António José Seguro não consegue dizer uma frase que não esteja cheia de vacuidades. Ontem num discurso aos alunos do Instituto Superior da Maia apelou a um novo olhar sobre o ensino, referindo que as instituições escolares são importantes para uma cidadania responsável, entre outras tiradas que querem dizer tudo e ao mesmo tempo não querem dizer nada. Sobre os professores diz que estão desmotivados e indignados e que é preciso restituir-lhes o prestígio social. Nesta última já não vai a tempo. O mal que o PS fez aos docentes é irreparável, pelo que a compaixão hipócrita do secretário-geral socialista é dispensável. Ainda para mais quando durante anos assistiu ao enxovalho que o seu partido fez a esta classe e não abriu a boca.
Está mais que visto que Seguro não tem moral para ser líder da oposição: sobre tudo aquilo que fizer ou disser haverá sempre alguém a perguntar-lhe por que é que não o fez ou disse enquanto o governo de Sócrates arruinava o país.
1 comentário:
Seguro não é seguro de nada. Uma nulidade maior que o antecessor. O PS igual a si próprio.
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