quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Banco de Israel reduz a taxa directora

O Banco de Israel cortou ontem a taxa directora em 0,25% para 2,75%. O principal motivo evocado foi o receio que a crise da dívida europeia venha a afectar negativamente a economia israelita.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ha'aretz

Rio Jordão, Galileia

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Euronovela

Estão criadas as condições psicológicas para que a chanceler alemã autorize finalmente que a impressora do BCE comece  a funcionar. Parece que está iminente. A situação de histeria e de pânico é a desculpa ideal para que Merkel possa fazer o que sempre recusou, sem perder a face. Nestas coisas há sempre alguém que diligentemente trata da parte psicológica da coisa.

domingo, 27 de novembro de 2011

O novo escudo...

 ... será qualquer coisa parecida com este coelho  e serão necessários 500 para pagar um café.
A série animais dará aliás uma belíssima colecção de notas e permitirá uma infindável lista de piadas políticas: 5 camelos, 25 alces50 esquilos e os muitos procurados 2 000 tubarões. E se as coisas correrem muito mal haverá ainda a nota de 50 000 000 de novos escudos, representados por um búfalo ou até um boi.

sábado, 26 de novembro de 2011

Música de Israel


Nathan Goshen, Kol Mahsh'yesh Li. Para o Zé.

O toque socialista

A ideia de multar os pais dos alunos problemáticos é uma boa ideia, o problema é que todas as boas ideias sujeitas ao toque socialista se transformam rapidamente em ideias falhadas. Esta não será a excepção: decretos labirínticos, despachos com dezenas de excepções, milhares de formulários, e claro a responsabilização dos zecos que aplicarem erradamente o emaranhado. Todos estes poréns encarregar-se-ão de reduzir as multas a casos muito pontuais. E já se imagina o que acontecerá se algum dos pontuais não pagar e a multa for parar ao tribunal.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Em Gaza é que era

Os palestinianistas de todo o mundo têm mais um argumento para utilizar contra o Estado de Israel: então não é que a liberdade que os gays e as lésbicas gozam em Israel é apenas uma artimanha para esconder as contínuas violações dos direitos humanos dos palestinianos. Quem fez a descoberta foi a jornalista americana Sarah Schulman, para quem as festas, as paradas gay, as drag queens, os filmes LGBT e até a própria Dana International, não passam de sinistras manobras de propaganda do pérfido governo regime apartheidesco-sionista. Alguém deveria avisar a organização LGBT palestiniana, AlQaws, para deixar de fazer as suas festas em Tel Aviv e transferi-las rapidamente para outro local mais gay-friendly. Para Gaza, por exemplo. Daria umas belas raves.

"Um dia iremos matar todos os Judeus"

O comício que a Irmandade Muçulmana fez hoje no Cairo faria uma boa abertura de noticiário: milhares de pessoas deliraram com as promessas de morte a todos os Judeus e com as ameaças do dia do Juízo Final para o Estado de Israel. Faria, mas nem a uma frase de rodapé teve direito. Notícias como esta não aparecem no telejornal porque vão contra a ideologia dominante que enaltece a virtuosa Rua Árabe. Tão virtuosa que até há quem sonhe em trazê-la para Portugal.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Rua Árabe

Mário Soares numa rua da Marinha Grande em plena ressaca pós FMI, 1986

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sem planos nem intenções

Quando Vítor Gaspar afirma [sobre as alterações  às tabelas remuneratórias da função pública] que “não existe da parte do Governo nenhum plano nem nenhuma intenção de submeter qualquer iniciativa” está obviamente a desconversar. Garantir que não existe plano e que não há nenhuma intenção de haver, não quer dizer que não venha a existir, nem a haver e principalmente que não se façam as alterações. 
Percebe-se que Gaspar tenha de corrigir o tiro e que para o fazer tenha de recorrer aos métodos Sócrates -  que passou 6 anos a enganar os portugueses prometendo-lhes garantias disto, intenções daquilo e apostas daqueloutro - mas o actual governo teve muito tempo para aprender com os erros do anterior. Cortar 2 meses de salário aos funcionários e logo de seguida vir falar em mais reduções - como fez o secretário de Estado - foi um tremendo erro, que se não tivesse sido cometido evitaria mais uma inverdade contada aos portugueses.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

520º

520.º Prós & Contras sobre a crise. Enquanto houver crise há programa. Como é que a D. Fátima Campos Ferreira aguenta é que não se percebe.

