António Costa, fiel à antiga tradição socialista, só governa se houver dinheiro. Como não há, a sua candidatura a secretário-geral do PS não faz sentido. O golpe de teatro com que brindou o país nos últimos dias destinou-se apenas a marcar o terreno para as presidenciais. Ser primeiro-ministro de um país falido incompatível com os seus planos. É preferível continuar na zona de conforto, a gerir uma Câmara financeiramente saneada e a tratar do futuro político todas as semanas na televisão.
domingo, 10 de fevereiro de 2013
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1 comentário:
muito bem observado, deve ser assim mesmo, calculou,programou. mafalda
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