sexta-feira, 30 de abril de 2010

O que dizem os outros

 Uma das mais insignes forças de cariz fascista e anti-semita, o Bloco de Esquerda, sempre pactuou com o despesismo e com toda e qualquer engorda do estado. Na hora da verdade, mesmo perante a manifesta falta de dinheiro, sempre o Bloco de Esquerda defendeu o despesismo que resultaria, evidentemente, numa maior corrida do estado ao crédito bancário nacional ou internacional.
A razão deste frenesim era óbvia: para o Bloco de Esquerda toda e qualquer engorda do estado vinha a calhar porque se apresentava como paladina da "defesa dos direitos adquiridos".
Continue a ler no Fiel Inimigo.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Um programa que devia ser visto por todos

Medina Carreira, Nuno Crato e Paulo Guinote, num debate sobre a escola e a indisciplina que por lá manda.

Sócrates agradece

O novo líder do PSD mal chegou ao lugar e já se está a descredibilizar. A  sua primeira grande acção foi ir a correr para os braços do primeiro-ministro.  Sócrates agradece,  pois não só não é responsabilizado pela situação a que deixou chegar o país, como ainda consegue marcar mais uns pontos no seu passatempo favorito: a propaganda. 
Passos Coelho em vez de fazer oposição, prefere dar a sua caução a um primeiro-ministro incompetente,  irresponsável e com enorme falta de carácter. A continuar assim, arrisca-se a que lhe aconteça o mesmo que acontece a todos os que colaboram com o socretinismo: tornar-se-á irrelevante e rapidamente passará à história.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Vontade não lhe falta

O PS matou os professores, por Henrique Raposo, no Expresso.

Música de Israel


Aya Korem, Yonatan Shapira

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Responsáveis, procuram-se

O Ministério da Educação demorou 27 meses a reconhecer aquilo que qualquer professor percebeu ao fim de 27 minutos: a existência de  provas de recuperação era uma medida sem pés nem cabeça, inexequível, complicada, mal explicada e ineficaz. Apesar disso, foram teimosamente mantidas durante mais de dois anos. Ao longo de todo esse tempo, milhares de provas de recuperação foram feitas, com um desperdício de toneladas de  papel e  um gasto incalculável em horas de trabalho. E para quê? Para nada. Rigorosamente para nada.
Como é costume nestas situações, ninguém foi responsabilizado. Nem os responsáveis políticos que tiveram a ideia, nem  os "peritos" do ministério que a redigiram. Mas deviam sê-lo,  não só porque conceberam um monstro burocrático que gastou milhões de euros ao Estado, mas principalmente porque o fizeram com intenção de castigar e desautorizar os professores, corroendo com isso a pouca disciplina que ainda existia nas escolas.
Poder-se-ia pensar que uma vez reconhecido o erro, o ministério emendasse. Mas não, o novo estatuto do aluno  continua a prever pérolas como "o aluno com excesso de faltas deve ser objecto de medidas de diferenciação pedagógica com o objectivo de promover aprendizagens que não tenham sido realizadas em virtude da falta de assiduidade” e "sempre que um aluno for suspenso preventivamente, a tutela diligencia a prestação de apoio médico e psicológico aos envolvidos e seus familiares, através de uma equipa multidisciplinar". Já se está mesmo a ver onde é que isto vai dar.

domingo, 25 de abril de 2010

Israel do passado

Soldados pedem boleia, Petah Tikva, 1970

Banco de Israel aumenta previsão de crescimento para 2010

O Governador do Banco de Israel, Stanley Fischer, apresentou ao Presidente Peres e ao primeiro-ministro Netanyahu, o relatório anual sobre a economia israelita. O documento prevê que o PIB cresça este ano 3,7%  (contra 3,5% da anterior previsão) e que o desemprego desça para 7% (contra uma taxa de 7,4% em 2009).
Fischer atribui o bom desempenho económico às políticas de redução das taxas de juro e de intervenção no mercado cambial. Estas medidas protegeram o sector exportador e permitiram à economia israelita resistir  à crise económica mundial. O Governador declarou ainda que Israel é o primeiro país do mundo a entrar na estabilização pós-recessão, tendo já iniciado um ciclo de subida das taxas de juro.

