Parece que o ministério da Educação não quer professores dos quadros despedidos.
Já não há esse risco: a ministra Lurdes Rodrigues encarregou-se de
fazer o trabalho sujo ao infernizar a vida de milhares de docentes,
forçando-os a pedir a reforma antecipada. O efeito foi o mesmo de um despedimento em massa, mas sem a maçada de ter de se usar essa palavra.
A situação atual é parecida: os professores contratados vão ser mandados embora, mas não se lhe chamará despedimento, será antes uma não renovação do contrato.
1 comentário:
E que tal dar a todos os reais e potenciais desempregados a possibilidade dessa reforma antecipada?
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