Música de Israel

Sarit Hadad, Celebration

Israel: protesto da habitação

Há um protesto a decorrer em Israel que tem passado despercebido nos meios de comunicação social. Trata-se de manifestações generalizadas um pouco por todo o país contra os elevados preços da habitação. O fenómeno começou há algumas semanas em Tel Aviv, onde um grupo de manifestantes ergueu um acampamento de tendas, e alastrou rapidamente para outras cidades. Já houve confrontos com a polícia e manifestações à porta do primeiro-ministro Netanyahu em Jerusalém.

Para esta noite estão previstas novas manifestações para várias cidades como Jerusalém, Tel Aviv, Haifa, Ashdod, Ashkelon, Kiryat Shmona, Nazaré, Beer Sheva, Hod Hasharon, Ra'anana e Modiin.

Apesar de a situação não ser completamente imprevisível, parece ter apanhado o Governo israelita de surpresa, que agora se desdobra em iniciativas tentando acalmar os protestos.

Israel do passado

Esquerda para a direita: Major Omer Esdras, Tenente - Coronel Mordechai Maklev, Tenente - Coronel Auidar Shimon, o Chefe do Estado-Maior do IDF Yaakov Dori, Coronel Chaim Laskoff, Coronel Monshe Zadoque e Auidar Yosef, numa reunião a seguir ao rescaldo da Guerra da Independência em 1949.

Yaakov Dori, o primeiro Chefe do Estado-Maior do IDF, é a figura de destaque na coluna da direita e que abre esta nova série dedicada aos chefes do IDF.

O Movimento Democratico das Mulheres e as palestinianas

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O Movimento Democrático das Mulheres é uma das muitas organizações que se diz defensora dos direitos das mulheres e que luta pela plena integração e emancipação das mulheres numa sociedade de paz, justiça e progresso social, liberta da opressão, da exploração e de discriminações (sic).
Para além da causa das mulheres,  apoiam  também a causa palestiniana e a causa cubana, que apesar de diferentes entre si são sempre apoiadas em simultâneo por estas organizações ditas progressistas. Por isso nunca lhes deu para apoiarem a causa tibetana e a causa lituana, por exemplo, que devem ser causas reaccionárias. 

Desta forma, e sempre atento à sua cartilha,  o MDM vem agora clamar pelo reconhecimento do Estado da Palestina pela ONU, sem que no entanto tenha emitido até hoje uma única linha em defesa das mulheres palestinianas que são continuamente oprimidas pelo Hamas. Sabe-se o motivo de tal omissão: as causas do MDM são as mesmas do PCP, e o PCP apoia a causa palestiniana  independentemente das atrocidades que o Hamas cometa ou não. A luta contra Israel e os Estados Unidos supera todos os problemas de ordem feminista que possam existir, pois PCP e Hamas têm ambos a mesma luta. Assim, o MDM apenas apoia direitos das mulheres nos locais onde isso é conveniente às posições políticas dos comunistas,  que não é o caso da Palestina. Pelo que nunca se verá este movimento a criticar a opressão que o Hamas faz às mulheres de Gaza e muito menos a elogiar os direitos das mulheres israelitas, árabes incluídas.

Cartoon do Blogue Ortodoxia.

Esquadras Ceausescu

Aproveitar a água da chuva para lavar os carros, reduzir as descargas dos  autoclismos, só ligar a televisão para ver serviços de notícias, só imprimir a cores quando for estritamente necessário, trazer papel higiénico de casa e recorrer aos vizinhos para usar os computadores, parece ser o mundo de penúria que se vive em muitas esquadras em Portugal. Esta mistura entre União Soviética e Roménia é o lindo resultado de anos e anos de investimento público que os socialistas promoveram em Portugal: desde computadores xptz para as crianças da infantil até auto-estradadas em cima de auto-estradas, houve dinheiro dívida para tudo, excepto para assegurar o básico nos serviços públicos de segurança. Que neste caso se resume a papel e a computadores.

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho avisou que não se ia desculpar com o passado, mas a verdade é que a herança recebida a  pesa e muito. Deve por isso ser referida constantemente, para que não haja esquecimentos em relação ao facto de o socialismo produzir os mesmos resultados em todo o lado.

O terrorista mau

No meio de toda a tragédia que se tem vivido na Noruega, vieram ao de cima alguns dos muitos absurdos que dominam os países politicamente correctos. Um deles é um sistema judicial fofinho que independentemente do crime cometido, não atribui ao criminoso mais de 21 anos na prisão. Foi preciso alguém da extrema-direita cometer um atentado bárbaro para que se começasse a equacionar a hipótese de 21 anos de cadeia ser pouco - coisa que aparentemente nunca havia ocorrido aos legisladores noruegueses. Tão pouco que até mesmo numa situação de crimes contra a humanidade - um conceito algo vago e apenas aplicado nas situações convenientes - a pena não vai além dos 30 anos.

