segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Um Ministro com sangue nas mãos

por Romeu Monteiro

Terça-feira foi dia de massacre em Jerusalém quando 2 terroristas árabes entraram numa sinagoga durante as orações e atacaram as pessoas que lá se encontravam com facas, machados e pistolas. Mataram 5 pessoas: 4 rabinos judeus e 1 polícia druzo, outras 4 ficaram gravemente feridas.

O governo português reagiu pela voz de Rui Machete, Ministro dos Negócios Estrangeiros. Sem diferenciar as vítimas dos terroristas, Machete afirmou lamentar a “perda de vidas humanas” e apelou à “contenção de todas as partes”. Pediu ainda que “se abstenham de qualquer ação, incluindo de incitamento ou de retaliação, que possa contribuir para a deterioração da situação”. A hipocrisia de Machete é gritante, porque Machete é também ele cúmplice do incitamento que gerou este ataque terrorista contra civis inocentes.

A 29 de junho o embaixador da Autoridade Palestiniana em Portugal publicou um artigo no jornal Público onde apelou publicamente à prática de atos terroristas, escrevendo:
A menos que a ONU tome medidas imediatas contra todos estes crimes de guerra de Israel e medidas para terminar a ocupação militar ilegal israelita do Estado da Palestina, a lei da selva vai prevalecer na Terra Santa e no resto da região. Porque o resultado natural do terror atual realizado pelo estado de Israel deve ser contrabalançado por atos de terror individuais ou de fações.
Tendo este artigo chegado ao conhecimento de vários membros da Assembleia da República, foram então dirigidas formalmente perguntas sobre estas declarações ao Ministro dos Negócios Estrangeiros assinadas pelos deputados Michael Seufert e João Rebelo:
1. Tem o Ministérios dos Negócios Estrangeiros conhecimento destas declarações do Embaixador da AP, Hikmat Ajjuri?
2. Como interpreta o Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros as mesmas?
É intenção do Senhor Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros chamar o Embaixador para um pedido de explicações?
Rui Machete tinha 30 dias para responder a partir de 2 de julho, quando recebeu as perguntas. Não respondeu. 2 meses depois, a 3 de setembro, dada a falta de resposta, voltaram a ser enviadas as mesmas perguntas. Também essas continuam sem resposta, mais de 2 meses volvidos.

Machete parece achar que não deve respostas a ninguém, que as questões que lhe são dirigidas enquanto membro do Governo por membros do Parlamento que representam os eleitores e apoiam e vigiam a ação do Governo não merecem a dignidade de uma resposta.

Fica muito mal a Rui Machete fazer apelos vazios contra o “incitamento” nesta altura, quando o sangue já foi derramado e as vítimas já estão mortas e enterradas. O tempo para o fazer era antes disso, quando foi confrontado com a apologia desses mesmos atos de terrorismo nas páginas dos jornais portugueses pelas palavras de um diplomata estrangeiro.

Machete sabia do incitamento ao terrorismo e escolheu não agir, nem sequer falar.

E por isso, Senhor Ministro, a culpa também é sua. O sangue daquelas pessoas mortas enquanto rezavam, daquele polícia que as socorreu, esse sangue também está nas suas mãos.

domingo, 9 de novembro de 2014

Placa Polaca

É mais que uma placa, é mais que uma placa polaca - é uma placa a assinalar uma importante assembleia Sionista realizada em Katowice. 

domingo, 26 de outubro de 2014

O monumento mais vandalizado de Lisboa


O monumento em homenagem aos Judeus mortos no massacre de 1506 é o mais vandalizado de Lisboa.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Mais uma vitória

Mais uma vitória de vitimização mediática dos palestinianos: desta vez um grupo de palestinianos foi gritar ameaças contra judeus que saiam de um local sagrado. Quando um deles ia a sair, uma mulher muçulmana rouba-lhe o livro de orações. A foto que aparece na net e em vários media é do homem a gritar na direção da mulher, como se a estivesse a ameaçar ou agredir, enquanto tenta recuperar o seu livro que ela tem na mão.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O herói da imprensa portuguesa

Está explicado o motivo pelo qual o candidato a primeiro-ministro Presidente da Câmara de Lisboa conseguiu passar por entre os pingos das inundações de ontem.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Confrontos no Monte do Templo

Confrontos entre israelitas e palestinianos na Esplanada das Mesquitas. Não deve haver um único jornal português que dê corretamente o nome ao local: Har Ha-Bayit (Monte do Templo). O local mais sagrado do judaísmo.

