sábado, 31 de dezembro de 2011

2011: Israel em imagens

A drusa síria Samal Khayal e os seus parentes cruzam a fronteira com Israel nos Montes Golã para ir ao encontro do noivo o druso israelita Nabeeh Farhat, 5 de Janeiro de 2011.




Cavalos fotografados depois de uma chuvada no planalto de Ramat Dalton, Galileia.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro das Finanças Yuval Steinitz durante uma sessão da Knesset. Ambos têm motivos para sorrir: a economia israelita teve um excelente desempenho em 2011.
O ex-Presidente Moshe Katsav, acompanhado pelo filho, sai do tribunal onde compareceu a mais uma audiência.
O líder espiritual do Partido Shas, Rabino Ovadia Yosef, juntamente com o primeiro-ministro Netanyahu no bar mitzvah do filho do ministro do Interior Eli Yishai. Netanyahu vai ficar na História pelas más companhias que teve.
Judeus ultra-ortodoxos dançam num casamento realizado no subúrbio de Bnei Brak, junto a Tel Aviv.
Manifestantes fotografados na Rothschild Boulevard em Tel Aviv. Durante o Verão uma onda de protestos contra o elevado custo de vida varreu Israel.
Manifestante descansa no acampamento de tendas na Rothschild Boulevard em Tel Aviv. Este acampamento esteve na origem das manifestações por todo o país.
Manifestação dos taxistas em Tel Aviv.
Beer Sheba, manifestação contra o elevado custo de vida, Agosto de 2011.
Gilad Shalit saúda o primeiro-ministro Netanyahu no dia do seu regresso a casa. Base Aérea de Tel Nof, 18 de Outubro de 2011.
Fonte: Jornal Haaretz.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

No tempo do Valter Lemos é que foi subir no desenvolvimento

Os socialistas estão inconsoláveis com o fecho de 20 centros das 'novas oportunidades'. Dizem eles que o investimento na formação é o melhor para o pais voltar a crescer economicamente e que se Portugal tivesse o nível de qualificação dos países mais avançados o PIB potencial seria cerca de dois pontos superior ao actual e a economia portuguesa teria crescido muito mais e de uma forma mais robusta
Em vez de dar ampliação a estas frases antóniojoseseguristas, ocas de sentido e de conteúdo, seria mais conveniente que a imprensa fizesse duas perguntas ao PS: 1 - Por que é que os milhões gastos na Educação mais avançada do mundo, com toda a panóplia de computadores e quadros interactivos, não fizeram o PIB crescer na última década? e 2 - Por que é que a distribuição maciça de diplomas o enorme aumento dos níveis de qualificação alcançado durante o Governo de Sócrates, e que maravilharam milhares de portugueses, não fizeram a economia avançar um cêntimo? Não se esperariam respostas honestas vindas dos socialistas - se tivessem um pingo de honestidade não falariam de ensino durante uma década - mas estas duas simples perguntas serviriam pelo menos para manter viva a memória da mais desastrosa gestão que houve na Educação em Portugal.

Arafat Business School

Mesmo em países miseráveis há quem prospere: o líder do Hezbollah tem uma fortuna avaliada em 250 milhões de dólares e os restantes membros da direcção têm fortunas que totalizam 2000 milhões de dólares. A Escola de Gestão Arafat conseguiu vingar entre as elites árabes. Foi aliás o único sítio onde vingou.

Sexta-feira é dia de massacre na Síria

32 mortos em confrontos entre manifestantes e as forças sírias e parece que nada se passa. Não há dúvida que o povo sírio tem muito má imprensa.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Largo José Sócrates

O Largo de Mompilher no Porto esteve 24 horas baptizado com esta placa. Apesar da amnésia generalizada, ao fim de 6 meses ainda há quem se lembre do primeiro-ministro que pôs Portugal no prego.

