Sou um admirador de Miguel Esteves Cardoso, e com ele tenho em comum algumas coisas. Também sou monárquico, também tenho umas costelas britânicas, também sou amigo de Israel, somos da mesma geração, e mais umas quantas coisas.
É das pessoas mais cultas, inteligentes, lúcidas, coerentes e brilhantes que conheço. É genuinamente simpático e boa pessoa. É genuinamente simples e transparente. Tem qualquer coisa de indefinível que faz dele sempre novo, sempre novidade, sempre uma instituição, sempre vanguarda e sempre tradição.
O que não tenho em comum com ele, para além dos atributos supra referidos, é a capacidade de escrever. Fiz-me blogger apenas e só pelo amor à Verdade, nesta luta desigual, de mil para um, entre os palestinianistas (leia-se antissemitas) e os que simplesmente se recusam a odiar os judeus sem razão, porque não são racistas, não são odiadores, não são preconceituosos e não são estúpidos, tacanhos, acéfalos e papagaios repetidores de slogans.
Embora respeite e aprecie cada fase da carreira literária de Miguel Esteves Cardoso, e aprecie o seu actual encanto com a Natureza, a tranquilidade bucólica e as coisas simples (ele, que outrora aconselhava a que se despejasse café nas raízes das couves), desde há muito que estranhava o seu silêncio.
Como ele diz, na guerra tem que se ser por um dos lados. Aquelas "posições" de "eu não por um nem por outro, eu sou é pela paz", são acefalia. É como quem dissesse que não é pelos polícias nem pelos criminosos, "mas sim pela paz". Eu sou pelos polícias. Eu sou contra os criminosos.
Esta posição pública não vai tirar admiradores a Miguel Esteves Cardoso. Mas se tirar alguns, valeu amplamente a pena, em nome da Verdade.
Seria bom que outras figuras públicas, e outros anónimos como eu, se tirassem das suas tamanquinhas e tomassem mais vezes partido. Pela Verdade e pelo Bem. Porque a Mentira e o Mal são atrevidos. E quando damos por eles, estamos com o Nazismo, com o Comunismo ou com o Islão em cima.
Espero, do fundo do coração, que haja mais gente a compreender que todos os contributos fazem a diferença. Quantos mais formos a afirmar publicamente que somos pela Democracia e pela Liberdade, menos os adeptos das tiranias têm margem de manobra. Porque eles são extremamente cobardes. Nós podemos vencê-los.
Estou profundamente grato pela coragem de Miguel Esteves Cardoso, Espero que quem o leu também tome partido. Que não guarde as suas opiniões para si. Seja do lado do Bem ou do lado do Mal. Para que as coisas fiquem mais claras.
1 comentário:
Sou um admirador de Miguel Esteves Cardoso, e com ele tenho em comum algumas coisas. Também sou monárquico, também tenho umas costelas britânicas, também sou amigo de Israel, somos da mesma geração, e mais umas quantas coisas.
É das pessoas mais cultas, inteligentes, lúcidas, coerentes e brilhantes que conheço. É genuinamente simpático e boa pessoa. É genuinamente simples e transparente. Tem qualquer coisa de indefinível que faz dele sempre novo, sempre novidade, sempre uma instituição, sempre vanguarda e sempre tradição.
O que não tenho em comum com ele, para além dos atributos supra referidos, é a capacidade de escrever. Fiz-me blogger apenas e só pelo amor à Verdade, nesta luta desigual, de mil para um, entre os palestinianistas (leia-se antissemitas) e os que simplesmente se recusam a odiar os judeus sem razão, porque não são racistas, não são odiadores, não são preconceituosos e não são estúpidos, tacanhos, acéfalos e papagaios repetidores de slogans.
Embora respeite e aprecie cada fase da carreira literária de Miguel Esteves Cardoso, e aprecie o seu actual encanto com a Natureza, a tranquilidade bucólica e as coisas simples (ele, que outrora aconselhava a que se despejasse café nas raízes das couves), desde há muito que estranhava o seu silêncio.
Como ele diz, na guerra tem que se ser por um dos lados. Aquelas "posições" de "eu não por um nem por outro, eu sou é pela paz", são acefalia. É como quem dissesse que não é pelos polícias nem pelos criminosos, "mas sim pela paz". Eu sou pelos polícias. Eu sou contra os criminosos.
Esta posição pública não vai tirar admiradores a Miguel Esteves Cardoso. Mas se tirar alguns, valeu amplamente a pena, em nome da Verdade.
Seria bom que outras figuras públicas, e outros anónimos como eu, se tirassem das suas tamanquinhas e tomassem mais vezes partido. Pela Verdade e pelo Bem. Porque a Mentira e o Mal são atrevidos. E quando damos por eles, estamos com o Nazismo, com o Comunismo ou com o Islão em cima.
Espero, do fundo do coração, que haja mais gente a compreender que todos os contributos fazem a diferença. Quantos mais formos a afirmar publicamente que somos pela Democracia e pela Liberdade, menos os adeptos das tiranias têm margem de manobra. Porque eles são extremamente cobardes. Nós podemos vencê-los.
Estou profundamente grato pela coragem de Miguel Esteves Cardoso, Espero que quem o leu também tome partido. Que não guarde as suas opiniões para si. Seja do lado do Bem ou do lado do Mal. Para que as coisas fiquem mais claras.
I.B.
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