Nada distingue o Álvaro dos seus antecessores no ministério da Economia. O mesmo discurso oco e vago das apostas nisto e naquilo, e a eterna promessa da retoma para dai a dois anos. A memória nestas coisas costuma ser fraca, mas deve haver quem se lembre que pelo menos desde o executivo de Durão Barroso que todos os governos prometem o paraíso para daí a 12 ou 24 meses, conforme o estado de delírio. O Álvaro não consegue ser um ministro original, nem nas promessas, nem no estilo. Por muito que se esforce parece cada vez mais uma mistura de Amílcar Theias com Mário Lino.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
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