A Primavera árabe, que fez as delícias da esquerda folclórica ocidental, teve um custo de 55 900 milhões de dólares. Um relatório do FMI hoje divulgado avança com perdas de 20 600 milhões no produto interno bruto e com défices nas finanças públicas de 35 300 milhões da Líbia, Egipto, Síria, Tunísia, Bahrein e Yemen. As perdas na economia foram para a Líbia equivalentes a 28% do PIB, 4,2% para o Egipto, 4,5% para a Síria, 6,3% para o Yemen e 5,2% para a Tunísia. Aguarda-se a generosa contribuição dos obamicos deste mundo e dos blocosdeesquerrrrda lusos, que deliraram com estas pseudo-revoluções.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Mais uns milhares de mortos e mais perseguições anti-Cristãs. É a democracia, versão canhota.
Essas ânsias monetaristas ficam-lhe mal.
Quanto custou a Israel a guerra de independência, a aventura do Sinai em 56, a guerra dos 6 dias, a guerra de atrito subsequente, a guerra de 73, a guerra do Líbano e a ocupação no cerca de 20 anos seguintes, etc, etc?
Alguém fez as contas?
E isso conta?
Caro anónimo,
Sei que a Guerra do Yom Kippur custou o equivalente a 1 ano do PIB israelita (valores de 1973).
Foi o preço que Israel teve de pagar pela sua sobrevivência e existência. Sobre o custo da primavera árabe ainda vamos ver se o benefício é proporcional ao custo ou não...
Enviar um comentário