Prossegue a uma intervenção militar estrangeira na Síria: o grupo terrorista grupo xiita libanês Hezbollah entrou oficialmente no conflito.
Após a operação militar israelita de há 3 semanas houve uma pequena gritaria e algumas pessoas ameaçaram rasgar as vestes em protesto, por alegadamente Israel não ter legitimidade para intervir noutro país - parece que há umas leis da ONU que proíbem isso. Agora, que se trata de uma entrada declarada na guerra por parte de um grupo militar estrangeiro, nada se vai passar. Só quando o Hezbollah arrastar Israel diretamente para o conflito é que o direito internacional será novamente proclamado.
Recorde-se que o Hezbollah é aquela organização que deveria ter sido desarmada a seguir
ao conflito de 2006 com Israel, que age como partido político dentro do Líbano, mas tem
um exercito próprio paralelo ao exército libanês.
5 comentários:
Os militantes do Hizbulah são, para todos os efeitos práticos, civis. São "combatentes irregulares", na linguagem (creio) de Bush. Não podem ser confundidos com os soldados israelitas, que são soldados de um Estado. Têm o mesmo estatuto que os muitos "combatentes irregulares" estrangeiros que combatem do lado dos rebeldes sírios.
É claro que, para o David, é muito mais preocupante a intervenção estrangeira do Hizbulah na Síria, do que as múltiplas intervenções estrangeiras por parte dos múltiplos jihadistas radicais que lutam da parte dos rebeldes - tipos vindos da Arábia Saudita, da Tchetchénia, do Reino Unido, do Paquistão e tutti quanti. Com esses queridinhos o David não se rala muito, ao fim e ao cabo trata-se de malta fixe, os estrangeiros que o preocupam são somente os do Hizbulah...
O Hezzbolah é um milícia armada que ocupa parte de um país a qual coloniza sob o alto patrocínio do irão. Julgo que esta gente não é humana: o islão rouba a humanidade às pessoas. Felizmente Israel tem dado conta do recado: que não falte a eficácia ao exército e aviação Israelita
"... as múltiplas intervenções estrangeiras por parte dos múltiplos jihadistas radicais que lutam da parte dos rebeldes - tipos vindos da Arábia Saudita, da Tchetchénia, do Reino Unido, do Paquistão e tutti quanti"
É aqui que está o centro da questão: o que fazer com estes guerrelheiros se e quando regressarem à Europa. Na minha opinião, acho preferível que o Hizbulah ou o exército Sírio lhes trate da saúde.
acho preferível que o Hizbulah ou o exército Sírio lhes trate da saúde
Eu também.
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