O pássaro branco

Na Coreia do Norte até os pássaros choram a morte do Querído Líder. É assim que o comunismo mais fundamentalista revela a sua verdadeira Natureza.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

VG

Ventura Garcês é o homem que vai tentar fazer de Vítor Gaspar da Madeira. Apenas as iniciais serão iguais, porque é impossível a sobrevivência de um Gaspar ao lado do despesista Alberto João Jardim.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Israel do passado

David Ben Gurion assiste a uma parada militar nas comemorações do dia de independência, Haifa, 1956

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Paragem natalícia

O Lisboa - Tel Aviv fará uma pequena pausa natalícia, regressando daqui a 3 dias. Boas festas a todos os leitores.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A coerência comunista

Cá está a famosa coerência comunista: três dias depois de apresentar as condolências ao povo da Coreia do Norte e ao Partido do Trabalho da Coreia pelo falecimento do seu Querido Líder, Camarada Kim Jong Il, o PCP votou contra o voto de pesar pelo falecimento de Vaclav Havel. Jerónimo de Sousa até teve de sair do hemiciclo. Na certa para ir tomar sais de frutos.

Mensagem de Natal do primeiro-ministro Netanyahu

No Luxemburgo também têm esse problema

A socialista Ana Maria Bettencourt, que preside a um viveiro de eduqueses chamado Conselho Nacional de Educação, divulgou hoje mais um estudo sobre o estado do sistema educativo. 
Como todos os estudos feitos por socialistas também este concluiu que o problema está nos professores e nas escolas que não têm uma atitude adequada perante o insucesso escolar dos alunos, recorrendo excessivamente aos chumbos. Tal recurso causa a desmotivação e o abandono dos mais desfavorecidos. Ou dito de outra maneira: as crianças chegam à escola cheias de vontade de aprender e de ter sucesso, mas os malvados dos professores não deixam. Este é o resumo do pensamento socialista para a educação: a culpa é sempre dos professores e nunca, jamais e em tempo algum é do laxismo dos pais ou do desinteresse absoluto dos alunos.
A dr.ª Ana Maria Bettencourt talvez devesse ir passar um ano inteiro a uma escola do Luxemburgo, para ver in loco o desempenho dos alunos portugueses no sistema educativo de outro país. Durante esse tempo poderia fazer um estudo acerca do sistema educativo luxemburguês, onde explicasse os maus resultados dos alunos portugueses. Na certa iria concluir que a culpa é das escolas e dos professores luxemburgueses que adoptam práticas desmotivadoras e pouco adequadas. A seguir comunicaria os resultados ao parlamento luxemburguês, sugerindo a adopção de práticas como a flexibilização dos currículos, o ensino das competências, a generalização das estratégias motivadoras e inclusivas, o ensino pela descoberta, a educação para os afectos e para a solidariedade e claro a criação de centros novas oportunidades. Depois do Luxemburgo, poderia passar para Suíça ou para a Alemanha. As hipóteses são muitas, pois ainda há toda uma Europa por evangelizar e doutrinar nas boas práticas do eduquês português.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Música celestial

Estas belas palavras foram pronunciadas por António José Seguro e enquadram-se no chorrilho de  vacuidades com que todos os dias presenteia os portugueses. Certamente que para a secção mais impressionável do eleitorado (os 28% que votaram em Sócrates três vezes) soarão a música celestial, mas isso não chega para o levar a lugar nenhum. E Seguro sabe disso e mesmo assim se sujeita e sacrifica pelo partido. Merecia uma medalha por tamanha devoção.

Ha'aretz

Dia de Inverno nas colinas próximas de Beersheba

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Feliz Hanukkah

E bom Natal!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O problema da Coreia do Norte é o pérfido imperialismo norte-americano

Perante as inúmeras solicitações para reagir à morte de Kim Jong-Il, o PCP emitiu um comunicado contra o imperialismo norte-americano e as pérfidas agressões que constantemente faz ao povo da Coreia. Para o PCP este é o grande problema que inferniza a vida dos norte-coreanos. Sobre a ditadura mostruosa e despótica do Partido do Trabalho da Coreia, apenas meia linha para dizer que não se identifica com determinadas práticas, sem especificar quais.

