quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Pior frase do ano pela pior figura da década
José Sócrates, numa acção de propaganda do Programa "Novas Fronteiras", Porto, 22 de Julho de 2009.
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
A guarda pretoriana
Os reformados tornam-se nos novos peritos em "professores" e "avaliação de professores". A julgar pelas intervenções desta tarde na Opinião Pública da SIC Notícias, devem andar a tirar um curso sobre o assunto. Repetiram até a náusea os insultos e as mentiras que o Governo de Sócrates usou para combater os professores. A inveja social de algumas pessoas, em relação a determinadas classes, é cada vez mais a guarda pretoriana dos socialistas.
Pelo menos em duas coisas o Governo consegue atingir os seus objectivos: mediocrizar a sociedade e atirar os portugueses uns contra os outros.
Pelo menos em duas coisas o Governo consegue atingir os seus objectivos: mediocrizar a sociedade e atirar os portugueses uns contra os outros.
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Fotos da década que termina no final de 2010
Soldados israelitas choram a morte do seu companheiro Alex Mashavky, Beersheba, 7 de Janeiro de 2009
Rapaz israelita furioso com a desocupação da Faixa de Gaza, Sinagoga de Gush Katif, 18 de Agosto de 2005
Israelitas enfrentam a polícia durante a desocupação da Faixa de Gaza, Neve Dekalim, 18 de Agosto de 2005
Ehud Barak empurra Yasser Arafat, Cimeira de paz de Camp David, 11 de Julho de 2000
Fotos da Reuters.
Central dessalinizadora de Hadera prestes a arrancar
Será a maior central dessalinizadora do mundo, situa-se em Hadera e está prestes a começar a sua actividade. O Ministério da Saúde já aprovou a qualidade da água e em breve a central começará a bombear água dessalinizada para a Mekorot, a companhia nacional de água de Israel.
Esta nova central vem reforçar as outras duas já em funcionamento, a de Ashkelon e a de Palmachim, e irá aliviar em muito o problema das reservas de água do país, pois terá um capacidade de dessalinização de 300 milhões de metros cúbicos/ano.
A reserva mais aliviada será o Lago Kineret (Mar da Galileia), de onde todos os dias são retirados 1,7 milhões de metros cúbicos de água, que escoam através do Aqueduto Kineret-Negev. Este famoso aqueduto foi em parte responsável pelo florescimento da agricultura israelita, pois está conectado com os sistemas de rega mais avançados do mundo.
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terça-feira, 29 de dezembro de 2009
O que dizem os outros
Um blogue a seguir: o Socratinices. Um autêntico arquivo do pior que o socretinismo fez a Portugal.
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Grandes ícones da propaganda socretina
Os tão gabados estádios do Euro 2004, aqueles que eram um "investimento público" decisivo e necessário ao desenvolvimento do país, começam a apresentar os balancetes. O Estádio de Leiria é um deles: orçado inicialmente em 19,5 milhões de euros, já vai em 90 milhões. Como se isso não bastasse, tem despesas de manutenção na ordem de 5 mil euros/dia, quase 2 milhões/ano. Ninguém em Portugal é julgado no pelourinho?
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Grandes ícones da propaganda socretina
1 milhão e 250 mil euros foi quanto o Estado investiu, há mais de um ano, naquilo que dizia ser um projecto pioneiro, em termos mundiais, no campo das energias alternativas. O Parque de Ondas da Aguçadoura foi propagado aos quatro ventos e teve direito a ministro. 15 meses depois o resultado é este.
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Partido Kadima rejeita entrada no governo
O Partido Kadima rejeitou por unanimidade a proposta de Benjamin Netanyahu para se juntar à coligação governamental. O partido considerou a proposta arrogante e acusou o primeiro-ministro de falta de honestidade.
A proposta de Netanyahu tinha claramente como propósitos cindir o maior partido israelita, e depois enfraquecer a parte que entrasse no governo. Aparentemente teve o efeito contrário: não só o Partido Kadima se uniu em torno da rejeição da proposta, como dentro do Partido Likud já há quem se demarque de Netanyahu. É o caso de Michael Eitan, que declarou que este tipo de manobras não fazem sentido e não são saudáveis, nem para o Estado de Israel, nem para a democracia.
