O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, declarou hoje em Conselho de Ministros que o Governo conseguiu "um vasto consenso nacional" quanto à necessidade de uma solução de dois estados (o de Israel e o da Palestina), apresentando isto como um grande feito da sua coligação, formada há 100 dias.
De facto, de quem se opunha à solução de "2 estados" e agora aparece como seu defensor, pode dizer-se que o feito não é pequeno. E será ainda maior, se para além dos anúncios, as negociações chegarem a bom porto e os seus aliados da extrema-direita religiosa não fizerem cair o governo. Com estas três condições cumpridas, Netanyahu será um homem de feitos. Por enquanto, limita-se a tirar proveito das ideias defendidas há muito tempo pela líder da Oposição, Tzipi Livni, e pelo Presidente Shimon Peres. Apesar disso, deve ser dado a Netanyahu o benefício da dúvida, pois é preferível uma cambalhota para trás, do que um passo mortal para a frente.
De facto, de quem se opunha à solução de "2 estados" e agora aparece como seu defensor, pode dizer-se que o feito não é pequeno. E será ainda maior, se para além dos anúncios, as negociações chegarem a bom porto e os seus aliados da extrema-direita religiosa não fizerem cair o governo. Com estas três condições cumpridas, Netanyahu será um homem de feitos. Por enquanto, limita-se a tirar proveito das ideias defendidas há muito tempo pela líder da Oposição, Tzipi Livni, e pelo Presidente Shimon Peres. Apesar disso, deve ser dado a Netanyahu o benefício da dúvida, pois é preferível uma cambalhota para trás, do que um passo mortal para a frente.
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