terça-feira, 13 de julho de 2010

Campeão da propaganda

O país campeão do crescimento económico, nas palavras do propagandista José Sócrates, crescerá uns anémicos 0,2% em 2011. O pior desempenho da Europa toda. Para não fugir à regra, quando as notícias são más quem dá a cara pelo Governo é o ministro das Finanças, porque do primeiro-ministro nem vestígios.

2 comentários:

R disse...

Más notícias?

Mas os que fazem as previsões de crescimento anémicas são os mesmos que em Março diziam que Portugal iria crescer 0,4% este ano e agora já dizem que é 0,9%. Portugal tem superado todas as estimativas e expectativas em termos de desempenho económico.

José Sócrates pode ser mau em muita coisa, mas não queira agora fazer demagogia ou campanha populista contra ele com qualquer lixo que arranje.

E, não se esqueça que foi com Sócrates no governo que Portugal foi dos países a ter menor recessão, a sair mais cedo dela e a crescer mais na europa.

Se quer apontar alguma coisa, queixe-de da taxa de desemprego. Quanto ao resto, em termos económicos, acho que é desonestidade intelectual.

DL disse...

Caro R

0,9% 0,4% 0,2% é tudo a mesma coisa. É anémico. Esta gente anda a tratar isto ao trimestre.

José Sócrates é um incompetente, e estes 10 anos de marasmo em muito se devem aos governos socialistas nos quais ele esteve metido.Em 15 anos arruinaram com a economia, com a educação, com a justiça, com a segurança, e endividaram o país até às orelhas.
Portugal cresceu mais que a Europa pontualmente em alguns trimestres deste ano, mas desde 2001 que nos afastamos da média da Europa, e pelos vistos continuaremos a afastar-nos.

Lamento que sempre que fica a vista a incompetência e os resultados da desastrada governação do PS, o senhor e outros se atirem às pessoas acusando-as de lixo e de demagogia. A culpa é sempre dos outros nunca é de José Sócrates. Não se cansam de dizer sempre o mesmo?

Sobre a Taxa de desemprego, deixe-me lembrar-lo da promessa dos 150 mil empregos, que como é óbvio nenhum governo consegue criar, porque os governos não criam empregos. Essa conversa da criação de emprego é para quem acredita nas patacoadas do 1º ministro.

Já agora, tem noticias do fantástico salto em frente proporcionado pelos 1000 milhões de euros gastos com o computador Magalhães? Estou sempre à espera que os simpatizantes do 1º ministro contraponham com resultados as somas astronómicas gastas com esse brinquedo. Nesse e noutros...