Depois de ter visto a sua posição favorecida, devido a tentativa de emissão de um mandato de captura por parte de um juiz inglês, Tzipi Livni saiu mais uma vez reforçada ao conseguir fazer frente a mais um ataque que visava a divisão do seu partido. Tal feito, reforça-a não só perante o país, mas também perante os adversários internos, como é o caso de Shaul Mofaz, número dois do Kadima.
Depois de ter visto a sua posição favorecida, devido a tentativa de emissão de um mandato de captura por parte de um juiz inglês, Tzipi Livni saiu mais uma vez reforçada ao conseguir fazer frente a mais um ataque que visava a divisão do seu partido. Tal feito, reforça-a não só perante o país, mas também perante os adversários internos, como é o caso de Shaul Mofaz, número dois do Kadima.
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Música de Israel
Knesiyat Ha'sechel (The Mind Church), Tnu lilishtot
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domingo, 27 de dezembro de 2009
O abraço do urso
O primeiro-ministro Netanyahu propôs ontem à líder da oposição, Tzipi Livni, a entrada do Partido Kadima no governo. A proposta contemplava a oferta de 2 ministérios a este partido: Livni teria uma pasta relacionada com a segurança, e Shaul Mofaz (número 2 do Kadima) seria ministro sem pasta.
Trata-se de mais uma manobra de Netanyahu para dividir o maior partido politico israelita. Desde que iniciou funções tem tentado, sem sucesso, cindir o Partido Kadima. Já por várias vezes propôs a entrada da líder da oposição no governo, chegando a oferecer-lhe 7 ministérios. A estratégia é simples: Livni entra, mas quem continua a mandar é ele. Desta forma Netanyahu concentra em si todos os poderes, e alberga de baixo das suas asas todos os líderes políticos israelitas: Livni, Barak, Lieberman e Yishai.
Por que não deve Livni aceitar integrar o Governo? Por vários motivos, a começar pelo facto de ter sido a mais votada nas eleições de Fevereiro. Ter o maior grupo parlamentar e não liderar o Executivo é um absurdo que poderá ter como consequência o desaparecimento do partido Kadima e o legado deixado por Ariel Sharon.
Só há duas maneiras de escapar ao abraço do urso: ou lidera firmemente a oposição, de maneira a poder substituir Netanyahu quando o governo dele cair, ou entra no Governo e influencia as políticas de maneira a que o centro de gravidade se desloque da direita para a esquerda. Ambas são difíceis de atingir e Livni poderá ter de escolher o menor dos males.
Por que não deve Livni aceitar integrar o Governo? Por vários motivos, a começar pelo facto de ter sido a mais votada nas eleições de Fevereiro. Ter o maior grupo parlamentar e não liderar o Executivo é um absurdo que poderá ter como consequência o desaparecimento do partido Kadima e o legado deixado por Ariel Sharon.
Só há duas maneiras de escapar ao abraço do urso: ou lidera firmemente a oposição, de maneira a poder substituir Netanyahu quando o governo dele cair, ou entra no Governo e influencia as políticas de maneira a que o centro de gravidade se desloque da direita para a esquerda. Ambas são difíceis de atingir e Livni poderá ter de escolher o menor dos males.
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Distraiu-se
A ministra da saúde está preocupada com a saída dos profissionais de saúde do sistema público para o privado e afirma que vai trabalhar para aumentar o ânimo e a motivação dos funcionários do Serviço Nacional de Saúde.
É a primeira vez que Ana Jorge fala de um assunto que não seja a Gripe A, as vacinas, e o número de espirros que os doentes infectados dão. Deve ter sido distracção. Se a moda pega, ainda veremos o primeiro-ministro a esquecer-se das intrigas palacianas em que anda metido, e a começar a governar.
É a primeira vez que Ana Jorge fala de um assunto que não seja a Gripe A, as vacinas, e o número de espirros que os doentes infectados dão. Deve ter sido distracção. Se a moda pega, ainda veremos o primeiro-ministro a esquecer-se das intrigas palacianas em que anda metido, e a começar a governar.
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Boas Festas
Os funcionários do Aeroporto de Lisboa dão show. Ah ah ah. Achado aqui.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
O que dizem os outros
Há um plano para imbecilizar as novas gerações?