A dinastia comunista segue dentro de momentos


Carpideiras choram a morte do Querido Líder, Camarada Kim Jong-Il, hoje em Pyongyang. O Camarada Bernardino está na 5.ª fila a contar do fim, do lado esquerdo.

domingo, 18 de dezembro de 2011

E já agora perder o direito à frequência

Parece que o Governo prepara alterações de fundo ao Estatuto do Aluno. Segundo o que foi avançado pela imprensa, os pais serão responsabilizados e punidos pelos maus comportamentos dos filhos. A ser assim, trata-se de uma decisão completamente acertada e que só peca por tardia.
Outra  medida que poderia ser introduzida seria a de um aluno mal comportado poder perder o direito à frequência do ensino público, durante o resto do ano lectivo, nas situações em que os comportamentos muito graves fossem reincidentes e para os quais já tivessem sido esgotadas todas as outras sanções. Esta  possibilidade teria um efeito dissuasor de maus comportamentos e indicaria a todos os alunos e encarregados de educação que a escola é um benefício ao qual todos têm direito, mas que se não o souberem usar podem perdê-lo.
No fim espera-se que haja o cuidado de proteger os professores que reportarão os maus comportamentos, da vingança dos pais mal comportados. É que gritarias e agressões dentro das escolas já há que chegue. E convinha também descomplicar a coisa, para que a indisciplina não morresse no labirinto burocrático do Estatuto ou em medidas de integração.

Professores de todo o Portugal, emigrem!

Pela primeira vez Portugal tem um primeiro-ministro que não alinha pelo politicamente correcto. As declarações que proferiu hoje - que a emigração é uma alternativa para os professores que não conseguem colocação em Portugal - têm toda a lógica e não são de forma nenhuma ofensivas.
Mal seria se, perante a situação de desemprego generalizado entre os jovens professores, o primeiro-ministro aparecesse a prometer lugares de quadro que não existem ou a incentivar os jovens a estudar para serem professores, quando na realidade se trata de uma profissão completamente desprestigiada e sem futuro nenhum.
Tem sido este o hábito em Portugal: o chefe do governo aparecer todos os dias na televisão a anunciar futuros cor-de-rosa. Como desta fez não foi assim, imediatamente começou a gritaria: os líderes da Fenprof e do PS vieram imediatamente a terreno criticar Passos Coelho. Mário Nogueira ainda se compreende, visto que vive do agitprop, agora António José Seguro devia evitar falar sobre educação durante 10 anos, era o mínimo que se lhe exigia depois do que o seu partido fez aos professores.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Música de Israel


Blue Pill, Shir al hayam

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Decisões essenciais

Aos poucos a tralha socialista começa a ser removida do ensino. Depois de apresentar uma reforma curricular de apagou as áreas não disciplinares, o ministro da Educação revogou o Currículo Nacional do Ensino Básico - Competências Essenciais.
O Currículo mais não foi do que uma fonte inesgotável de eduquês e um dos pilares da construção da Escola Socialista em Portugal. Já as famosas competências, por serem inaferíveis e inverificáveis, levaram à degradação completa do ensino: desvalorizaram quer a transmissão de conhecimentos, quer a diferenciação dos alunos pelo mérito. Nenhum professor conseguia provar que um aluno não dominava uma determinada competência, mas contrário era a coisa mais fácil do mundo - bastava dizer-se que atingiu as competências e por um passe de mágica o discente era imediatamente certificado e estava apto a engrossar as estatísticas do sucesso. Os professores que se atreveram a contestar a infalibilidade do ensino das competências quase foram escorraçados das escolas e muitos foram rotulados de inimigos do povo
Por todos estes motivos, a decisão do ministro Crato é de louvar. E o facto de as Benaventes da nomenklatura eduquesa socialista não gostarem da decisão isso só a prova que é uma excelente decisão.

