sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Em 2013 é que vai ser

Nada distingue o Álvaro dos seus antecessores no ministério da Economia. O mesmo discurso oco e vago das apostas nisto e naquilo, e a eterna promessa da retoma para dai a dois anos. A memória nestas coisas costuma ser fraca, mas deve haver quem se lembre que pelo menos desde o executivo de Durão Barroso que todos os governos prometem o paraíso para daí a 12 ou 24 meses, conforme o estado de delírio. O Álvaro não consegue ser um ministro original, nem nas promessas, nem no estilo. Por muito que se esforce parece cada vez mais uma mistura de Amílcar Theias com Mário Lino.

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