sábado, 24 de abril de 2010

Está para nascer um primeiro-ministro que goste mais de portos do que eu

Alheio aos problemas que afligem o país e aborrecido por não ter mais nada que fazer, o primeiro-ministro ocupa as tardes em acções de campanha eleitoral.
Depois de se ter dedicado ao problema dos sofás, e de ter dado uma perninha à Madeira e ao Alqueva, Sócrates regressa ao fascinante mundo dos portos marítimos. Desta vez o feliz contemplado foi o terminal de cruzeiros do porto de Leixões, que teve hoje direito a corte de fita. Como se isto tudo não bastasse, entre a tesourada e os sorrisos para o telejornal, Sócrates  ainda conseguiu  entreter a assistência com conversa da treta, declarando que adora portos. Mais um exemplo de como os níveis de cretinismo do primeiro-ministro estão em constante crescimento e  reinvenção.  É este o destino dos portugueses: serem mal governados e ainda por cima gozados.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Optimismo

"O Governo tem de dar optimismo ao país", diz António Costa na Quadratura do Círculo. Está assim apresentada a solução para a crise portuguesa: o optimismo.  Fácil, fácil, e ainda por cima é de borla. Muitíssimo  mais barato do que o  "investimento público" apregoado há 6 meses.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Não há festa nem festança

onde não vá o primeiro-ministro. Ontem na Madeira a passear na festa da flor, hoje em Alqueva a inaugurar empreendimentos feitos por privados, nada lhe escapa. Se isto não é uma campanha eleitoral, o que será uma campanha eleitoral?

segunda-feira, 19 de abril de 2010

@ 62

Yom Ha'atzmaut, dia da independência.

domingo, 18 de abril de 2010

Os israelitas que tratem do assunto

O presidente Hussein Obama não quer sabe travar um Irão nuclear. Outra coisa não seria de esperar, não fosse ele um presidente pacifista, laureado com Nobel e tudo.
A administração americana continua sentada em cima dos louros da paz enquanto espera que os principais alvos de um Irão nuclear, os israelitas, lhe resolvam o problema. Se isso tiver de acontecer, não será de uma forma muito simpática e não ficará bem nos telejornais da hora do jantar. Nada que incomode o presidente americano. Desde que  Israel continue a parecer o mau da fita, e Obama não perca a auréola que a idolatria "anti-sionista" e "palestinianista" lhe colocou em cima da cabeça, para ele tudo estará bem.

Yom HaZikaron

Em memória dos 22.684 soldados que caíram a defender Eretz Ysrael desde 1860.

É um prazer trabalhar consigo

Foi com esta desconcertante frase que Isabel Alçada se  referiu às mais recentes trapalhadas ocorridas com a introdução da avaliação no concurso para colocação de professores contratados. Introdução essa que  apanhou quase toda a gente de surpresa. Nomeadamente os professores que, de boa fé, aceitaram o acordo de um novo modelo de avaliação, e que agora não entendem como é que se utiliza  o anterior,  e que foi a maior das fantochadas.
Se os professores, agora surpreendidos, observarem bem o que aconteceu nos 4 meses de frutuoso trabalho negocial entre o Ministério e a Fenprof, talvez não fiquem tão abismados. Podem começar por olhar para as equipas negociais, que são do melhor que há.  Pelo ministério, uma ministra sorridente que não tem a menor preparação para o lugar, e que é uma marioneta nas mãos do inimigo-mor dos professores, o primeiro-ministro. Pela Fenprof, alegados  professores que não entram numa aula há anos e que usufruem das enormes vantagens do sindicalismo, incluindo a de serem pagos pela entidade patronal, o ministério da educação. A seguir, os enganados professores podem ver quem foram os principais beneficiados do acordo Alçada/Fenprof. Os socialistas aparecem na frente, pois conseguiram ficar muito bem na fotografia ao oferecerem benesses que já se sabe que um futuro governo irá tirar. Logo depois surgirão os aspirantes  ao famoso "índice 370", muitos dos quais nem nas escolas estão e até se suspeita que andem pela Fenprof.
O que está a acontecer com os concursos mais não é  do que um dos resultados do enorme prazer que a Fenprof  tem em trabalhar com Isabel Alçada e vice-versa:  Alçada consegue aquilo que o primeiro-ministro sempre quis; e a Fenprof obtém  mais um motivo para fazer agitação e propaganda, que é  aliás a sua especialidade.

sábado, 17 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Notícias discretas