Israel do passado

Imigrantes judeus à espera do autocarro para Haifa, Tel Aviv 1949

domingo, 20 de novembro de 2011

Onde é que você estava no 29 de Setembro?

O secretário-geral do PS continua a resvalar para demagogia mais indecorosa: hoje foi à CGTP declarar que o Governo não tem legitimidade para reduzir os salários da função pública. Só é pena que não tenha dito o mesmo quando o governo socialista no dia 29 de Setembro de 2010 cortou 5% dos salários dos funcionários públicos. Nesse dia ninguém ouviu a António José Seguro um 'ai'.
Por este andar, em breve o PS vai juntar-se ao PCP e ao BE na rua. Só falta saber o dia em que Louçã, Jerónimo e Seguro descerão a avenida de braço dado. A perspectiva desta tripla aliança deve ser o único motivo pelo qual ninguém na CGTP  perguntou ao líder socialista pelos cortes de 5% de há 1 ano atrás.

O legado

5 700 000 desempregados. 

sábado, 19 de novembro de 2011

Ehud Barak: "O Irão está a menos de um ano de ter uma arma nuclear"

O ministro da Defesa israelita deu uma entrevista à CNN na qual abordou o dossier iraniano. Ehud Barak declarou que o Irão está menos de 1 ano de obter uma arma nuclear e que a eventualidade de um ataque israelita às instalações nucleares iranianas não é um assunto para ser discutido na praça pública. Uma posição bastante sensata esta, como também foi sensata a recusa de Barak em comentar a explosão numa base iraniana na semana passada e que causou 17 mortos. Nestas coisas quanto menos conversa melhor.

Quanto pior, melhor

Não há nada como um grande crise para a extrema-esquerda renascer. E não há nada como uma greve para poder dar uma prova do seu renascimento. A greve geral da próxima quinta-feira já está a pôr em delírio os líderes do BE do PCP: os Bloco de Esquerda querem que a greve seja o principio de um novo 25 de Abril e os comunistas suspiram para que seja a maior de sempre.
Estas reacções ilustram bem o posicionamento destes dois partidos perante a actual situação: quanto pior, melhor, que é como quem diz quanto mais crise e miséria houver mais reforçados ficam. Não é por acaso que a extrema-esquerda se torna residual em períodos de crescimento económico. É da crise que vive.

Parece um santo

Nada do que o secretário-geral socialista propõe é impopular ou custoso e não há uma declaração sua que não seja simpática. Depois da cruzada em defesa dos funcionários públicos, hoje defendeu a manutenção da taxa de IVA na alimentação dos bebés. Só há um senão: foram os socialistas que pegaram fogo ao circo e por norma os incendiários não têm moral para criticar a acção dos bombeiros, por isso tudo o que Seguro diga, critique ou proponha terá a mesma credibilidade, ou seja nenhuma. Antes estivesse calado e só aparecesse em público lá para 2014 quando tiverem de ser os socialistas a governar a miséria e a gerir o novo escudo.