Há sim. E esse plano tem sido desenhado e aplicado pelo Banco Mundial, OCDE, Comissão Europeia, Governo, ministros da educação, DGIDC, IGE, DRE, escolas e departamentos de educação e editoras de manuais escolares.
O plano persegue dois objectivos: tornar a educação pública mais barata e fornecer mão-de-obra dócil, conformada e ignorante para uma economia centrada em serviços rotineiros, com pouco valor e sem nenhuma criatividade. No mercado mundial globalizado, é esse o papel que cabe a Portugal no concerto das Nações.
As escolas e os departamentos de educação colaboram de duas formas: baixando os níveis de exigência à entrada dos cursos de formação de professores e oferecendo curricula carregados de generalidades e transdisciplinaridades vazias de conteúdos. Ganham espaço nos planos de estudos coisas como estas: matemática criativa, matemática contextual, matemática para a vida, estudo da comunidade e outras irrelevâncias.
O Governo e os ministros da educação colaboram no plano afogando os professores em burocracia com o objectivo de impedir que eles pensem, façam autoformação científica e esqueçam a sua missão: transmitir a herança científica, artística, tecnológica e humanista às novas gerações. Em nome da defesa de uma falsa inovação educativa, as escolas são afogadas em constante legislação e permanentes reformas curriculares. Cada nova reforma introduz mais confusão e cria obstáculos ao cumprimento da missão do professor.
As editoras de manuais escolares colaboram no plano pondo no mercado livros de textos cheios de bonecos e com um nível de aprofundamento dos conteúdos cada vez mais baixo. Em vez dos manuais serem repositórios de conteúdos apresentados de forma rigorosa e didacticamente apropriada ao nível etário dos alunos, são monumentos ao eduquês, à novilíngua e à imbecilidade.
A IGE, a DGIDC e as DRE colaboram no plano impondo planos de recuperação e de acompanhamento e respectivos relatórios que, regra geral, não passam de repositórios do eduquês acompanhados de mentiras piedosas sobre a recuperação de alunos que necessitariam de abordagens mais directivas e ambientes escolares menos relaxados.
Por Ramiro Marques, no ProfBlog.
O plano persegue dois objectivos: tornar a educação pública mais barata e fornecer mão-de-obra dócil, conformada e ignorante para uma economia centrada em serviços rotineiros, com pouco valor e sem nenhuma criatividade. No mercado mundial globalizado, é esse o papel que cabe a Portugal no concerto das Nações.
As escolas e os departamentos de educação colaboram de duas formas: baixando os níveis de exigência à entrada dos cursos de formação de professores e oferecendo curricula carregados de generalidades e transdisciplinaridades vazias de conteúdos. Ganham espaço nos planos de estudos coisas como estas: matemática criativa, matemática contextual, matemática para a vida, estudo da comunidade e outras irrelevâncias.
O Governo e os ministros da educação colaboram no plano afogando os professores em burocracia com o objectivo de impedir que eles pensem, façam autoformação científica e esqueçam a sua missão: transmitir a herança científica, artística, tecnológica e humanista às novas gerações. Em nome da defesa de uma falsa inovação educativa, as escolas são afogadas em constante legislação e permanentes reformas curriculares. Cada nova reforma introduz mais confusão e cria obstáculos ao cumprimento da missão do professor.
As editoras de manuais escolares colaboram no plano pondo no mercado livros de textos cheios de bonecos e com um nível de aprofundamento dos conteúdos cada vez mais baixo. Em vez dos manuais serem repositórios de conteúdos apresentados de forma rigorosa e didacticamente apropriada ao nível etário dos alunos, são monumentos ao eduquês, à novilíngua e à imbecilidade.
A IGE, a DGIDC e as DRE colaboram no plano impondo planos de recuperação e de acompanhamento e respectivos relatórios que, regra geral, não passam de repositórios do eduquês acompanhados de mentiras piedosas sobre a recuperação de alunos que necessitariam de abordagens mais directivas e ambientes escolares menos relaxados.
Por Ramiro Marques, no ProfBlog.
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Cretinismo quinzenal
De 15 em 15 dias os portugueses assistem a um exercício de puro cretinismo por parte do primeiro-ministro. No dia em que vai debater à Assembleia da República, José Sócrates faz invariavelmente o mesmo: não só não responde a nada do que lhe é perguntado, como ainda tem tempo para lançar cortinas de fumo sobre a sua governação.
