O caso Pingo Doce está a transformar-se num autêntico momento Vasco Gonçalves: a extrema-esquerda cavalga na onda como ninguém e aproveita o assunto para difundir a sua propaganda ideológica contra as grandes superfícies, contra os lucros obscenos e pelo controlo estatal do sector da distribuição. Houvesse promoções de 50% todos os dias e era ver o deputado Louçã e outros que tais a pregar na porta dos hipermercados contra a ditadura da grande distribuição e pela nacionalização do sector.
domingo, 6 de maio de 2012
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5 comentários:
Esquerda que é esquerda está sempre do contra. Ponto.
Bla bla bla. Mais um post que ė lixo.
Já o seu cometário é de primeira água...
Volte sempre.
O filho do almirante só sabe o que é a fome porque viu uns filmes... Haja pachorra para aturar este bando de chulos que são os políticos portugueses...
50% de desconto acrescentados à abertura no 1º de Maio são, obviamente, uma provocação. Resta saber se os provocados merecem ser provocados...
Por outro lado, a liberdade do trabalhador poder optar por trabalhar em datas históricas com cuja raiz não se identifica é uma questão interessante. Até porque em muitos casos não se trata de desvinculação consciente com a memória colectiva, mas sim de pura necessidade.
E, em respeito pela memória, não será uma provocação idêntica à "Morte aos judeus! Palestina vencerá!" no monumento do Largo de São Domingos? Ou gostariam de ter vivido numa Inglaterra do século XIX como mineiros, em comunidades com uma esperança média de vida de 21 anos enquanto as elites tinham uma EMV semelhante à dos países desenvolvidos do final do século XX?
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