Dizer que a greve do Metropolitano teve uma adesão quase total é no mínimo estranho. Das duas uma: ou todos os trabalhadores do Metro ganham balúrdios e conseguem aguentar sequências intermináveis de greves, ou, ganham muito mal como dizem e não têm capacidade financeira para suportar tantas greves. Neste caso só se aguentariam com fracas adesões e faltando no dia da greve por outro motivo.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
A constante gritaria
A julgar pela histérica reação da oposição ao Guião da Reforma do Estado, até parece que se trata de uma reforma a sério. A esquerda bem que podia poupar a vozearia por uma coisa que não vai dar em nada.
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E os mísseis de Gaza?
O Jornal Público é exímio em relatar qualquer alegado ataque militar atribuído a Israel. Não falha um. Mas em relação ao ataque com mísseis proveniente da Faixa de Gaza nem uma linha.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
O processo de paz narrado pela imprensa portuguesa
Israel cumpriu o acordado e libertou 26 terroristas palestinianos. A libertação ocorreu horas depois de uma saraivada de mísseis provenientes da Faixa de Gaza ter atingido território israelita. É assim a realidade do processo de paz.
Mas a imprensa palestinianista portuguesa relata as coisas de outra maneira: omite os mísseis disparados a partir de Gaza; retrata os prisioneiros libertados como uma espécie de heróis, não referindo o facto de serem terroristas; chama 'colunatos' a construções realizadas em território israelita; considera que tudo o que está à direita do Likud são fações ortodoxas; e pasme-se julga que o HaBayit HaYehudi é um membro do governo (um ministro provavelmente).
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terça-feira, 29 de outubro de 2013
Cortina de fumo
Para além do evidente tique burocrático-controleiro existente na proposta de lei dos cães e dos gatos, a mesma tem apenas a finalidade de distrair o país da discussão do Orçamento de Estado para 2014. Com a apresentação deste projeto a ministra Assunção Cristas mantém o titulo da ministra mais socialista do governo.
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sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Regressos
O Durão Barroso, o Santana Lopes, o Vítor Constâncio, o Manuel Monteiro e quiçá o António Guterres ainda estão bem a tempo de regressar e disputar as próximas eleições. Se o outro pode, eles também podem.
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Lá se vai o discurso do Jerónimo de Sousa
Lá se vai a prova factual do discurso dos lucros fabulosos da banca e do grande capital. A partir de agora só resta ao PCP e ao BE repetirem mil vezes a mentira para que a verdade perdure.
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Nada que não tenha já acontecido
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Sócrates nunca mais!
Sócrates está de volta com o descaramento e a desfaçatez que sempre teve. Na campanha mediática que tem em curso, atua como se não tivesse levado o país à falência e como se todos os portugueses fossem um bando de acéfalos incapazes de perceber os seus truques. Alguns serão, pois parece que há muitos eleitores a suspirar pelo regresso do animal feroz e dispostos a dar-lhe o voto pela quarta vez. Nada que não possa mesmo acontecer: os eleitores de Oeiras votaram num político preso por corrupção. Dai até à reeleição de Sócrates é um passo.
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O exemplo
É tão fácil ser exemplar quando os outros nos pagam as dívidas. Mas o que se há-de fazer? O homem caiu nas boas graças da imprensa. E quando se tem boa imprensa não há incompetência que sobressaia.
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Eleições municipais israelitas: principais autarcas reconduzidos
As eleições municipais realizadas ontem em Israel reconduziram os presidentes de câmara das principais cidades do país.
Jerusalém
Na capital o secular Nir Barkat da lista Yerushalayim Tatzli'ah bateu o candidato do Likud, Moshe Leon por 52% contra 45%.
Tel Aviv
Na segunda maior cidade de Israel o trabalhista Ron Huldai venceu o deputado do Meretz, Nitzan Horowitz. Huldai teve 53% dos votos, Horowitz 38%. Huldai preside à cidade desde 1988.