No debate de hoje brindou mais uma vez os deputados com dois assuntos pré-fabricados: "os dois orçamentos" e a "irresponsabilidade da oposição" em aprovar quebras de receita.
O primeiro não existe, pois orçamento só há um, o de 2009, que foi rectificado com os votos da Oposição. Não se percebe por isso, por que é que nenhum deputado levanta a voz para perguntar ao primeiro-ministro que orçamentos são esses, e de que assunto está ele a falar.
O segundo existe, mas as quantias em causa referem-se a 2 dias de aumento do buraco orçamental, que sobe a uma ritmo de 1,6 milhões de euros por hora. Algo de errado se passa na Assembleia da República, pois os deputados deixam-se responsabilizar por um aumento de 80 milhões de euros no défice, mas não responsabilizam o governo e o primeiro-ministro por um buraco de 14 000 milhões.
No debate de hoje brindou mais uma vez os deputados com dois assuntos pré-fabricados: "os dois orçamentos" e a "irresponsabilidade da oposição" em aprovar quebras de receita.
O primeiro não existe, pois orçamento só há um, o de 2009, que foi rectificado com os votos da Oposição. Não se percebe por isso, por que é que nenhum deputado levanta a voz para perguntar ao primeiro-ministro que orçamentos são esses, e de que assunto está ele a falar.
O segundo existe, mas as quantias em causa referem-se a 2 dias de aumento do buraco orçamental, que sobe a uma ritmo de 1,6 milhões de euros por hora. Algo de errado se passa na Assembleia da República, pois os deputados deixam-se responsabilizar por um aumento de 80 milhões de euros no défice, mas não responsabilizam o governo e o primeiro-ministro por um buraco de 14 000 milhões.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Livni na BBC
Tzipi Livni em declarações à BBC, a propósito da tentativa de emissão de um mandato de captura de que foi alvo.
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domingo, 20 de dezembro de 2009
Chiu!
Não critiquem, não comentem, não falem e nem sussurrem sobre qualquer assunto do Governo, se não os socialistas ficam ofendidos e ainda atiram com a toalha ao chão. Todos quietos, não se mexam!
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sábado, 19 de dezembro de 2009
O que dizem os outros
Lawfare
A Srª Tzipi Livni, ex-ministra de Israel, teve de cancelar uma visita ao Reino Unido, porque tinha à sua espera um mandado de captura.
A chamada "jurisdição universal", conceito floribélico que alguns países da Europa introduziram candidamente nos seus ordenamentos jurídicos, tem demosntrado ser apenas uma maneira de determinadas ONG e certos activistas islamistas e de extrema-esquerda, parasitarem as leis e o direito, em função dos seus ódios ideológicos.
O conceito surgiu, como sempre acontece, de boas intenções paroquiais, daqueles que, pairando nas estratosferas morais, são incapazes de perceber a realidade da natureza humana e antecipar os efeitos perversos das suas celestiais ideias. A ideia era castigar genocidas que a justiça dos seus países não permitia perseguir.
O efeito prático, foi ter-se transformado numa arma ideológica, lançada por indivíduos sem escrúpulos contra aqueles de quem discordam.
O resultado final irá ser o de os países escaldados alterarem os seus ordenamentos jurídicos para restringirem ou acabarem com a jurisdição universal, como já fez a Bélgica e se preparam para fazer a Espanha e o Reino Unido.
A acusação contra Livni era a de ter cometido genocídio em Gaza. O objectivo não era a Srª Livni, evidentemente, mas Israel, e o caso de Livni é só mais um numa longa lista de processos semelhantes lançados sobre dirigentes israelitas.
O objectivo de quem vem macaqueando o direito é retirar a Israel o direito de legítima defesa.
Podemos encarar isto como se não fosse nada connosco, mas a verdade é que, nada impede que semelhantes mandados sejam emitidos contra dirigentes políticos e militares de qualquer país do mundo, incluindo o nosso, por exemplo, por "crimes de guerra" no Afeganistão, no Líbano, no Kosovo, ou em qualquer lugar onde as nossas tropas podem matar e morrer.