Música de Israel


Hadorbanim, Lo Pogea

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

The nanny state

O Bloco de Esquerda, na sua eterna preocupação com os pobrezinhos carenciados, apresentou hoje mais uma proposta destinada a transformar definitivamente a Escola numa instituição  de caridade solidariedade social:  a distribuição de um pequeno-almoço escolar a todos os alunos do ensino obrigatório. 
Como todas as propostas dos bloquistas também esta soa muito bem aos ouvidos dos encarregados de educação: qual será o paizinho ou a mãezinha que não preferirá que seja o Estado a alimentar o seu petiz? Nenhum. As pessoas adoram que lhes dêem coisas e até há algumas que não têm qualquer problema em passar todas as responsabilidades relacionadas com a educação dos filhos para o Estado. Principalmente aqueles pais que não compram os livros aos filhos porque não têm dinheiro, mas que curiosamente são os primeiros a exibir telemóveis último modelo. Só há um pequeno problema: os que o Bloco de Esquerda seleccionou para pagarem os piquenos-almoços escolares - os contribuintes - estão sem verba, e os poucos que ainda têm alguma já questionam a utilidade de tanta acção social escolar que beneficia invariavelmente os mesmos, sem que dai se obtenha qualquer tipo de retorno social.

A ladainha

Vão ficar sem o 13º e o 14º meses, vão ficar a ganhar ainda menos e afinal podem ser despedidos. É este o destino dos funcionários públicos em Portugal. E o mais curioso é que se começa a falar nos despedimentos como se nenhuma das outras medidas tivesse já sido aplicada. Esta ladainha dura desde 2001 - com um interregno no ano eleitoral de 2009.

Basicamente é isto

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Google maps chega a Mea Shearim

Depois de uma longa proibição por motivos de segurança, o Google maps já começou a fazer o mapeamento das ruas de Israel. O carro passou esta semana pelo bairro ortodoxo de Mea Shearim em Jerusalém, onde foi recebido com curiosidade pelos moradores.

domingo, 13 de novembro de 2011

Ha'aretz

O Mar Morto perdeu a votação para as novas 7 maravilhas da Natureza. Uma enorme desilusão em Israel onde se desenvolveram bastantes esforços para promover o lugar.
O Mar Morto é ponto mais baixo da superfície da terra e é conhecido não só pela sua elevada concentração de sal, mas cada vez mais pela sua beleza.






















Fotos: Gil Cohen - Magen, via Jornal Haaretz.

sábado, 12 de novembro de 2011

O 'lurdesrodriguismo' vai bem e recomenda-se

Quase seis meses depois de Nuno Crato ser nomeado ministro da Educação ainda há estruturas do ministério que vivem no tempo da outra senhora, que é como quem diz no tempo de Maria de Lurdes Rodrigues. É o caso da IGE - Inspecção Geral da Educação - que acaba de divulgar o quadro de referência para o novo ciclo de avaliação externa da escolas. Continua lá tudo: os planos palavrosos, as competências inaferíveis e a restante tralha ideológica eduquesa.
Não há dúvida que o PS fez um trabalho bem feito: colonizou todas as estruturas do MEC por gente da sua ideologia e que apenas sabe mover-se dentro do quadro mental do eduquês. Como o novo ministro da Educação tarda em removê-los, os resultados desastrosos da Escola Socialista irão perdurar ainda por muitos e longos anos.

Israel do passado

18 de Julho de 1947, o navio Exodus atraca no porto de Haifa. Trazia a bordo mais de 4500 refugiados judeus sobreviventes do Holocausto Nazi  que pretendiam chegar a Eretz Yisrel. A administração britânica da Palestina não quis contrariar os árabes e deportou-os de volta para a Europa.

É indiferente

Parece que Cavaco Silva e Passos Coelho estão em desacordo sobre o papel que deverá ter o BCE. Não se percebe o motivo de tanta divergência: a nível europeu a posição portuguesa vale quase zero. É por isso indiferente a posição que cada um tenha, como são também indiferentes as sucessivas declarações dos políticos portugueses sobre os mais variados assuntos. Poupem-se. 

A Função Comunista

Chamar à manifestação de hoje a 'manifestação da Função Pública' é no mínimo pouco preciso. Tratou-se sim de uma manifestação da secção comunista dos trabalhadores do Estado, da função comunista portanto. Alguém devia dizer aquelas analfabetas que berravam contra o FMI, que é esse mesmo FMI que lhes está a financiar o salário que recebem pontualmente todos os meses.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Entrevista de Tzipi Livni à BBC


"É claro que o Irão está a tentar obter uma arma nuclear. O Mundo deve agir para deter o programa nuclear iraniano."

