Uma investigação interna da Marinha israelita encontrou graves deficiências no planeamento e execução da operação militar levada a cabo no passado dia 31 de Maio. Uma das principais falhas foi a falta de informações antes da abordagem aos activistas, uma vez que não foi tida em conta a hipótese de uma ofensiva em massa contra os soldados israelitas. A investigação concluiu ainda que os soldados agiram em conformidade com as poucas informações que possuíam.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
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3 comentários:
A marinha israelita não avaliou bem o género de "pacifistas" que iria defrontar e foi apanhada de surpresa.
Violar um bloqueio naval é uma acção militar que exige uma resposta no âmbito militar e não civil/policial.
Esta "gente de paz" está em guerra com Israel e quer a sua destruição. O resto é conversa para enganar quem gosta de ser enganado.
F.G.
@ F.G.
Mas a grande diferença é que a Marinha reconhece os erros que cometeu. Ninguém ouvirá os "pacifistas" & associados admitir que cometeram um grave erro em ter organizado aquela acção. É a diferença entre as partes.
Tem toda a razão, Israel admite e aprende com os seus erros! O grande problema do mundo islâmico em geral e dos palestinianos em particular, é não aprenderem com os seus erros, ou melhor, nem sequer admitem que erram!
E o mesmo se passa com a extrema esquerda ocidental!
F.G.
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