Ha'aretz

Paisagem outonal em Karem Ben Zimra. norte de Israel.

Portugal financia 50 rockets Qassam

Se era para ser simbólica contribuissem apena com um euro. Com 25 mil euros os terroristas do Hamas ainda vão conseguir comprar 50 rockets Qassam.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Boicote a Israel

Israel: abertura do ano escolar

Hoje em Israel foi o primeiro dia do novo ano letivo. Aproximadamente 2 106 000 alunos voltam hoje às aulas nas escolas e creches de todo o país. Este ano entram  150 mil novos alunos no sistema e 113 000 começarão o 12.º ano - o último do sistema de ensino público. 
O ministro da Educação, Shai Piron, dedicou especial atenção às escolas das localidades do sul de Israel que foram particularnete afectadas pela guerra com o Hamas. Piron não se livrou no entanto dos protestos dos pais contra os grandes cortes sofridos no orçamento do ministério da Educação, mas insistiu  que os referidos cortes não iriam prejudicar o currículo, nem os salários dos professores. Piron disse à Rádio Voz de Israel que os cortes do Ministério da Educação não eram mais acentuados do que os de outros ministérios.
O Presidente Reuven Rivlin, enviou uma carta aos professores, elogiando-os por sua força e paciência para educar a juventude um tanto rebelde de Israel e combater a violência esporádica e o incitamento: "Vocês, os professores ocasionalmente sentem-se em guerra, sozinhos na frente. Cada um de vocês é um comandante de quarenta crianças opinativas e animadas - devem manter-se firmes e motivados em face da escalada da indisciplina ".
Como é da tradição o Presidente, o Primeiro-Ministro, vários membros do Governo e o Líder da Oposição assinalaram a abertura do novo ano escolar com visitas a escolas e as jardins infantis.
O Presidente Reuven Rivlin visitou a Escola Básica Agricola Yitzhak Sade em Dimona
O ministro da Educação, Shai Piron, e o primeiro-ministro, Benjamin Netanyhau, com alunos do sul de Israel.
O ministro da Economia, Naftali Bennett, falou aos estudantes da Yeshiva Or Haim em Gush Etzion.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rentrée

O Lisboa - Jerusalém esteve  uns dias fechado  para férias. Está novamente aberto.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Birkenau II




















sábado, 9 de agosto de 2014

Birkenau I














sexta-feira, 8 de agosto de 2014

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Operação Limite Protetor - conclusão 6 de Agosto

1. As Forças de Defesa Israelitas completaram a destruição de todos os túneis terroristas conhecidos em Gaza, o objectivo primeiro da operação terrestre que começou a 18 de Julho.  Consequentemente, as Forças de Defesa Israelitas retiraram da Faixa de Gaza.
2. Israel aceitou a proposta Egípcia de cessar-fogo, que começou ontem às 08.00 (hora de Israel). Há exactamente três semanas (15 de Julho), três dias antes de ter dado início à operação terrestre, Israel tinha aceite a proposta Egípcia. O Hamas recusou-a de imediato.
3. O Hamas é responsável pelas vítimas e pela situação humanitária em Gaza. O Hamas iniciou as hostilidades, utilizou a sua população civil como escudos humanos e violou sistematicamente inúmeros cessar-fogos humanitários que tinham como objectivo ajudar os residentes em Gaza.
4. Mesmo durante as hostilidades, Israel continuou a enviar ajuda e bens para Gaza. Para além disso, no dia 4 de Agosto, Israel montou um centro para coordenar a transferência de ajuda humanitária – com a participação de organizações de ajuda internacionais – para agilizar o processo.
5. Israel aprecia o forte apoio dos Estados Unidos da América e da Europa para desmilitarizar a Faixa de Gaza. A desmilitarização é importante não só para Israel, como para os residentes em Gaza e a sua futura segurança e prosperidade. A reabilitação e desenvolvimento de Gaza depende em muito de desarmar as organizações terroristas em Gaza de rockets, túneis e outras ameaças.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Lisboa vandalizada

Entrada da estação do Rossio - Metropolitano de Lisboa.