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A noite dos cristais

Para saber mais clicar aqui.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A folga

Apesar de não se perceber muito bem como é que se pode falar em folgas num orçamento deficitário, o Secretário-Geral do PS foi na mesma à TVI contorcer-se para encontrar uma brecha que possa acomodar o pagamento de um dos dois salários cortados aos funcionários públicos. Chegou ao ponto de sugerir o recurso à diminuição da comissão paga à troika, parecendo ignorar que essa despesa não existia em 2010 e que é mais uma das muitas com que os socialistas estoiraram as finanças do Estado. O nível argumentativo está pois ao nível de uma criança de 6 anos. Só faltou a Seguro dizer que a folga orçamental existe e que foi deixada pelo Governo do PS.
A questão do Orçamento de Estado deixou bem à vista a total inabilidade política do líder dos socialistas: primeiro anunciou a abstenção do PS, depois engoliu o isco da possibilidade de negociação de um dos subsídios cortados e só agora, já com as calças na mão, é que reparou que o Governo é que manda. Parece que António José Seguro não se deu conta que nenhum Governo em plenas faculdades mentais anunciaria o corte de 2 meses de salário aos funcionários públicos e que depois de sofrido o embate, e de a ideia ter sido encaixada pelos visados, voltaria atrás na decisão. Ainda por cima depois de tal ter sido pedido pelo líder da Oposição. É básico de mais.

domingo, 6 de novembro de 2011

Numa escola perto de si

Colocar estes meninos na escola custa ao Estado português milhões e milhões de euros por ano. Pelos vistos para nada, pois não há um único vestígio de estudo e de aprendizagem nestas aulas da Escola Secundária Miguel Torga em Sintra. 
O Jornal Correio da Manhã, que divulga os vídeos, apressou-se a insinuar que tudo se passa perante a passividade da professora. Eram de esperar insinuações deste tipo: os que ao longo de anos desautorizaram os professores, fazendo com isso aumentar o nível de indisciplina nas escolas, são agora os que lhes apontam o dedo, culpando-os pela balburdia galopante.
O aumento da indisciplina já se deixava adivinhar. Poucos professores aguentam uma vida inteira a contrariar alunos destes e  a serem ao mesmo tempo desautorizados, gozados e rebaixados por tudo e por todos - chefias, ministério, pais, Governo, etc. Como castigos para os alunos nunca há, e quase sempre quem acaba com chatices é o professor, muitos docentes desistem e a indisciplina fica fora de controlo.
O clima disciplinar nas escolas em Portugal degradou-se muito nos últimos dez anos. Para isso muito contribuiu a forma como o poder político - socialista, entenda-se - lidou com os estatutos do professor e do aluno. Em relação aos professores, tudo o que era possível fazer para lhes tirar autoridade foi feito - todos se lembram da guerra movida contra os docentes pelo anterior Governo, que fez imediatamente crescer  alunos e pais. Com os alunos aconteceu precisamente ao contrário: passaram a ser o centro do universo, e por isso quase intocáveis. Paralelamente arranjaram-se uns imbróglios burocráticos com a finalidade de varrer a indisciplina para debaixo do tapete, ou seja para a clandestinizar. Ela cresceu, mas é como se não existisse.
Esta é a herança que a Escola Socialista deixou em Portugal: alunos indisciplinados e completamente impunes, e professores desgastados e sem forças para os controlar.

sábado, 5 de novembro de 2011

O que dizem os outros

Na Grécia há um ilha onde 700 dos 35000 habitantes recebem pensões de invalidez por terem perdido a vista. E parece que estão zangados porque a partir de agora têm de fazer prova da invalidez antes de receber a avença vitalícia.