A Noruega, como outros países, andava a dormir na forma e foi apanhada completamente desprevenida em relação ao problema do terrorismo. E provavelmente não acordaria se não se tratasse de um terrorista mau. Porque se fosse um terrorista bom, do género Hamas ou até Hezbolah, traria consigo a compreensão e a contextualização necessárias para não se falar em alargamento de penas e muito menos em crimes contra a humanidade. 

Hamas executou dois palestinianos

O grupo terrorista Hamas anunciou hoje que executou 2 palestinianos que alegadamente teriam espiado a favor de Israel. Os dois executados - pai e filho - haviam pedido recurso da sentença, mas tal não  foi atendido, pois segundo o Hamas ambos confessaram ter fornecido informações a Israel.

Até ao momento ainda não se ouviu qualquer protesto dos activistas da 'flotilha da liberdade' e pacifistas associados. Devem estar de férias.

Desvio colossal

Os encargos com as parcerias publico-privadas vão sofrer este ano um desvio colossal. Em vez dos 470 milhões de euros orçamentados, serão gastos 1160 milhões de euros.

Ha'aretz

Vale de Arava, próximo de Eilat

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Guardião da Constituição & Defensor do 'Estado Social'

Parece estar dado o mote: o novo líder socialista chegou para guardar, conservar e defender. Por ele não há mexidas na Constituição, nem no Estado Social e muito menos no acesso universal à saúde. Belas palavras, que acolherão de certo muitas simpatias, só é pena  o estado ruinoso em que o PS deixou o país e que de certo trará muitos dissabores ao Estado Social e aos acessos universais. Se a má governação matasse...

A culpa é sempre dos professores...

... e quando não se quer dizer que é dos professores, porque já parece mal, diz-se que é das escolas. Nada de novo portanto. 

O que aparentemente parece novo é a conclusão a que chegou o director do Gave, Helder de Sousa, que afiança que os maus resultados dos exames nacionais são consequência "do ajustamento do nível de exigência, concretizado numa acrescida complexidade de algumas perguntas e na procura de um maior rigor na definição e aplicação dos critérios de classificação." Ou dito de outra maneira: até agora os exames eram fáceis e não havia grande rigor nas classificações. Prova disso foi a contínua e espectacular melhoria dos resultados de Matemática de 9º ano, que em pleno consulado lurdesrodriguista - e em apenas dois anos - passaram de 27% para 68% de positivas. O Gave ao serviço do sucesso.

Mudado o Governo, sopram agora outros ventos, e o Gave parece estar a acompanhar a direcção do sopro e a tirar as conclusões certas.

Seguro

A eleição de António José Seguro como secretário-geral do PS tem uma grande vantagem: manterá os socialistas largos anos na oposição. 

Cumpriram-se as profecias que anunciaram que José Sócrates estava a secar o PS. Ao fim de muitos anos de soarismo, guterrismo e socratismo, o PS fica entregue a António José Seguro, um apparatchik cinzento de uma vacuidade impressionante. Mais um exemplo de que cada partido tem o líder que merece.

Toda a verdade: a "Cisjordânia" e dos "Territórios ocupados"

Excelente vídeo de Danny Ayalon, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, no qual explica as razões do conflito nos territórios da Judeia e da Samaria. Não é aconselhável a palestinianistas, bloquistas, pacifistas, esquerdistas, etc.

Mais uma dívida garantida

A sorte é que em Portugal o Estado garante sempre tudo. Até ao BES, que hoje se endividou em mais 1,25 mil milhões com a garantia dos contribuintes portugueses. Se o BES não pagar, não faz mal, o Estado português paga. 

Não se percebe como é que ainda ninguém se lembrou de garantir as dívidas dos particulares, assim tipo as do crédito à habitação. Isso é que era uma coisa bem esgalhada.

A flotilha do Hamas fracassou

O único barco da flotilha do Hamas da liberdade - o Dignité al-Karama - que rumava para Gaza foi esta manhã interceptado pela marinha de guerra israelita. A abordagem foi um sucesso, decorrendo sem incidentes. Já a flotilha da liberdade foi um retumbante fracasso, pois dos dez barcos previstos, apenas o Dignité se aproximou do seu destino.