Haifa
Na maior cidade do norte o trabalhista Yonah Yahav obteve 51% contra 37% do general Ya'akov Borovsky. Yahav é reeleito para um terceitro mandato.
Rishon LetZion
Em Rishon LetZion o presindente incubente, Dov Tzur, venceu o adversário Meir Nitzan por larga margem: 70% contra 30%.
Ashdod
O candidato do Likud, Yechiel Lasri, foi reeleito com 54% dos votos, contra 31% do seu adversário Zvi Zilker.
Be'ersheva
Ruvik Danilovic, atual presidente da câmara foi reconduzido com mais de 90% dos votos.
Holon
O trabalhista Motti Sasson foi eleito para um 5º mandato. Obteve 64% dos votos.
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terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
A governadora
Karnit Flug é a nova Governadora do Banco de Israel. Flug foi escolhida pelo governo israelita e é a primeira mulher a liderar o banco central do país. Assumiu interinamente os destinos do banco desde a saída do Governador Stanley Fischer em julho e até que o processo de escolha estivesse concluído. Kanit Flug tem 58 anos e trabalho no Banco de Israel desde 2001.
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sábado, 19 de outubro de 2013
Clara ferreira Alves lava mais branco
Clara Ferreira Alves passou os anos do socratismo a na SIC a malhar no PSD. Tudo era culpa do PSD e das suas lideranças. Durante esse tempo não emitiu um ai em relação à bancarrota que se aproximava e muito menos em relação à ruinosa governação de Sócrates. Mudou o Governo e Ferreira Alves manteve a linha: a culpa continua a ser do PSD e agora também de Passos Coelho. Como se isso tudo já não bastasse Ferreira Alves decide brindar os seus leitores do Expresso com uma entrevista a Sócrates que mais não é de um monologo auto-elogioso do próprio, onde todo o seu passado é branqueado da forma mais despudorada. Do grande jornalismo defendido a toda a hora por Clara Ferreira Alves, nem uma linha. Apenas umas frases bombásticas destinadas a aparecer no telejornal e a ajudar a vender o livro do entrevistado.
Sócrates, por seu lado, aparece ora como mal-criado, ora como Calimero vítima de tudo e de todos. Erros não cometeu nenhuns e a entrevistadora também não os apontou. O normal nestas entrevistas encomendadas.
Sócrates, por seu lado, aparece ora como mal-criado, ora como Calimero vítima de tudo e de todos. Erros não cometeu nenhuns e a entrevistadora também não os apontou. O normal nestas entrevistas encomendadas.
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A Guerra do Yom Kippur e as suas consequências
Apesar de liderado pelo Egipto e Síria, o ataque a Israel no “Yom
Kippur” (Dia da Expiação) de 6 de Outubro de 1973 foi de, pelo menos,
mais dez países, entre árabes (Iraque, Arábia Saudita, Kuwait, Líbano e
Jordânia) e do Norte de África (Líbia, Argélia, Tunísia, Sudão e
Marrocos) que contribuíram ativamente para o esforço de guerra
sírio-egípcio em tropas, equipamento militar ou apoio financeiro. E a
verdade é que, de início, os Estados Árabes ganharam vantagem e o seu
objetivo continuava bem claro: a destruição do Estado de Israel.
Contavam também com o apoio material da União Soviética que os abastecia
por mar e por ar e que rejeitou um pedido dos Estados Unidos para um
cessar-fogo. A ONU não tomou qualquer iniciativa perante o ataque a um
seu Estado membro parecendo, antes, querer assistir à derrota completa
de Israel. Nos Montes Golan, aproximadamente 180 tanques israelitas
enfrentavam 1.400 tanques sírios e ao longo do Canal do Suez, menos de
500 soldados israelitas foram atacados por 80.000 egípcios. Apenas a 13
de Outubro a ajuda americana teve início, quando os Estados Unidos
decidiram efetuar uma ponte aérea de apoio a Israel.
