sexta-feira, 22 de junho de 2012

Despedimento, que palavra tão feia

Parece que o ministério da Educação não quer professores dos quadros despedidos. Já não há esse risco:  a ministra Lurdes Rodrigues encarregou-se de fazer o trabalho sujo ao infernizar a vida de milhares de docentes, forçando-os a pedir a reforma antecipada. O efeito foi o mesmo de um despedimento em massa, mas sem a maçada de ter de se usar essa palavra. 
A situação atual é parecida: os professores contratados vão ser mandados embora, mas não se lhe chamará despedimento, será antes uma não renovação do contrato.

1 comentário:

Fean disse...

E que tal dar a todos os reais e potenciais desempregados a possibilidade dessa reforma antecipada?