A flotilha da liberdade de 2011 pretendia ser uma réplica da de 2010  que como se sabe terminou com graves incidentes entre os activistas e o IDF (causando 9 mortos) e fez as delícias da agitprop palestinianista e da esquerda alegre europeia. 

Desta vez foi diferente, pois não só não houve confrontos, como a gritaria em torno do assunto não existiu. A prova provadinha que a causa palestiniana necessita desesperadamente de sangue para poder dar um ar da sua graça.

Israel commercial - Cellcom

Os bons amigos sempre te acompanharão

Hamas summer camp 2011

O grupo terrorista palestiniano Hamas está a proporcionar às suas crianças momentos inesquecíveis nos seus campos de férias. Durante todo o Verão os professores do Hamas ensinarão aos jovens competências que favoreçam o espírito de grupo, o orgulho e principalmente que permitam matar judeus.

Fonte: aqui, aqui e aqui.

Nova organização curricular

Tal como se disse aqui a reforma curricular foi adiada um ano. No entanto saiu hoje uma nova organização curricular do ensino básico que faz algumas mexidas nos horários de professores e alunos. Pode dizer-se que é um regresso rápido e em força das matemáticas e o desaparecimento das áreas de projecto e de alguns estudos acompanhados. 

Para que serviu o Plano da Matemática?

O famoso Plano da Matemática criado em 2006 e implementado a partir do ano lectivo 2006/2007 começa agora a mostrar resultados. Alunos que foram submetidos a 4 anos de plano, como é o caso dos nonos anos de 2009/2010, tiveram os seus desempenhos a cair a pique. O mesmo se passou com os alunos do actual 9º ano, que apesar de contarem já com 5 anos de plano, desceram os resultados face aos alunos do ano anterior. Nas Provas de Aferição de Matemática de 6º ano deste ano também houve um tombo, não obstante se tratarem de alunos com Plano desde o 2º ano de escolaridade. Resumidamente é este o proveito de cinco anos de Plano da Matemática.

Mas para que serviu então o Plano da Matemática? Para nada. Ou melhor, serviu para encher as escolas com mais burocracia. Um plano destes traz sempre consigo milhares de papeis: diagnósticos, estatísticas, estratégias, implementações, avaliações, reflexões, reformulações, actualizações, etc.

E por que não teve os efeitos anunciados? Pelos motivos do costume: é um plano de cariz estalinista, centralizado, minado pelo eduquês, pelo politicamente correcto e pela burocracia.

Para além destas características já de si perniciosas, o Plano não teve em conta outros dois importantes factores: o que se passa no 1º ciclo do ensino básico e a indisciplina. Nada se alterará no ensino em Portugal sem que se mexa nestes dois aspectos. Em relação ao 1º ciclo as orientações terão de ser para um ensino exigente da Língua Portuguesa e da Matemática - bases essenciais para os restantes ciclos de ensino. No que diz respeito à indisciplina, se não for combatida podem criar os planos que quiserem que estes não alterarão um átomo nas aulas e muito menos nos resultados. Como a indisciplina não faz parte das verdades oficiais que têm dominado o ensino em Portugal, é natural que qualquer Plano saído das luminárias do ME não a tenha em conta.

Este é aliás um dos grandes motivos pelos quais nada parece resultar na área da Educação. A nomenklatura eduquesalurdesrodriguista que está instalada nos confortáveis gabinetes da 5 de Outubro e que está a anos-luz das salas de aula, é que decide tudo o que se faz e não faz no ensino.  Por isso tudo o que conceberem não terá qualquer impacto no sistema.

O que dizem os outros

Crash testes - a desgraça que é o ensino em Portugal. No Delito de Opinião.

Tel Aviv entre as cidades mais caras do mundo

De acordo com o rankig da Mercer, Tel Aviv ocupa a 24.ª posição na lista das cidades mais caras do mundo - uma descida de 5 lugares em relação a 2010. Lisboa ficou-se pelo 86.ª posição, descendo 14 lugares em relação a 2010.

Os ataques ao euro dos tenebrosos especuladores finaceiros e das pérfidas agências de rating

Resultado: o euro não pára de se valorizar. Vale 1,41 dólares.

O que é um 'desvio colossal'?

É um desvio da ordem dos 3060 milhões de euros. Para pior. Se a execução orçamental tem de apurar um défice de 5,9% do PIB e está a executar 7,7%, isso significa um aumento do défice de 1,8% do PIB. Grosso modo o PIB equivale a cerca de 170 000 milhões de euros, é fazer as contas...