Não tendo
tido tempo para se preparar, Israel esteve na defensiva nos dois
primeiros dias da guerra, sofrendo pesadas baixas. A situação chegou a
uma gravidade tal que Moshe Dayan, o herói da Campanha do Sinai e da
Guerra dos Seis Dias, horas depois do início do ataque egípcio-sírio,
entrou no gabinete da Primeira-Ministra Golda Meir e perguntou-lhe se
ela pretendia que ele se demitisse, o que Golda liminarmente recusou. E
em visita à frente norte no segundo dia de guerra, 7 de Outubro, Dayan
encontrou as defesas dos Golan na iminência do colapso. De imediato
telefonou ao Major-General da Força Aérea Benny Peled para que abortasse
um ataque em larga escala às defesas aéreas egípcias que se encontrava a
decorrer e enviasse imediatamente os seus aviões para norte. “O
Terceiro Templo está em risco” referiu, aludindo ao Estado de Israel. Se
na frente egípcia o Canal do Suez separava os dois exércitos e, por
outro lado, a vastidão do Deserto do Sinai oferecia amplo espaço de
manobra, já na frente síria não havia qualquer espaço para recuos e
apenas um fosso anti-tanque, ainda por concluir, poderia dificultar um
avanço sírio. Para além disso, os Sírios, assim como os Egípcios,
estavam agora equipados com os novos mísseis terra-ar SAM (Surface to
Air Missile) de fabrico soviético, pelo que os aviões israelitas teriam
que se concentrar primeiro nestes e não apenas no seu objetivo principal
de apoio às suas tropas no solo.
Com a mobilização dos reservistas, o sentido dos acontecimentos começou a
mudar. Israel expulsou os invasores e levou os combates para dentro dos
territórios egípcio e sírio. À semelhança da Guerra dos Seis Dias,
novamente o Cairo e Damasco estiveram à mercê das forças israelitas que
avançaram até 67 km do Cairo e 40 km de Damasco.
E duas semanas
depois do início da guerra, o Egipto foi salvo de nova derrota
desastrosa pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas que decidiu
atuar quando a situação se tornou desfavorável aos Árabes, adoptando, a
22 de Outubro, a Resolução 338 que apelava a “todas as partes do
presente combate a cessarem todas as hostilidades e a terminarem
imediatamente toda a actividade militar.” Por outro lado, também se
apelava “às partes em causa a iniciarem imediatamente após o cessar-fogo
a implementação da Resolução 242 do Conselho de Segurança (de 1967) em
todos os seus pontos.” Coincidência ou não, a votação ocorreu no dia em
que o Exército Israelita cortou a retirada e isolou o Terceiro Exército
Egípcio e estava em posição de o destruir.
Nesta guerra os países árabes utilizaram uma nova arma política: após onze dias de guerra, aplicaram um embargo de petróleo ao Ocidente que veio a quadruplicar os preços do crude e a evidenciar a dependência ocidental do petróleo árabe, o que se refletiu num maior isolamento internacional de Israel, de que foi exemplo a recusa dos países da Europa em autorizarem as escalas nos seus territórios dos aviões de transporte americanos durante a ponte aérea para Israel. Só Portugal deu essa autorização, através da utilização da Base das Lajes nos Açores.
Se a Guerra do Yom Kippur fez os Árabes perceberem que nunca conseguiriam destruir o Estado de Israel através do confronto direto, ela teve um enorme impacto social e emocional em Israel: pelo elevado número de baixas sofridas para um pequeno Estado cercado que luta pela sua sobrevivência e pelo sério abalo na confiança quase ilimitada na sua segurança que a Guerra dos Seis Dias tinha trazido.
Nesta guerra os países árabes utilizaram uma nova arma política: após onze dias de guerra, aplicaram um embargo de petróleo ao Ocidente que veio a quadruplicar os preços do crude e a evidenciar a dependência ocidental do petróleo árabe, o que se refletiu num maior isolamento internacional de Israel, de que foi exemplo a recusa dos países da Europa em autorizarem as escalas nos seus territórios dos aviões de transporte americanos durante a ponte aérea para Israel. Só Portugal deu essa autorização, através da utilização da Base das Lajes nos Açores.