O moralista da Nação, Francisco Louçã, escudou-se no estatuto de deputado para não ser constituído arguido pela prática de crime de difamação. Em causa estavam as declarações proferidas pelo "coordenador" do Bloco de Esquerda em relação a Paulo Teixeira Pinto, e o consequente processo que este lhe moveu. O DIAP, que apurou fortes indícios da autoria de crime por parte de Louçã, viu-se obrigado a arquivar o processo porque  nada pôde fazer contra a imunidade parlamentar.
Se  fosse um deputado de outro partido, não só o virtuoso Anacleto Louçã já estaria no alto do púlpito a clamar pela fogueira, como esta notícia já encheria as parangonas de tudo quanto é jornal. Mas como se trata do representante máximo da moral e da virtude em Portugal, a discrição impera. Prova da boa relação que o Bloco de Esquerda continua a ter com os meios de comunicação social.

Sócrates, a varina de São Bento

Depois da versões "Sócrates animal feroz", "Sócrates Pinóquio", "Sócrates sonso", e "Sócrates falso",  eis que o primeiro-ministro apresenta ao país a versão "Sócrates varina". O que é que virá a seguir? A versão "Sócrates lugar às novas do Finalmente"? Parece que é só o que falta. Com todo o respeito pelas "artistas" e pelas senhoras varinas.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Inaugurado o Passeio David Ben Gurion

Os agitprop anti-Israel estão por todo o lado. Não há  evento, cerimónia, ou efeméride, sem que os  "anti-sionistas" de serviço dêem um ar da sua graça. Até um simples acto, como o descerrar de uma placa, provoca a ira dos "activistas".
Foi o que aconteceu  em Paris com a atribuição do nome Ben Gurion a uma das artérias da cidade. Durante meses comunistas e palestinianistas tentaram, sem êxito, bloquear a decisão na Câmara Municipal. Hoje, durante a inauguração, vários manifs estiveram ao longo das margens do Sena e dentro de barcos, empunhando cartazes com slogans anti-Israel e onde chamavam criminoso ao primeiro chefe de governo israelita. O  Presidente Shimon Peres, que esteve presente na cerimónia, também foi insultado. De nada lhe serviram os seus incansáveis esforços em prol da paz, pois para os "defensores da  causa palestiniana" israelita é sinónimo de criminoso. Mais um  triste exemplo da falta de escrúpulos de alguns sectores da esquerda europeia, que se servem do conflito entre Israel e os palestinianos para efeitos de agitação e propaganda política.
Apesar do ruído feito por estes energúmenos, o Passeio Ben Gurion foi inaugurado e é uma honra para o Estado de Israel e um merecido tributo ao seu fundador. Fica situado no 7º Bairro junto ao Rio Sena e à Torre Eiffel.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Ninguém pára a Escola Socialista

Falando na cimeira de ministros da educação, que está a decorrer em Madrid, Isabel Alçada garantiu que Portugal está "em condições" de baixar o abandono escolar e que os alunos com formação superior vão aumentar.
A chave para os louros agora decretados anunciados é o inovador conceito de Escola Socialista, que consiste basicamente em incluir o "sucesso" na categoria dos "direitos adquiridos e inalienáveis",  relaxar na exigência e na disciplina, fazer gigantescas distribuições de prendas computadores e "cheques-dentista", e criar uma enorme panóplia de CEF's, que mais não são do que aulas fixes e divertidas, onde se come e viaja à borla.
O pouco que falta, para o  futuro glorioso ser atingido, deve-se a uns professores inimigos do povo que, avessos às virtudes da ideologia reinante, insistem em reprovar alunos, relatam a indisciplina generalizada, e denunciam o facilitismo e o assistencialismo cada vez mais entranhados no sistema.  Acabarão derrotados, pois quem se mete com a escola do PS leva. Ninguém pára a Escola Socialista.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Música de Israel

Kobi Aflalo, Ba Min Hashtika

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O que dizem os outros

Tem sido uma gigantesca lavagem ao cérebro com semelhanças aos processos de controlo das consciências usados durante a Grande Revolução Cultural Proletária Chinesa nos anos 60 do século passado. Não houve assassinatos. Apenas suicídios, fuga em massa dos professores mais velhos, burn out, exaustão, depressão e muito consumo de valium e de prozac. Continue a ler no ProfBlog.