Israel é, já o tenho dito, o canário na mina e neste momento o único verdadeiro obstáculo entre nós e a jihad, dada a postura ambígua dos americanos obâmicos.
Em boa verdade, esta famigerada "justiça universal", é apenas "justiça antiocidental".
Alguma ONG, algum activista, algum procurador, algum juiz preocupado acusou ou emitiu mandados contra Mugabe, Nasralah, Fidel Castro, Amadinejad, Kim-Jong-Il, etc?
Nada.
A "jurisdição universal" é hoje uma arma da esquerda tonta, e dos seus aliados islamistas contra o Ocidente. Não é por acaso que a maioria dos responsáveis do HRW (organização muito activa na perseguição aos judeus) é constituida por activistas de esquerda e adeptos radicais do "palestinianismo", essa nova ideologia que faz o pleno do anti-semitismo e anti-ocidentalismo.
Por O Lidador, no Fiel Inimigo e no Triunfo dos porcos.
O conceito surgiu, como sempre acontece, de boas intenções paroquiais, daqueles que, pairando nas estratosferas morais, são incapazes de perceber a realidade da natureza humana e antecipar os efeitos perversos das suas celestiais ideias. A ideia era castigar genocidas que a justiça dos seus países não permitia perseguir.
O efeito prático, foi ter-se transformado numa arma ideológica, lançada por indivíduos sem escrúpulos contra aqueles de quem discordam.
O resultado final irá ser o de os países escaldados alterarem os seus ordenamentos jurídicos para restringirem ou acabarem com a jurisdição universal, como já fez a Bélgica e se preparam para fazer a Espanha e o Reino Unido.
A acusação contra Livni era a de ter cometido genocídio em Gaza. O objectivo não era a Srª Livni, evidentemente, mas Israel, e o caso de Livni é só mais um numa longa lista de processos semelhantes lançados sobre dirigentes israelitas.
O objectivo de quem vem macaqueando o direito é retirar a Israel o direito de legítima defesa.
Podemos encarar isto como se não fosse nada connosco, mas a verdade é que, nada impede que semelhantes mandados sejam emitidos contra dirigentes políticos e militares de qualquer país do mundo, incluindo o nosso, por exemplo, por "crimes de guerra" no Afeganistão, no Líbano, no Kosovo, ou em qualquer lugar onde as nossas tropas podem matar e morrer.
Israel é, já o tenho dito, o canário na mina e neste momento o único verdadeiro obstáculo entre nós e a jihad, dada a postura ambígua dos americanos obâmicos.
Em boa verdade, esta famigerada "justiça universal", é apenas "justiça antiocidental".
Alguma ONG, algum activista, algum procurador, algum juiz preocupado acusou ou emitiu mandados contra Mugabe, Nasralah, Fidel Castro, Amadinejad, Kim-Jong-Il, etc?
Nada.
A "jurisdição universal" é hoje uma arma da esquerda tonta, e dos seus aliados islamistas contra o Ocidente. Não é por acaso que a maioria dos responsáveis do HRW (organização muito activa na perseguição aos judeus) é constituida por activistas de esquerda e adeptos radicais do "palestinianismo", essa nova ideologia que faz o pleno do anti-semitismo e anti-ocidentalismo.
Por O Lidador, no Fiel Inimigo e no Triunfo dos porcos.
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Tzipi Livni ameaçada de prisão
Um juiz britânico emitiu um mandado de captura contra a ex-ministra israelita dos Negócios Estrangeiros, Tzipi Livni, por queixas relacionadas com a ofensiva em Gaza de há cerca de um ano. Diz o sempre actualizado Jornal Público. Não haveria muito a comentar numa imbecilidade destas: qualquer idiota ir a um tribunal, fazer queixa de um líder de outro país e ser emitido um mandato de captura. Mas a notícia já foi desmentida. Não chegou a haver qualquer mandato judicial ou pedido de prisão contra Livni, houve sim uma tentativa de emissão de um mandato de detenção. O tribunal inglês esperava prender Livni quando esta chegasse a Londres para uma visita. Como a visita foi cancelada, a ordem de prisão não chegou a ser emitida.
Entretanto o escritório de Livni divulgou um comunicado informando que ela se "orgulha de todas as suas decisões ligadas à Operação Chumbo Endurecido", e que "a operação atingiu o objectivo de defender o povo de Israel e de restaurar capacidade de dissuasão de Israel."