5 mil mortos

A revolta na Síria já causou mais de 5000 mortos. Na Europa, e em particular em Portugal, não houve até agora uma única acampada em frente à embaixada, não se ouviu um clamor, não se viu uma passeata, não se sentiu uma pequena indignação. Nada.  Há até jornais que vão ao ponto de enaltecer o governo sírio povo sírio por estar unido em defesa da independência e da soberania nacionais.
Escusado será dizer que se fosse noutra terra, mais a Sul, bastariam 5 mortos ou até uma criança ferida por um determinado exército para a gritaria ser total.

O filho ao colo


Este vídeo diz tudo sobre a maneira de ser de muitos portugueses: para ir bater no carro não se importou de ter o filho ao colo, mas quando foi afastada pelos seguranças já foi um abuso porque tinha o filho ao colo. O coitadinho que é injustiçado sempre foi uma excelente artimanha para encobrir irresponsabilidades.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Jornalismo de causas

Em Florença um 'ataque racista', em Liège um 'ataque que poderia ter sido evitado'. Em Florença o assassino é branco e europeu, em Liège o assassino atacante é magrebino. Em Florença a culpa é do assassino branco de extrema-direita, em Liège a culpa é de quem não tratou do foro psiquiátrico do magrebino. E assim sucessivamente.

Na UNESCO e em Jerusalém, Tel Aviv e Haifa

- Espero que a bandeira palestiniana seja hasteada não só na UNESCO como também em Jerusalém, Haifa e Jaffa [Tel Aviv], porque esta terra é nossa, foi aqui nascemos e que crescemos. Os outros [Judeus] é que são os estrangeiros.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Israel do passado

Yitzhak Rabin, Vice-Chefe do Estado Maior do IDF, Tzvi Tzur, Chefe do Estado Maior do IDF, David Ben Gurion, primeiro-ministro, e Shimon Peres vice-ministro da Defesa, numa patuscada no início da década de 60.

Coisas que não podem acontecer

Em pouco mais de 24 horas o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, teve de se pronunciar sobre duas situações que nunca poderiam ter acontecido em Israel: a discriminação que algumas comunidades ultra-ortodoxas fazem em relação às mulheres e o ataque de ontem de extremistas de direita às instalações do IDF em Efraim na Samaria.
São reflexos dos dois fantasmas internos com os quais Israel se defronta neste momento: de um lado o extremismo religioso e do outro o político. A questão da segregação das mulheres é apenas um dos muitos pontos de fricção entre a minoria religiosa e a maioria secular - essa fricção sempre existiu, pelo que não se trata de um assunto novo - mas os ataques de activistas de direita aos militares israelitas fazem parte de um fenómeno relativamente recente, mais grave e está em crescendo. 
Em circunstância nenhuma cidadãos israelitas podem atacar o seu exército, ainda para mais quando esse exército está naquele local para os defender. Se os extremistas julgam que atacando postos do IDF ganham a simpatia de alguém, estão redondamente enganados. Ainda vão conseguir a façanha de acordar o país inteiro e de o pôr contra si. O que não seria mau, visto que em israel já há extremistas a mais e gente acordada a menos.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Se não olhou, deveria ter olhado

Foi hoje apresentada a proposta de revisão curricular. Trata-se da primeira grande alteração de fundo que Nuno Crato leva a cabo desde que foi nomeado ministro. Como se esperava a proposta vai no sentido certo: mais disciplinares e menos não disciplinares
Só há um pequeno senão: Crato declarou que a revisão curricular foi pensada sem olhar para o orçamento. Nos tempos que correm ninguém acredita numa coisas destas, não só porque o aperto orçamental é enorme, mas principlamente porque seria altamente irresponsável alterar o currículo sem quantificar o impacto no orçamento, ainda para mais numa estrutura tão grande como é o caso do ensino. Para leviandades dessas já bastou a dupla Guterres/Benavente.
Nuno Crato optou por menorizar o motivo orçamental em detrimento do ensino. Percebe-se que o tenha feito por causa da gritaria que costuma acompanhar estas reformas, mas teria sido melhor sublinhar a preocupação com os euros. Soa deveras mal dizer que não olhou para o orçamento. Dá um ar laxista e irresponsável, completamente desnecessário, até porque são características que Nuno Crato manifestamente não tem.

