Homenagear os atletas israelitas assassinados nas Olimpíadas de 1972 seria racismo, mas recusar-se a treinar junto de israelitas já não é. O Comité Olímpico Internacional também entendeu que não e deu o seu consentimento a este aparthied olímpico esta separação olímpica. E até se percebe porquê.
segunda-feira, 30 de julho de 2012
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1 comentário:
A cedência às pressões árabes, com todas as suas manifestações, essas sim, racistas, xenófobas e genocidas, numa tentativa do seu apaziguamento, é repugnante e recorda-nos (infelizmente não a todos!) o que se passou com o nazismo e o que daí resultou. Essa fase negra e tão recente da História da Humanidade e que deveria servir de lição para constantes alertas no sentido de não mais se permitir do mesmo, afinal nada ensinou aos líderes do mundo livre e que o deixará de ser em pouco tempo a continuar neste caminho.
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