O meu professor odeia-me

(Clique na imagem para ampliar)
Entra para a coluna da direita o blogue O meu professor odeia-me. Votos de inspiração e de sucesso.

Paris, 2011

Um dos vários cartazes anti-semitas afixados em Paris junto à Gare Saint-Lazare. Já se imagina o que aconteceria se no lugar do Sábio de Sião estivesse um Maomé: pelo menos dois dias de tumultos com uns quantos carros incendiados e outras tantas montras partidas. 

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Um humanitário

Esta notícia circula pelo Facebook e tem provocado a indignação de muita gente, mas só quem não sabe como  funciona a ONU é que pode achar estranha esta distinção. A Organização das Nações Unidas é composta maioritariamente por Estados não democráticos, grande parte deles do chamado do terceiro Mundo. É natural que as decisões tomadas reflictam cada vez mais as ideias e os costumes desses países. Não é por acaso que Israel é o país mais visado pelas condenações da ONU e que sanguinários como Kadafi sejam laureados com distinções humanitárias.

Rabin

16º aniversário do assassinato de Yitzhak Rabin

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sionismo não é o mesmo que comunismo

Depois do descabelado artigo de Jorge Messias - no qual o autor desenterrava a mentira dos "Protocolos dos Sábios de Sião" - hoje foi a vez de Jerónimo de Sousa vir a terreno confundir ainda mais as poucas pessoas que continuam a acreditar nas patranhas que saem no Jornal Avante! Pede Jerónimo para não se confundir o sionismo - com tudo aquilo que pratica - com o povo de Israel. Confundir o sionismo com o povo de Israel um erro de fundo. Este pedido ou revela má fé, ou revela ignorância. Se Jerónimo por acaso souber o que é o sionismo, trata-se de pura má fé, se não souber, trata-se de ignorância. 
Talvez nem todos o saibam, mas o sionismo é um movimento político (surgido no século XIX) que tem como finalidade a auto-determinação dos Judeus na sua terra ancestral: Eretz Yisrael. Nem mais nem menos.
Negar o sionismo é negar o direito à auto-determinação dos Judeus e negar o direito de Israel a existir como Estado Judeu. Fazer passar o sionismo por aquilo que ele não é, trata-se de uma forma disfarçada de deslegitimar Israel e a auto-determinação do Judeus. Valendo-se da ignorância generalizada em relação a este assunto, foi precisamente isso que Jerónimo de Sousa fez hoje. As usual. Os comunistas sempre tentaram deslegitimar Israel através da colagem do sionismo ao fassismo e ao imperialismo. Mas não é com o sionismo que o fascismo é parecido. 

Ha'aretz

Explorações agrícolas, Vale de Jezreel
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Prémio liderança

A EB 2/3 de Vialonga não resistiu a uma chuvada e ficou hoje completamente inundada. Quem diria, logo esta escola que já foi famosa em tempos  pela sua avançada liderança. Está mais que visto que até as mais competentes chefias têm dificuldades em cumprir o básico: impedir que chova dentro das aulas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Do desplante

Em plena sessão de apresentação de resultados o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, acusa os lideres europeus de serem incompetentes na gestão da crise.  O que dizer então dele, que lidera um banco que teve prejuízos no 3º trimestre e que cujos lucros caíram 73%? E como se isto tudo não bastasse ainda declarou que não se sente nada incomodado em ter o Estado como accionista. Agora que o banco está falido, obviamente.

Só falta anunciar o dia

Em Israel parece que se voltou a equacionar a hipótese de um ataque preventivo às instalações nucleares do Irão. Os jornais estão cheios de notícias sobre o assunto. A acontecer, o ataque será tudo menos surpresa. Estranha forma de preparar uma guerra: só falta anunciar o dia e a hora.

IDH

Israel ficou em 17º lugar no Índice de Desenvolvimento Humano de 2011 da ONU. À frente de países como a Bélgica, a Áustria e a França. Portugal ficou-se pelo 41.º lugar.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Música de Israel

Diana Golbi & Idan Amedi, Haderech shelach