Se estas três mil pessoas tivessem feito o mesmo quando grande parte das parcerias público-privadas foram engendradas, talvez o país não tivesse chegado a este estado. Não houve um único cartaz empunhado contra Paulo Campos, esse atentado às sanidade das finanças públicas. Contra Miguel Relvas vai haver muitos, pois há que ter em conta o lado cómico da coisa. Os portugueses adoram folclore.
domingo, 15 de julho de 2012
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7 comentários:
Mas onde é que estava esta alminha do Miguel Gonçalves Mendes durante os consulados do Pinóquio? Em Marte?!...
AM
A rodar algum filme pago com os subsídios da Canavilhas.
Início das PPPs?... Cavaco...?
@ Cirrus
Já retifiquei o texto. Vocês focam-se sempre no Cavaco, mas a verdade é que a esmagadora maioria das PPP foram feitas em Governos socialistas e grande parte delas no último. Se as parcerias de Cavaco foram más, tanto pior: mais um motivo para os socialistas não aumentarem o seu número.
É irrelevante - para quem está a ser roubado e esfolado pela carga fiscal (o meu caso) - saber se as PPPs são do Cavaco, do Guterres, do Durão, do Santana, do Pinócrates ou do raio que parta!!!
O que seria relevante era prender todos estes ladrões, nacionalizar-lhes os bens - incluindo os que estão em nome das mulheres, filhos, amantes, etc - e pô-los a trabalhos forçados o resto da vida deles ou, pelo menos, enquanto as dívidas não estiverem pagas.
E em paralelo: prender os que se obstinam em não renegociar estes contratos absolutamente ruinosos para o erário público, com a agravante de terem sido eleitos depois de terem declarado, na campanha eleitoral, que queriam renegociá-los!
Não há pachorra para aturar críticos que só vêem os defeitos - digamos - com um olho: quando é lá da «malta» do partido/clube/bando já vale tudo... É por causa desta falta de integridade de muitos portugueses que se chegou a esta asquerosa podridão...
AM
Subscrevo este comentário de AM integralmente.
Puto de Oeiras
Não disse que a esmagadora maioria das PPPs não era do tempo do criminoso parisiense. Disse apenas que quem as começou - e em grande estilo, diga-se, com a Lusoponte - foi Cavaco...
Mas lembro que muito boa gente, aqui há dez anos, ainda pensava que entregar aos privados a gestão da coisa pública é que era bom. E isso verifica-se. Plenamente.
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