quinta-feira, 19 de março de 2015

Quanto os boatos passam por jornalismo

No Expresso: Antigo soldado israelita. "De repente, querer matar um palestiniano passa a ser uma coisa banal"

Em resumo: enquanto soldado viu atos imorais e não fez nada para os travar, não os denunciou ao exército, não os denunciou às autoridades civis, não divulgou nem divulga dados que permitam averiguar essas situações, e acha-se muito corajoso por ir para a imprensa lançar acusações inaveriguáveis, ou seja, boatos. 

Espera que acreditemos que, por ele ser um perturbado mental que achou que era normal querer matar palestinianos, todos os soldados são assim. Culpa "a ocupação" pelo terrorismo palestiniano, quando os palestinianos já cometiam massacres e tentativas de genocídio dos judeus desde muito antes da "ocupação" e até da própria refundação de Israel, e continuam a cometer.

Encher os bolsos com dinheiro da União Europeia para difamar Israel, como faz a Breaking the Silence, é fácil. Já outras organizações de soldados que também quebram o silêncio, como Our Soldiers Speak, não têm direito aos milhões da UE. Será por mostrarem uma visão diferente? Pois.

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