Reforma curricular adiada

Apesar de prevista no memorando de entendimento com a troika a reforma curricular foi adiada por um ano. A ser implementada já, Portugal assistiria a uma abertura do ano lectivo parecida com a de 2004, quando o concurso de professores foi um desastre e milhares de docentes não foram colocados a tempo nas escolas. No caso da reforma curricular não seria tanto por falta de professores, mas devido à desorganização resultante das mudanças das cargas horárias e o consequente impacto nos horários de professores e alunos.
Quem fica a ganhar são os milhares de professores contratados que desta forma vêem o seu despedimento adiado por mais um ano.

O ministro da Educação revelou prudência, mas é necessário que se diga que a reforma curricular é absolutamente necessária e que não se compreenderão mais adiamentos para além de 2012/2013.

O lurdesrodriguismo está de volta

Parece que há umas pessoas a faltar ao trabalho nas inúteis Direcções Regionais de Educação. Qualquer coisa como 6 mil dias de absentismo divididos por 750 funcionários, o que dá a módica quantia de 8 faltas por ano e por funcionário. Como estudos destes raramente são divulgados não se consegue saber se é muito ou se é pouco. A única vez que alguém se pôs a publicar o absentismo de funcionários públicos nos jornais foi no consulado de Lurdes Rodrigues em 2005 e teve como intuito virar a opinião pública contra os docentes. A ideia foi um sucesso: milhares de professores deram milhares de faltas. O sound-bite perfeito. 

O encerramento das DRE's é uma medida acertadíssima e o regresso de muitos funcionários às escolas vai ser bonito de se ver, mas não é preciso andar plantar notícias nos jornais para os fazer passar por preguiçosos absentistas. Fechem e pronto. Como diria o saudoso Diácono Remédios: não havia necessidade!
PS: Se for assim tão importante saber quantas faltas dá cada funcionário das DRE's, que se  divulgue o número, mas que se faça o mesmo com todos os funcionários de todos os departamentos do Estado. Umas 1000 notícias chegarão para divulgar tanto estudo. 

Qual é a classe qual é ela...

... que Miguel Sousa Tavares utiliza para comentar o assunto das baixas fraudulentas?

Música de Israel

Rika Zarai, Hava nagila. 

Hava nagila é um clássico da música folclórica hebraica. Rika Zarai foi uma das muitas cantoras que deu voz ao tema. Este clipe onde aparece é do início da década de 60.

Exílio dourado

O principal responsável pelo estado de falência financeira em que Portugal se encontra - José Sócrates - está de partida rumo a um exílio dourado em Paris. Como não se conseguiu impedir que tivesse saído do sítio de onde veio - a Covilhã - e muito menos que fosse responsabilizado por todo o mal que fez a Portugal,  espera-se que pelo menos agora fique em Paris por muitas e longas décadas.
Apesar de rumar para um agradável exílio, não se pode deixar de assinalar que Sócrates cumpre esse desporto tão português de manter o vinculo ao antigo cargo. Que neste caso é o lugarzinho na Câmara Municipal da Covilhã. Não vá o Diabo tecê-las.

Ha'aretz

Reserva Natural da Praia de Coral, Eilat

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O tacho

Já não há palavras para descrever as atitudes de Fernando Nobre. Hoje soltou mais uma pérola ao declarar que "os que pensavam que estava à procura de um tacho enganam-se."

Fica-se pois a saber que para Fernando Nobre o cargo de deputado é um tacho, e que ele apenas concorreu ao tacho com o intuito de ser líder de uma assembleia com 230 tachos. Excelente maneira de classificar as funções para as quais foi eleito.

Felizmente que estas tristes declarações são apenas as ondas de choque do episódio da sua rejeição para Presidente da Assembleia da República. Um ressabiamento, portanto. Fernando Nobre é uma personagem irrelevante, que roça o patético, e que em breve se eclipsará.

As 'claques'

Maria José Morgado tem toda a razão: as claques de futebol são autênticos viveiros criminalidade. E não é preciso ser-se directora do DIAP para entender isso. Qualquer pessoa que olhe para a cara de muitos daqueles adeptos percebe imediatamente o filme. 

As claques de futebol são o perfeito exemplo da impotência e da falta de autoridade do Estado: fazem o que lhes apetece, impunemente e à frente de todos. O estranho é só agora alguém ter falado no assunto.

