A Palestina foi admitida na UNESCO. Apesar de o pedido ter sido feito pela Palestina administrada pela AP, a Palestina ocupada pelo Hamas também está incluída - que é o mesmo que dizer que a Faixa de Gaza aderiu à UNESCO. Por isso não vai demorar muito para que o politicamente correcto considere os túneis de contrabando de Rafah como Património da Humanidade. E quem diz os túneis, diz os mísseis Qassan, os Katyusha e os Grad, ou ainda a piscina olímpica, o centro cultural e os restaurantes de luxo. Estes últimos de certeza que farão as delícias do pessoal destacado pela UNESCO.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
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8 comentários:
Um anti-ácido talvez te cure essa azia.
Azia deve ter você, que não consegue ler nada que fuja ao pensamento dominante.
Pensamento dominante? EsperaVA-SE melhores argumentos do que contrapor túneis, piscinas e restaurantes. Pela mesma cartilha, os seus amigos do BORDEL DO CAPITÓLIO, e das alcofas da AIPAC, tratarão de lhe dar apoio moral.
Tem aqui os argumentos:
http://lisboa-telaviv.blogspot.com/2011/09/por-que-nao-deve-ser-reconhecido-o.html
E os DVDs, banda desenhada, filmes, escolas militarizadas, meninos e meninas todas armadas e veneradas, etc, poderão começar a constituir exemplo, utilizados como propaganda e venerados. Viva a Unesco!
Sérgio: e se não forem esquerdistas? Os desempregados auferem, segundo o seu raciocínio, injustamente o subsídio a que tem direito? Denuncie! As sessões de espiritismo andam a fazer-lhe mal à moleirinha. Lá diz o ditado, e bem, que «vozes de burro não chegam ao Céu».
Vejamos, património na faixa de Gaza: ruinas romanas e castelos cruzados. Árabe? népias.
Aliás se forem por toda a zona, encontrarão muito pouco de 636 a 1948. E o pouco resulta da pilhagem dos monumentos anteriores. É como a mesquita de Córdova, não tem peças, ou operários árabes.
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