Yom HaShoah

Yom HaShoah, ou Dia da Lembrança do Holocausto, ou simplesmente Dia do Holocausto. Neste dia recordam-se os 6 milhões de judeus vítimas do Holocausto Nazi. Em Israel é feriado, há várias cerimónias um pouco por todo o país e as bandeiras estarão a meia-haste.

Yom HaShoah


Auto-estrada Ayalon em Tel Aviv no Yom HaShoah 2009. As sirenes voltarão a tocar hoje às 10:00 horas  (hora de Jerusalém), 8:00 horas em Lisboa.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Lieberman: "É uma guerra de civilizações"

O apagado Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, Avigdor Lieberman, deu uma entrevista à revista alemã Der Spiegel, traduzida para português no blogue Casa Akiva.

O que dizem os outros

Israel do passado

 Membros da Haganah, Tel Aviv, Abril de 1948

quinta-feira, 8 de abril de 2010

A culpa foi do porteiro

O porteiro da Escola Luciano Cordeiro de Mirandela corre o risco de expulsão, por alegadamente ter deixado sair o aluno Leandro no dia em que este faleceu.
Não demorou muito até que este caso acabasse como todos os outros: ninguém é responsabilizado, excepto o elo mais fraco. Dos agressores já ninguém fala, para não os traumatizar, coitados, e da inacção da direcção perante as agressões, também não. Resta o porteiro, que está a ser alvo de um inquérito à parte, para se saber se controlava ou não as entradas e  saídas da escola. Se por azar se apurar que a culpa não foi dele, alguém concluirá que terá sido do rio, que se atravessou na frente do rapaz.
Mais uma vez o sistema prova que está muito bem montado e nunca falha. Não foi por acaso que o Director Regional de Educação do Norte esteve sempre muito descansado em relação a este assunto. Tudo está bem quando acaba bem.

Salários sobem 7,4% em Israel

Segundo o Bureau Central de Estatísticas  o salário médio mensal em Israel situou-se em Janeiro nos 8397 shekels (1702 euros). Este valor representa uma subida de 7,4% face ao valor de Outubro do ano passado, e é mais um dos muitos sinais que a economia israelita está sair rapidamente da curta e pouco acentuada recessão de 2009
Na desagregação por sectores verifica-se que a banca e os seguros pagam os salários mais altos, com uma média mensal de 19576 shekels (3969 euros). A restauração e a hotelaria pagam pior, com uma remuneração média de 3997 shekels (810 euros). 
Nos outros sectores de actividade, os salários médios mensais variam bastante: administração pública 14128 shekels (2864 euros); industria 11329 shekels (2297 euros); transportes 9828 shekels (1993 euros); serviços 8761 shekels (1776 euros); comercio 7554 shekels (1532 euros); construção 7523 shekels (1525 euros); saúde 6941 shekels (1407 euros); educação 6466 shekels (1311 euros); e agricultura 5582 shekels (1132 euros).

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Numa escola perto de si


 A "Katyzinha" tem um logo historial. Desde insultos a professores, até à exibição de fotos na Internet onde aparece a fumar nas aulas, há de tudo um pouco. Este vídeo, onde a "jovem problemática"  goza com uma docente, está alojado no Youtube e foi encontrado pelo Correio da Manhã.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Israel commercial - Cellcom

Estranhos protestos

Já há bandeiras espanholas hasteadas em Valença. Quando se trata de protestar, os portugueses são bastante originais. Primeiro foram os cortes de estrada. Depois vieram os boicotes a actos eleitorais, como se votar fosse um favor. Ambos na forma de chantagem.
Ultrapassados os cortes e os boicotes, surgiu esta estranha mania de irem  todos a correr para Espanha. Como se Espanha quisesse isto para alguma coisa. Aconteceu em Barrancos, por causa das touradas, e acontece agora em Valença por causa do encerramento de um SAP. Esta última atinge maiores proporções, pois a cidade está coberta de bandeiras espanholas.
Este protesto, para além de revelar uma enorme infantilidade e um pequeníssimo apego à pátria, revela também uma grande falta de tacto. Colocar bandeiras espanholas na janela, fará perder a simpatia pela reivindicação, e livrará o Ministério da Saúde do problema.
Como se toda esta palermice não bastasse, há ainda  utentes encantados por serem atendidos nas urgências de Tuy. Se assim é, deviam então louvar o encerramento do SAP,  colando fotografias da ministra Ana Jorge nos vidros dos carros ou colocando bandeiras portuguesas nos parapeitos das janelas. Era a melhor maneira de agradecerem ao Ministério da Saúde o facto de os ter empurrado para os cuidados de saúde da Galiza.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Apesar da crise, há quem tenha património obsceno