Lixo

A ex-República Socialista Portuguesa foi classificada como lixo e de imediato um coro de indignados se levantou de dedo em riste contra as pérfidas agências de rating.  No meio de tanto espanto e indignação destacam-se o saudosistas de José Sócrates, ainda vamos ter saudades dele..., que tal como muitos outros continuam sem perceber uma coisa básica: os socialistas faliram Portugal. Portugal é um país falido. Como não perceberam isso, é natural que fiquem espantados com a descida dos ratings, a subida dos juros, e essas coisas.
Independentemente das simpatias que possam ter ou não pelas famosas agências, já era tempo de começarem a olhar para um facto incontornável: até ao momento nenhuma baixou o rating a um pais que estivesse a melhorar os resultados orçamentais e de dívida, e muito importante: a crescer economicamente. 

Maria José Nogueira Pinto

Os municipios são eternos

Um dos candidatos à liderança do PS, António José Seguro, diz que é contra a extinção dos actuais concelhos se não houver acordo das populações. Ou dito de outra maneira: para Seguro concelhos como Barrancos, Lajes das Flores, Marvão - só para citar alguns dos mais despovoados - devem continuar a existir enquanto as populações não estiverem de acordo com a sua extinção, ou seja para sempre. Quem viu os socialistas e quem os vê: agora só reformam com o acordo dos interessados. É por estas e por outras que vão passar largos anos da oposição.

Auto-avaliação

Estou em modo auto-avaliação e isto anda meio parado. Em breve regressará ao normal.
Julgava que nunca iria viver nada que se parecesse com as auto-criticas públicas da China comunista. Enganei-me, está cá tudo.

Música de Israel

Efrat Gosh, ha ha ha

Os jornalistas e a Matemática (2)

Um dos barcos ao serviço do Hamas da ajuda humanitária que está a caminho de Gaza bateu o recorde jornalistas por metro quadrado: há um total de 10 jornalistas para 36 pacifistas. O que dá uma taxa de cobertura de 27,8%. É o chamado jornalismo de causas.

Os jornalistas e a Matemática

Um jornalista da SIC acabou dizer há momentos que o Principado do Mónaco é o segundo estado mais pequeno do Mundo a seguir ao Vaticano, e que tem 202 metros quadrados. Do tamanho de um apartamento T4, portanto. Como é que cabem todos lá dentro?

Israel do passado - um dia na vida de Nitza Refaeli

Nitza Refaeli foi uma estudante da Escola de Enfermagem do Hospital da Hadassah em Jerusalém. O Hospital da Hadassah foi evacuado do Monte Scopus em 1948 no início da Guerra da Independência e transferido provisoriamente para vários edifícios próximos da Rua Neviim. Em 1960 todas as estruturas do hospital passaram para o Centro Médico Ein Kerem, inaugurado esse ano. As fotografias da jovem Nitza  são de 1957 e foram tiradas nas várias instalações da Rua Neviim.

Durante esse período a maternidade e as áreas ginecológicas ficaram instaladas no Hospital da Missão Inglesa. Nesta fotografia Nitza trata dos recém-nascidos.

Junto a uma incubadora com a enfermeira Rovelsky

Aula de anatomia na Abadia de São José. A Abadia servia também de dormitório para os alunos da Escola.

Com a Enfermeira-Chefe Shoshana Sternberg a examinar o equipamento na sala de cirurgia.

O bloco cirúrgico numa das instalações da Rua Neviim. Quando o Centro Médico Ein Keren abriu, este  edifício passou a integrar o Hospital Bikur Olim.

Com um amigo após a hora de saída.

No serviço de internamento prestando apoio a um doente. Este serviço ficava situado num edifício próximo da Praça Davidka que foi destruído na década de 60 e posteriormente substituído por um hotel que entretanto também foi destruído.

Nitza no ambulatório. Os ambulatórios ficavam na Rua Hasolel, hoje Rua Havatzelet

Tudo em família. Nitza com a mãe que era parteira e supervisora do hospital.

Um dos serviços prestados pelo Hospital da Hadassah era medicina preventiva. Na foto Nitza faz uma consulta médica num bairro popular de Jerusalém.

Na década de 50 a Hadassah entregou os centros de bem-estar infantil, os serviços sociais e as escolas de enfermagem de todo o país aos municípios e ao Ministério da Saúde de Israel. Em Jerusalém a gestão destas infraestruturas continuou a ser feita pela Hadassah  até 1963. Na foto o centro de bem-estar infantil em Kiryat Hayovel, Jerusalém.

O Centro de Apoio à família e à comunidade em Kiryat Hayovel.

Numa reunião com a sr.ª Druckman, uma enfermeira de saúde pública que foi a responsável pelos serviços médicos e sociais em Kiryat Hayovel.

O dia terminou com música nos dormitórios das enfermeiras.