Começou, ontem à noite, o festival de cinema e TV "Made in Israel", aqui em Dublin.
Há dois anos atrás, o mesmo festival, então o primeiro em solo Irlandês, teve lugar na cave de um cinema alternativo. Este ano, como destacado durante a cerimónia de abertura, em vez de na cave, as sessões decorrem no terceiro andar de uma das principais salas de cinema da cidade.
Lá fora, estavam uns quantos (trinta, se tanto) gatos pingados a gritar Gaza, como quem grita golo. Da outra vez, lembro-me bem, eram mais e mais barulhentos. Os espetadores, tanto à entrada como à saída do recinto, até tinham direito a insulto.
Sempre haverão vozes dissonantes contra o fato do povo Judaico assinalar a dignidade de ser diferente. O que, no fundo, só se trata de um direito. Que pode ser expresso através da arte, da cultura, do cinema. Como é o caso.
O filme, que é afinal o que importa e o que para aqui é chamado, o filme foi fixe. Os doughnuts e outras iguarias do Hanukkah estavam uma delícia.
Lá fora, estavam uns quantos (trinta, se tanto) gatos pingados a gritar Gaza, como quem grita golo. Da outra vez, lembro-me bem, eram mais e mais barulhentos. Os espetadores, tanto à entrada como à saída do recinto, até tinham direito a insulto.
Sempre haverão vozes dissonantes contra o fato do povo Judaico assinalar a dignidade de ser diferente. O que, no fundo, só se trata de um direito. Que pode ser expresso através da arte, da cultura, do cinema. Como é o caso.
O filme, que é afinal o que importa e o que para aqui é chamado, o filme foi fixe. Os doughnuts e outras iguarias do Hanukkah estavam uma delícia.
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