Se a Guerra do Yom Kippur fez os Árabes perceberem que nunca conseguiriam destruir o Estado de Israel através do confronto direto, ela teve um enorme impacto social e emocional em Israel: pelo elevado número de baixas sofridas para um pequeno Estado cercado que luta pela sua sobrevivência e pelo sério abalo na confiança quase ilimitada na sua segurança que a Guerra dos Seis Dias tinha trazido.
João Monteiro
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sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
40 anos da Guerra do Yom Kippur - 12
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quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Agora já é inconstitucional
Redução salarial sem prazo pode ser inconstitucional. Se é assim porque não foi declarada a inconstitucionalidade logo em 2011? Porque o governo era socialista. E todas as medidas de um governo socialista estão de acordo com a constituição.
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A ala mais radical do Partido Democrata
A ala mais radical do Partido Republicano é citada vezes sem conta pela imprensa portuguesa no assunto da crise orçamental dos Estados Unidos. Mas ninguém se refere à ala mais radical do Partido Democrata. Mais um singular exemplo das tendências ideológicas que dominam as redações dos meios de comunicação social portugueses.
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
O descompensado
Aluno suspeito de ter esfaqueado colegas e funcionária de escola de Massamá. Diz a PSP que o menino descompensou e começou a esfaquear pessoas. Ainda vai ter direito a umas terapias ou coisa do género e não tarda nada está na escola outra vez. Os esfaqueados que se amanhem com as facadas, que para eles não haverá terapias nem descompensações.
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O PS é constitucional
Estes cortes serão declarados inconstitucionais. Os de 2010 (entre 3,5% a 10%) não tiveram o mesmo azar. O motivo é simples: foram feitos pelo PS. A tese é a de que só os socialistas conseguem governar de acordo com a constituição.
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domingo, 13 de outubro de 2013
E o Guião?
Que grande tempo de antena o do senhor vice primeiro-ministro. Mas ainda não foi hoje que apresentou o Guião da Reforma do Estado.
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Há quem chame a isto lucidez
Soares quando não via delinquentes no Governo e não falava em julgamentos |
De seis em seis meses Mário Soares emerge e faz previsões sobre a longevidade do Governo. Desta vez previu a queda do executivo para antes de junho de 2014 e acrescentou que alguns membros do governo são delinquentes e que têm de ser julgados. Hipócrita é o mínimo que alguém avisado pode chamar a Soares: são conhecidos os seus comportamentos desviantes e na sua passagem pelo socratismo nunca teve considerações sobre julgamentos ou sobre a justiça em geral.
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sábado, 12 de outubro de 2013
Barkat na frente
Nir Barkat atual Presidente da Câmara de Jerusalém e candidato à reeleição |
A dez dias das eleições autárquicas israelitas, o presidente da câmara de Jerusalém, Nir Barkat, lidera folgadamente as sondagens. Barkat recolhe o apoio de 42% dos entrevistados pelo jornal Maariv. O seu principal rival é Moshe Lion que conta com o apoio do Likud - Yisrael Beiteinu. Lion recolhe atualmente 14% das intenções de voto.
Barkat é um judeu secular que conseguiu a proeza de ser eleito presidente da câmara de Jerusalém em 2008, contra o candidato rival Meir Porush, um haredim. Barkat concorre pela lista Yerushalayim Tatzli'ah (Jerusalém vencerá) e conta com o apoio explicito do Partido Trabalhista e implícito do Meretz.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
As reestruturações de Santa Engrácia
A reestruturação da RTP lembra as famosas obras de Santa Engrácia: nunca mais termina. Cada governo que chega planeia uma nova reestruturação com as habituais frases pomposas e as eternas reduções de pessoal. Foi assim no tempo de Guterres, de Durão Barroso, de Sócrates, e agora de Passos Coelho.
