iguais a ele; ou o Governo da República dá o exemplo, que não acontecerá, porque Portugal está cheio de casos iguais, só que não dão tanto nas vistas como AJJ.
sábado, 2 de maio de 2009
Ou há moral ou comem todos...
Em relação a AJJ já não há muito a dizer. Ele só faz o que deixam fazer. Como não há moral nenhuma na República Portuguesa, AJJ lá vai tratando vidinha. Este é o exemplo máximo do que pode acontecer num país onde a classe dirigente tem os defeitos da nossa. Uma das consequências é não haver força para travar estes caciques gastadores. Tal só acontecerá numa de duas situações: ou o eleitorado da Madeira o penaliza, o que se duvida, porque são iguais a ele; ou o Governo da República dá o exemplo, que não acontecerá, porque Portugal está cheio de casos iguais, só que não dão tanto nas vistas como AJJ.
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7 comentários:
E neste país de brandos costumes cá vamos pagando as viagens a AJJ e seus sucedâneos e rindo da nossa falta de coragem para desmontar todos estes esquemas!! È o expoente máximo das chico espertices em que somos pioneiros...
Mil ideias,
é das poucas coisas em que somos pioneiros.
Caro Levy,
Esqueceu-se, naturalmente, do Magalhães!!!
Cara mil ideias,
como é que me pude esquecer de uma coisa tão pioneira como o magalhães: fomos o primeiro país a ter computadores "magalhães" à venda na feira do relógio...
Na feira do relógio, na feira da ladra, no prego, enfim, tudo sítios para dar uma utilização condigna ao "Migalhães"! Ai o meu rico dinheirinho dos impostos por onde ele anda!!!
Cara "sou eu sou"
Dar dinheiro para os "magalhães" é o mesmo que atirar dinheiro à rua. Só que na rua, ainda podiamos ser nós a apanhá-lo.
Ah Ah Ah e já agora gostaria de ser eu a passar...
O Magalhães é bem um sinal da nossa tacanhez e de como com "papas e bolos se enganam os tolos"!! Parafraseando Fernando Pessoa "provincianismo português"...
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