O novo líder do PSD mal chegou ao lugar e já se está a descredibilizar. A sua primeira grande acção foi ir a correr para os braços do primeiro-ministro. Sócrates agradece, pois não só não é responsabilizado pela situação a que deixou chegar o país, como ainda consegue marcar mais uns pontos no seu passatempo favorito: a propaganda.
Passos Coelho em vez de fazer oposição, prefere dar a sua caução a um primeiro-ministro incompetente, irresponsável e com enorme falta de carácter. A continuar assim, arrisca-se a que lhe aconteça o mesmo que acontece a todos os que colaboram com o socretinismo: tornar-se-á irrelevante e rapidamente passará à história.
3 comentários:
amor em tempo de guerra.
Concordo: maus Passos está a dar o Coelho.
Concordo inteiramente. Mas parece-me que o ritmo de erosão de Sócrates é maior. Passos Coelho está a medir forças e chegou à conclusão que não precisa de combater para ganhar.
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