Já hoje Tzipi Livni declarou numa conferencia no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que "Não tenho nenhum problema se o mundo nos quer julgar, mas há um problema ao não aplicarem essa decisão a toda a região" e que "Não há lugar no mundo, excepto aqui, em que é feita uma comparação entre alguém que mata deliberadamente e alguém que mata por acidente."
A tentativa de emissão de um mandato de prisão contra a líder da Oposição, e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, está a gerar uma onda de indignação em Israel. O Governo de Netanyahu acusou o Reino Unido de manter uma lacuna na lei que permite que o seu sistema judicial seja utilizado por extremistas pró-palestinianos.
Entretanto o escritório de Livni divulgou um comunicado informando que ela se "orgulha de todas as suas decisões ligadas à Operação Chumbo Endurecido", e que "a operação atingiu o objectivo de defender o povo de Israel e de restaurar capacidade de dissuasão de Israel."
Já hoje Tzipi Livni declarou numa conferencia no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, em Tel Aviv, que "Não tenho nenhum problema se o mundo nos quer julgar, mas há um problema ao não aplicarem essa decisão a toda a região" e que "Não há lugar no mundo, excepto aqui, em que é feita uma comparação entre alguém que mata deliberadamente e alguém que mata por acidente."
A tentativa de emissão de um mandato de prisão contra a líder da Oposição, e ex-ministra dos Negócios Estrangeiros, está a gerar uma onda de indignação em Israel. O Governo de Netanyahu acusou o Reino Unido de manter uma lacuna na lei que permite que o seu sistema judicial seja utilizado por extremistas pró-palestinianos.
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
O que dizem os outros
1 - Há empresas a falir. O desemprego aumenta, devido à crise gerada pelo capitalismo.
2 - Para combater a crise, o governo tem que apostar no investimento público para ajudar as empresas e aumentar os gastos sociais para acudir à situação das famílias mais necessitadas.
3 - O investimento público cresce e as despesas sociais também. Aumenta o défice e a dívida pública.
4 - Para combater o défice e a divida pública, aumentam-se os impostos. Não se pode cortar no investimento público numa altura destas e muito menos nas despesas sociais.
5 - Com o aumento de impostos, mais empresas encerram e o desemprego aumenta. O capitalismo gerou outra crise.
6 - Para combater a crise, o governo tem que apostar no investimento público para ajudar as empresas e aumentar os gastos sociais para acudir à situação das famílias mais necessitadas.
Por JCD, no Blasfémias.2 - Para combater a crise, o governo tem que apostar no investimento público para ajudar as empresas e aumentar os gastos sociais para acudir à situação das famílias mais necessitadas.
3 - O investimento público cresce e as despesas sociais também. Aumenta o défice e a dívida pública.
4 - Para combater o défice e a divida pública, aumentam-se os impostos. Não se pode cortar no investimento público numa altura destas e muito menos nas despesas sociais.
5 - Com o aumento de impostos, mais empresas encerram e o desemprego aumenta. O capitalismo gerou outra crise.
6 - Para combater a crise, o governo tem que apostar no investimento público para ajudar as empresas e aumentar os gastos sociais para acudir à situação das famílias mais necessitadas.
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sábado, 12 de dezembro de 2009
Irresponsável
Já não há muito mais a dizer sobre os irresponsáveis que governam Portugal quase continuamente desde 1995. Há 10 anos, o actual primeiro-ministro dizia dos estádios de futebol, o que diz hoje do TGV. Os estádios foram feitos, gastou-se o dinheiro, e o resultado ficou à vista de todos: não servem rigorosamente para nada. Desse governo (de Guterres), ficou um monstro de despesas, compromissos, "direitos adquiridos", e, pior do que tudo, laxismo e falta de rigor. Ficou, porque quando viu que não conseguia contornar a situação por ele criada, Guterres fez o mesmo que os ratos, abandonou o barco. Sócrates fugiu pela mesma corda.