As reestruturações são mera cosmética e apenas para português ver, porque nenhum governo abre mão do controlo de uma estação de televisão.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Nobel da Química
Três cientistas judeus americanos foram laureados com o Prémio Nobel da Química 2013.
Michael Levitt tem tripla cidadania (americana, britânica e israelita), Martin Kaplus tem cidadania americana e austríaca e Arieh Warshel é israelita e americano. Warshel nasceu em 1940 no kibbutz de Sde-Nahumc em Israel, formando-se em 1969 no Instituto Weizmann da Ciência em Rehovot.
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terça-feira, 8 de outubro de 2013
Expectativas
As declarações feitas hoje por Passos Coelho são um pouco desconcertantes. A que expectativas se refere o primeiro-ministro? À expectativa de abrandar a austeridade ou à expectativa de redução do défice orçamental? Ou será que se refere à expectativa de retoma do crescimento económico?
Alguém devia dizer a Passos Coelho que convém que as pessoas percebam aquilo que ele diz. O que ao anterior primeiro-ministro sobrava em comunicação e propaganda faz falta a este.
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As 'conversações' de paz israelo-palestininas em 10 passos
Um ciclo que se repete. Via Amigo de Israel.
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Dar que fazer à Oposição
Parece que a escolha de Rui Machete para ministro dos Negócios Estrangeiros teve como único propósito dar que fazer à Oposição. Machete não acerta uma, colocando permanentemente sobre si os holofotes da comunicação social e das oposições. Mesmo a calhar por altura do Orçamento.
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800 000
O funeral do Rabino Ovadia Yosef foi o maior da história de Israel. Mais de 800 000 pessoas assistiram os cortejo fúnebre que teve lugar ontem em Jerusalém. Yosef faleceu ontem e era considerado o mentor religioso dos judeus sefarditas em Israel e no mundo inteiro.
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
40 anos da Guerra do Yom Kippur - 1
Há 40 anos o Egito e a Síria atacaram Israel à traição. No dia do Yom Kippur de 1973 as tropas egípcias atravessam o Canal do Suez e as sírias entraram nos montes Golã. |
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Costa & Costa
É conhecido o pudor que o jornalista Ricardo Costa tem em comentar assuntos relacionados com o irmão António Costa. É um principio aceitável. Pena que António Costa não aplique o mesmo principio a si próprio: ontem esteve na Quadratura do Círculo a comentar as eleições autárquicas, das quais foi parte interessada. Como não podia deixar de ser todos os comentários foram favoráveis à sua própria pessoa, quer avance para secretário-geral do PS, quer concorra às presidenciais de 2016. António Costa está na Quadratura unicamente a tratar da sua carreira política, pelo que é de estranhar que se chame de comentário político àquilo que ele lá diz todas as semanas.
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quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Nada que não se soubesse já
Um estudo pioneiro levado a cabo em 21 países acerca do estatuto social dos professores revelou que Portugal é um dos países onde esta classe tem menos prestigio. Nada que não se soubesse já: basta ir a qualquer escola e observar a forma como muitos encarregados de educação se dirigem aos professores.
As razões são variadas: a ação dos sucessivos governos (nomeadamente o da dupla Sócrates/Lurdes Rodrigues que humilhou os professores em público), o facto de a sociedade portuguesa largos ter largos sectores da população que têm horror ao conhecimento e à disciplina, e as características da própria classe docente, que se proletarizou e em muitos casos perdeu qualidade.
Um dado curioso deste estudo é a situação de Israel, que aparece no fundo da lista. Por lá a profissão docente é das menos prestigiadas e mais mal paga.
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
As coisas que se dizem
"O Tribunal Constitucional alemão é a raiz dos nossos problemas"- Comentadora da TVI24.
"Reduzimos a dívida" [da Câmara de Lisboa] - António Costa na noite eleitoral.
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