As políticas económicas neo-liberais, que têm sido aplicadas à economia portuguesa nos últimos anos, traduziram-se num forte aumento das desigualdades entre os mais ricos e os mais pobres. Enquanto milhares de trabalhadores explorados não têm acesso a uma habitação condigna, grandes empresas partidárias acumulam fortunas incalculáveis em imobiliário e detêm grande parte da propriedade. O escândalo assume maior dimensão quando ninguém sabe o valor exacto de tal património.
O Governo, lacaio do grande capital imobiliário e dos grandes grupos partidários, tem favorecido os partidos políticos em detrimento das rendas económicas e da habitação social para os mais desfavorecidos. Demonstra-se assim, que o sistema político português não está ao serviço do povo trabalhador e não cumpre o preceito constitucional de obter uma distribuição justa da riqueza.
Uma Nova Política Económica é por isso urgente e necessária. Uma política que promova atribuição de casas e prédios a quem não os tem e deles necessita, retirando-os aos grandes partidos proprietários, detentores do capital imobiliário especulativo.

Desleixo

O que hoje é relatado no Jornal Público, sobre as actividades do primeiro-ministro na Câmara da Guarda, é apenas uma amostra do que se descobrirá quando sair do Governo. 
O país cheio de dívidas, a justiça moribunda, a economia a rastejar, a educação em profunda desagregação, e a corrupção a galopar, é o que já se sabe. O restante será apurado daqui a uns anos, quando Sócrates  já estiver em algum exílio dourado. Nessa altura, concluir-se-á que a falta de qualidade de umas casas e o não cumprimento de projectos eram apenas indícios do que ai vinha. Um mero pormenor no meio dos inúmeros estragos que o actual primeiro-ministro fez ao país.

sábado, 3 de abril de 2010

Por que Israel não confia na ONU?

Esta caricatura de 1957 resume muito bem os motivos. Onde antes estavam os soviéticos, estão agora os países islâmicos, aproximadamente 50, sempre prontos para aprovarem sanções e resoluções contra Israel. Não é por acaso que 223 das 1917 resoluções do Conselho de Segurança da ONU (emitidas desde 1945 até hoje) visam especificamente o Estado de Israel.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Música de Israel


Hapil hakachol, Yasmin

Retaliação

A Força Aérea Israelita atingiu vários alvos na Faixa de Gaza ontem à noite em retaliação pelo disparo de um míssil Kassam na quarta-feira. O foguete caiu perto de Ashkelon e não causou vítimas ou danos. Da retaliação israelita ainda não há certezas acerca de possíveis vitimas. 
O actual aumento da tensão entre israelitas e palestinianos é confirmado pelos relatórios do Shin Bet, a agência de segurança israelita. Este organismo reportou em Março 125 ataques terroristas palestinianos, em comparação com os 53 de Fevereiro. Em Jerusalém foi onde se registou o maior aumento, 27 ataques em Março, contra os 3 de Fevereiro. Na Judeia registaram-se 37 em Fevereiro e 62 em Março.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Discurso da líder da oposição Tzipi Livni na conferência da AIPAC

No fim do vídeo é possível visualizar as partes 2 e 3.

Honorável insuspeito

Pelos vistos casos como o da "garagem do Farfalha" ou como  o da burla da dependência da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo, não contam para aferir os conceitos de "honorabilidade" e "insuspeita". Se contassem, um deputado que foi suspeito de pedofilia e de desfalque não falaria deles com este à-vontade.
Ricardo Rodrigues devia era estar escondido debaixo dos tapetes ou atrás dos cortinados, em vez de andar a fazer-se de virgem ofendida. Não se percebe como é que os socialistas permitem que este deputado dê a cara para defender as posições do partido em matérias como corrupção ou transparência. Deve ser pelo facto de não haver memória em Portugal, porque se houvesse, nem todos chegariam a cônsul. E a deputado muito menos.

Israel do passado

Ruth Leiber, militar da Força Aérea Israelita, 1960