Depois de um curto interregno, os mesmos do Largo do Rato voltaram, com as mesmas ideias e com o mesmo estilo: daremos tudo a todos, gastaremos o que não temos, e endividaremos o país mais três gerações. As duas últimas cumpriram, e continuam a cumprir, até que alguém feche a torneira. Da primeira, fizeram umas "distribuições" demagógicas, como é o caso desses computadores que andam a dar nas escolas, e uns "cheques" estilo dentista e afins. Porque dar tudo a todos, é uma coisa que os socialistas muito apregoam, mas não conseguem fazer. Excepto talvez o empobrecimento geral, mas mesmo nisso há uns que se vão governando com robalos e outros peixes.
Depois de um curto interregno, os mesmos do Largo do Rato voltaram, com as mesmas ideias e com o mesmo estilo: daremos tudo a todos, gastaremos o que não temos, e endividaremos o país mais três gerações. As duas últimas cumpriram, e continuam a cumprir, até que alguém feche a torneira. Da primeira, fizeram umas "distribuições" demagógicas, como é o caso desses computadores que andam a dar nas escolas, e uns "cheques" estilo dentista e afins. Porque dar tudo a todos, é uma coisa que os socialistas muito apregoam, mas não conseguem fazer. Excepto talvez o empobrecimento geral, mas mesmo nisso há uns que se vão governando com robalos e outros peixes.
Chegado a este ponto, o que faz o primeiro-ministro? Continua apregoar "investimento público", de rentabilidade duvidosa, mais dívida, e mais betão. Precisamente a política que levou Portugal até este ponto. Cada vez fica mais patente que o Governo é liderado por um irresponsável, que não faz a menor ideia do que está a fazer, e que só sabe governar de forma demagógica, com "anúncios" e "soud bites" para português ver.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
A gripe A ao serviço da propaganda
A Gripe A está a dar um enorme jeito a Ana Jorge. Por um lado, porque assim não tem de falar de mais nada, e por outro, porque como os casos são poucos, a ministra parece estar a fazer um brilharete. Quase todos os dias vai à televisão relatar, doente a doente, a situação clínica, quantos espirros deu e quantas aspirinas tomou. É praticamente o único problema em que um membro do governo aparece a dar conta da situação. Precisamente porque não é um problema, é um meio barato de propaganda.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Medina Carreira: " O Novas Oportunidades é uma trafulhice e uma aldrabice."
Medina Carreira, falando na tertúlia 125 minutos que decorreu ontem no Casino da figueira da Foz, arrasou com a política educativa do Governo. Disse que a educação em Portugal é uma miséria, que as escolas produzem analfabetos, que programas como o "Novas Oportunidades" são uma trafulhice e uma aldrabice, e que os alunos não sabem nada. Defendeu ainda um regime educativo “exigente, onde se aprenda, porque os empresários querem gente que saiba”.
Questionado sobre a avaliação de professores, classificou-a como sendo uma "burrice". "Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?”, inquiriu.
Questionado sobre a avaliação de professores, classificou-a como sendo uma "burrice". "Se você não avalia os alunos, como vai avaliar os professores?”, inquiriu.
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Aquelas que tinham sido postas em ordem
Não houve Governo que mentisse tanto, em matéria de finanças públicas, como este. Não assume responsabilidades por nada, e atribui constantemente as culpas à crise internacional. Pior que isso, qualquer melhoria que haja, por mais insignificante que seja, é invariavelmente decretado como obra sua. Pelo meio, continua com a propaganda política, debitando frases que não querem dizer rigorosamente nada: “as medidas de estímulo orçamental em Portugal se dirigem também à resolução dos problemas estruturais do país”; o Governo continua “firmemente empenhado em prosseguir com as reformas que potenciarão o crescimento económico”; e o Governo está empenhado “em criar condições para uma recuperação sustentada da actividade económica e financeira que permita, o mais depressa possível, começar a retirar de forma faseada as medidas extraordinárias anti-crise e assim retomar o caminho da sustentabilidade das finanças públicas”.
O passo seguinte será passar as culpas para a Oposição. Sim, porque entretanto a crise internacional há-de passar, e essa desculpa terá de ser abandonada. Como o Governo de Sócrates nunca é culpado de nada, passará a ser a Oposição a responsável pelo desastre.
O passo seguinte será passar as culpas para a Oposição. Sim, porque entretanto a crise internacional há-de passar, e essa desculpa terá de ser abandonada. Como o Governo de Sócrates nunca é culpado de nada, passará a ser a Oposição a responsável pelo desastre.
