sábado, 16 de junho de 2012

Para mais tarde recordar

O líder da extrema-esquerda portuguesa, Francisco Louçã, está empenhadíssimo na vitória da esquerda radical grega. Tão empenhado que foi a Atenas dar uma mãozinha à campanha de Alexis Tsipras. Se o Syrisa ganhar as eleições de amanhã e a Europa explodir, convém saber quem é que esteve junto do detonador.

1 comentário:

Civilização e Fronteira disse...

Se a Europa explodisse nada se perderia. Só as oligarquias parasitárias é que querem assegurar este imenso mercado consumidor, digo, hospedeiro.
De resto, o que é a Europa? O que foi em tempos? Somos um morto-vivo: já morremos mas não temos consciência do facto.
Temos é que decidir se queremos ser o 51º Estado dos EUA ou apenas uma dependência.
Custa-me reconhecer que a ideia da Eurábia já me arrepiou mais!