A IAF continua a fazer o seu trabalho

E bem. Aqui.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Assim se tempera o aço

Parabéns ao 2711 pelo seu 3º aniversário!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Eclipse

Eclipe lunar, Tel Aviv, hoje.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Ha'aretz

A Igreja Ortodoxa Grega dos Sete Apóstolos perto de Cafarnaum, Mar da Galileia.

PRD

O Bloco pode vir a tornar-se no novo PRD: parece que andam às turras e vai ser formado um novo partido. A esquerda-caviar a desagregar-se. Nem tudo corre mal em Portugal.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Toda a verdade: os 'refugiados' palestinianos


Por Danny Ayalon, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel

Música de Israel


Yoni Bloch, Lo kal, lo pashut. Cuidado ao abrir.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Katsav preso

O ex-presidente de Israel, Moshe Katsav, deu hoje entrada na prisão de Maasiyahu para cumprir uma pena de 7 anos. O Shabas - serviço prisional israelita -  atribui-lhe o número 1418989 e não o colocou em risco de suicídio. Katsav foi condenado pelos crimes de violação, assédio sexual e obstrução à justiça. O caso arrasta-se desde 2006, ano em que surgiram as primeiras denúncias de assédio sexual e de violação. 
Não é a primeira vez que em Israel um político é condenado ou forçado a demitir-se devido a problemas com a justiça: Shlomo Benizri, ex-ministro do Partido Shas (ortodoxo sefardita), foi preso há uns anos por desvio de dinheiro [ocupou a cela que foi atribuída a Katsav]. Outros dois casos conhecidos são os de Yitzhak Rabin que foi forçado a demitir-se do cargo de primeiro-ministro em 1977 por deter uma conta em dólares nos Estados Unidos - facto ilegal na época - e o de Ehud Olmert, ex-primeiro-ministro, que também se demitiu por ter recebido donativos ilegais para o financiamento do Partido Kadima - aquilo que em Portugal se chama de 'finaciamento partidário através de malas cheias de dinheiro'.

O chico-espertismo é por definição eterno

Bastou uma simples frase do pantomineiro da fotografia, para que o asco que muita gente sente por ele viesse mais uma vez ao de cima. E não é para menos: há 1 ano, com Portugal quase à beira da falência, Sócrates deixava-se fotografar com o ar mais descarado do mundo junto de uma árvore de Natal. Agora, depois de ter estoirado o país, de ter sido varrido do governo e de se ter exilado no conforto de Paris, Sócrates vem mais uma vez gozar com o portugueses declarando que as dívidas que ele contraiu não são para pagar. Pagar dívidas, pelos vistos, é uma coisa para patos e não para chicos-espertos como ele.
Alguém devia estudar o motivo pelo qual 2 milhões de portugueses votaram duas vezes neste caloteiro.

70

70º aniversário do ataque japonês a Pearl Harbor

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

E a Alemanha deve a Portugal 700 mil milhões

por despesas com a Educação e a Saúde que o governo português teve desde o 25 de Abril. É a aplicação prática do principio jardinista do 'todos me devem e ninguém me paga'.

O habitual inquérito natalício

- Então como é que vai isso? Quase de férias não é?
- Pois, então eu passo o ano inteiro de férias.
- Estes professores têm uma rica vida...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

É preciso ir buscar o dinheiro onde o há!

