A reestruturação da RTP lembra as famosas obras de Santa Engrácia: nunca mais termina. Cada governo que chega planeia uma nova reestruturação com as habituais frases pomposas e as eternas reduções de pessoal. Foi assim no tempo de Guterres, de Durão Barroso, de Sócrates, e agora de Passos Coelho.
As reestruturações são mera cosmética e apenas para português ver, porque nenhum governo abre mão do controlo de uma estação de televisão.
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