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domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Livni: "A Europa não tem de tomar partido na questão de Jerusalém"
De visita a Paris, Tzipi Livni encontrou-se hoje com o presidente francês Nicolas Sarkozy. No encontro foram debatidas as questões regionais do Médio Oriente, nomeadamente o processo de paz com os palestinianos e a questão nuclear iraniana. A líder da oposição israelita informou Sarkozy do seu profundo desacordo com uma proposta de resolução, apresentada pela presidência sueca da UE, que reconheceria Jerusalém Oriental como capital de um futuro estado palestiniano. Livni realçou que não compete à Europa tomar partido nesta questão, e apelou à França que não aceite a proposta da Suécia.
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Sound bite do dia
"Governo propõe aumento do salário mínimo para 475 euros"
Uma simples frase revela toda a essência do governo socialista: não fala, nem toca nos grandes problemas do país; só fala de coisas fáceis e agradáveis, transformando-as em anúncios ou "propostas"; anuncia várias vezes as mesmas medidas, principalmente as que são populares; e adora decretar aumentos que serão pagos com o dinheiro dos outros .
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Confrontos
Violentos confrontos entre a polícia e moradores ocorreram hoje por toda a Judeia e Samaria. Em resposta ao congelamento das construções, decretado pelo governo de Netanyahu, centenas de habitantes de várias localidades tentaram impedir a entrada dos inspectores que pretendiam verificar a paragem das obras. A polícia teve intervir, e usar a força, para romper os bloqueios. Alguns moradores foram presos, incluindo o presidente da Câmara de Beit-Aryeh Ofarim.
Numa tentativa de apaziguamento, o ministro da defesa, Ehud Barak, suavizou os termos do congelamento, deixando de fora algumas pequenas obras, e o primeiro-ministro Netanyahu irá reunir-se amanhã com autarcas da zona congelada, de forma a fazer algumas ofertas governamentais para essas localidades.
Numa tentativa de apaziguamento, o ministro da defesa, Ehud Barak, suavizou os termos do congelamento, deixando de fora algumas pequenas obras, e o primeiro-ministro Netanyahu irá reunir-se amanhã com autarcas da zona congelada, de forma a fazer algumas ofertas governamentais para essas localidades.
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Israel
A UNICEF relata que...
... a subnutrição infantil nos territórios palestinianos atinge 10% das crianças. Um resultado surpreendente e muito melhor do que o verificado nos outros países árabes, alguns deles incrivelmente mais ricos:
Líbano - 11%Jordânia - 12%
Omã - 13%
Emirados Árabes Unidos - 17%
Arábia Saudita - 20%
Kuwait - 24%
Iraque - 26%
Síria - 28%
Egipto - 29%
Iémen - 58%
Tunísia : 6%
Qatar : 10%
Bahreïn : 12%
Argélia : 15%
Líbia : 17%
Marrocos : 36%
Qatar : 10%
Bahreïn : 12%
Argélia : 15%
Líbia : 17%
Marrocos : 36%
Este relatório deita por terra o discurso do "gueto" e dos "campos de concentração palestinianos".
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Palestinianos
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Construção cai 28%
O número de novas habitações caiu 27,6% na Judeia e Samaria, informou o Comité Central de Estatísticas de Israel. Segundo o referido comité, entre Janeiro e Setembro de 2008 deu-se início à construção de 1654 novas casas, enquanto que no mesmo período de 2009 esse número foi de 1198. Esta descida poderá indiciar que a Judeia e a Samaria estão a ficar menos atractivas para os israelitas.
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Israel
Inocentes e de consciência tranquila
Cada vez que alguma figura importante é apanhada, por distracção, nas malhas da justiça, começa uma telenovela nos noticiários. O guião é sempre o mesmo. Os alegados corruptos declaram-se, invariavelmente, inocentes e de "consciência tranquila". Depois, com o passar do tempo, dizem-se "frustrados" porque os juízes não os compreendem e não guiam o processo como lhes dá jeito. Por fim, ainda têm tempo para acusar a justiça de os julgar na praça pública. Logo a eles que nunca, nunca, nunca fazem declarações aos jornalistas à porta dos tribunais.
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