Em mais uma tentativa de fazer avançar o socialismo, António José Seguro defende agora que são necessárias sanções aos países com excedentes orçamentais e que recusem dinamizar a economia. É a eterna regra socialista que diz que o dinheiro dos outros é nosso. Jerónimo de Sousa pensa o mesmo.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Só falta o Valter Lemos

Uma lista de personalidades lançou um Manifesto pela Educação Pública. Com poucas excepções é tudo gente da coligação PS/PCP/BE que muito ajudou a enterrar o ensino público em Portugal. Para o naipe ficar completo só faltam o Valter Lemos e a Maria de Lurdes Rodrigues porem lá a sua chancela .
Muitos dos subscritores ainda não se deram conta que estes manifestos são absolutamente irrelevantes, em grande parte porque estão associados ao chamado pensamento mágico que domina a ideologia política da esquerda portuguesa e que conduziu o país à bancarrota.

Egipto: islamistas com mais de 60% dos votos

A primeira volta das eleições legislativas egípcias terminou com uma  vitória dos islamistas da Irmandade Muçulmana, que obtiveram 36,6% dos votos. Em segundo lugar ficou o Partido Nour com 24,4%.
Estes resultados eleitorais produzem dois efeitos colaterais imediatos: a Irmandade Muçulmana passa a moderada, pois o segundo classificado é dominado por islamistas ultra-radicais; e os entusiastas da Primavera Árabe, que rejubilavam com a democracia da Praça Tahir, metem a viola no saco. Nem parece que houve eleições.

E para quando uma vaia a Francisco Louçã?

O coordenador do Bloco de Esquerda  considerou “perfeitamente compreensível” as manifestações de descontentamento, como as vaias dirigidas neste sábado ao ministro Miguel Relvas no congresso da Anafre. São parte da “voz da democracia”, disse Louçã.
O ministro Relvas deixa muito a desejar, mas Louçã merecia muito mais ouvir a voz da democracia, não só porque finge ser um democrata quando na realidade defende um projecto totalitário para Portugal, mas principalmente pelas carradas de demagogia que há anos lança sobre os portugueses.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Israel do passado

O Presidente Chaim Weizmann segura pela mão o neto, no regresso de uma viagem aos Estados Unidos, Aeroporto de Lod [posterior Ben Gurion], 1949

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Grandes profecias

"Dentro de um ano, dentro de 20 anos, o euro estará aqui." Há sempre a possibilidade de  se estar a referir a algum euro que tenha na algibeira.

Mas não nas 'Novas Oportunidades'

O que acontece a um deputado, formado na Sócrates School of Economics, quando fala com alguém que realmente sabe de finanças. Estes deputados modernos, como é o caso de João Galamba, julgam que toda a gente tem paciência para aturar o seu atrevimento.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Um Governo PCP/BE/Verdes

Há sempre alguém do PCP, do BE ou dos Verdes na televisão a indignar-se com as medidas adoptadas pelo governo para fazer face à situação de bancarrota que se vive em Portugal. Quando não são os líderes - Jerónimo e Louçã - aparece um Bernardino Soares, um José Gusmão ou uma Heloísa Apolónia a largar a sua sentença. Dizem invariavelmente o mesmo: a troika e o Governo estão a roubar o povo e o país, e se fossem governo as políticas seriam outras.
Se por um acaso da história estes três partidos se encontrassem no poder e se fossem tomadas à letra as declarações destes papagaios, seriam de esperar medidas como: o fim do acordo com a troika, a descida do IRS, o fim das portagens nas Scut, o fim do corte do 13º e 14º meses aos funcionários públicos, a descida do IVA, o aumento generalizado dos salários e das pensões, a descida do preço dos transportes, da água, da electricidade e do gás, o aumento das admissões na função pública, o aumento da despesa com a Saúde e com a Educação, a redução da idade da reforma, entre muitas outras decisões simpáticas. Até se pode imaginar a constituição de tal governo: Jerónimo como primeiro-ministro, Louçã como ministro das Finanças, Apolónia como ministra da Economia, Bernardino Soares como ministro dos Estrangeiros, Fernando Rosas como ministro da Agricultura, José Gusmão com a pasta da Defesa e assim sucessivamente.