Esta peça do Jornal Público é a vergonha das vergonhas. A jornalista que a escreveu baseou todo o seu relato nas declarações da ativista norte-americana Erika Davis.
Erika faz as delícias do Público porque é judia, lésbica e negra, três qualidades politicamente corretas que por si só certificam as suas opiniões anti -Israel e atestam a malignidade do governo israelita.
O local onde a jornalista leu ou ouviu o primeiro-ministro Netanyahu a chamar os imigrantes de "um cancro no nosso corpo", "uma praga nacional", "uma ameaça, por serem muçulmanos - a doença mais terrível que há no mundo" e "um vírus que pode explodir a qualquer momento" não é referido. Deve ter sido a ativista americana que lhe disse.
Na caixa de comentários a turba anti-israelita delira com o relato e aproveita a oportunidade para deixar mais umas tiradas contra os Judeus. Nada de novo no Jornal Público.
11 comentários:
António
É uma pena existir tanto racismo em Israel. Pensei que Israel fosse baseada em principios democráticos.
É só procurar: Ah, é verdade, são só os imigrantes ilegais:
http://www.wcvb.com/news/national/Anti-immigration-protest-turns-violent-in-Tel-Aviv/-/9848944/14161266/-/qb4aay/-/index.html
E o pedido de desculpas:
http://www.wcvb.com/news/national/Anti-immigration-protest-turns-violent-in-Tel-Aviv/-/9848944/14161266/-/qb4aay/-/index.html
remate lógico: mais algumas razões para compreendermos a apologia da destruição nuclear de Israel
Este jornal, é hoje um tablóide de extrema esquerda anacleta, pago pela SONAE!
E o Xico Anacleto ainda gosta de criticar o engº Belmiro!
F.G.
Caro anónimo, quem proferiu as declarações foi um deputado e não o primeiro-ministro, como afirma a jornalista do Público.
E o deputado referia-se à imigração ilegal, e não aos imigrantes em si. A imigração ilegal deve ser combatida, legalizando-a. Não brinquem com as palavras.
O jornal Al Público recusa-se a linkar o meu blog. Só quem faz a apologia da destruição nuclear de Israel (como aqui vomita um nazi) é que pode comentar no Al Público.
Israel sofre diariamente ataques terroristas por parte de fundamentalistas muçulmanos - o que é naturalíssimo e nem é notícia, porque isto já se sabe: mais israelita, menos israelita, e assim como assim morreram tantos no Holocausto que eles já nem dão por isso!
Por ser um país tão malvado, Israel não fecha as portas aos imigrantes, mesmo que sejam sudaneses, muçulmanos provenientes do regime fundamentalista muçulmano mais radical que existe.
O que é estranho, diga-se, porque tendo a oportunidade de emigrar para um paraíso muçulmano como o Irão, a Síria, a Argélia ou a Arábia Saudita, os imigrantes e refugiados escolhem precisamente Israel, reconhecidamente o país mais mauzão do mundo (ainda pior que os Estados Unidos!).
Certamente por terem ajudado uma velhinha a atravessar uma rua, alguns sudaneses ilegais foram agora expulsos de Israel.
Erika Davis, lésbica, negra, nova iorquina, convertida ao Judaísmo, declara que se trata de racismo, porque se trata de pessoas de pele negra! Lá em Brooklyn ela está absolutamente por dentro de dia a dia de Israel, diga-se...
Também é estranho que a Erika, sendo mulher, lésbica e negra, não se tenha convertido ao Islamismo, que trata tão bem as mulheres, ainda por cima dessa orientação sexual e dessa cor. Mas adiante...
A Imprensa mundial faz eco das tão candentes declarações da grande Erika, é claro!
Aliás, dentro de algumas horas a Imprensa mundial deve também divulgar as palavras do meu vizinho do lado, militante do Partido Comunista, fumador de ganzas, grande inimigo do banho e incondicional apoiante dos regimes teocráticos islamistas radicais, que declarou: "Viva o Hamas!". E acrescentou: "Pá!".
http://thereligionofpeace.com/
Tenho pena que não haja quem comunique esta vergonha de artigo à ERC.
Por serem negros de pele, os imigrantes que causam problemas em Israel não podem ser expulsos! O esquerdalhismo bacoco no seu melhor.
Mas que a ex-hippie do Brooklyn (profunda conhecedora do Médio Oriente, adivinha-se...), diga asneiras, vá lá.
Já campanha sistemática pró terrorismo árabe por parte do Al Público, isso é que é de lamentar!
Por causa disso já deixei de comprar esse jornal. É que não me chamo Adolfo nem Osama.
Se ser contra a emigração ilegal é racismo, então ser contra o crime organizado, contrabando, tráfico de seres humanos, prostituição, droga, também é racismo e xenofobia!
Para os "activistas", Israel deveria promover todas estas actividades politicamente correctas, mas desconfio que estas criaturas não ficariam satisfeitas. Bom é o tratamento que os imigrantes, mesmo os legais, têm na Arábia e nos países do Golfo...
F.G.
Imigrante sem contrato de trabalho é imigrante ilegal. Imigrante ilegal é imigrante não controlado: pode ser terrorista. Imigrante ilegal deve ser deportado. Continuo sem entender a razão de imigrantes muçulmanos procurarem um país visto pelo Islamo-nazismo como inimigo de morte.
Não poderiam procurar a riquíssima Arábia Saudita, O Iémene, o Irão, o Iraque, os Emiratos Árabes Unidos, a Indonésia, etc.
Desde que sirva para atacar Israel, tudo serve. Eis-nos perante nova demonstração da péssima qualidade jornalística a que os nossos média nos habituaram já. Pergunto: a jornalista procurou saber o que Israel tem a dizer sobre o assunto, ou apenas lhe interessa lançar veneno sobre Israel e o Povo Judeu? Não precisava de ir a Israel, bastava-lhe obter um comentário da Embaixada em Lisboa. Mas claro, aos fins a que se destina a peça, a opinião e as afirmações caluniosas de uma blogger americana são suficientes porque essa é que certamente sabe do assunto... Essa blogger por acaso preocupa-se com os mexicanos ilegais que os EU deportam? E com as deportações de ilegais megrebinos por países da UE como Espanha e Itália? Claro que não porque esse é o procedimento normal decorrente do exercício de soberania de qualquer país democrático que se vê confrontado com o problema da imigração ilegal! Mas já estamos habituados a ver da parte desta gente inqualificável a negação deste ou de qualquer outro direito apenas a Israel!
Os muçulmanos, de acordo com a doutrina do waqf, consideram que um território uma vez possessão islâmica é para sempre possessão islâmica, sendo dever de todos e de cada um dos muçulmanos tudo fazer para o recuperar.
A doutrina é antiga e actual. Primeiro estão concentrados em Israel, espinho atravessado na orgulhosa garganta da ummá; depois reclamarão a Península Ibérica, o Al-Andalus, cenário de uma mitológica prosperidade e superioridade cultural e civilizacional islâmicas, estranhamente jamais repetidas e sem nada que se lhe compare passados 600 anos.
EJSantos
Enviar um comentário