... a ministra da educação. Chamada à Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República, Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que a avaliação de desempenho permite garantir ao país que não há progressões automáticas entre os professores.
Para a equipa do ME e para a claque que a tem acompanhado, esta sempre foi a sua única preocupação: "garantir" que tal coisa não voltasse a acontecer. A tentiva de implementação desse objectivo alimentou o núcleo duro de apoio às politicas governamentais. Núcleo esse, assente principalmente na inveja social "anti-professores". Não é por acaso que MLR termina o mandato a "garantir ao país" que mais nenhum professor progredirá automaticamente.
O que a maioria dos seus fervorosos apoiantes não sabe, é que progressão só não é automática se o professor tiver má classificação. Tal e qual como no anterior modelo de avaliação. Os quatro anos e meio de Maria Lurdes Rodrigues não alteraram uma vírgula desta questão, serviram apenas para dificultar as progressões. Não por via da avaliação, como afirma a ministra, mas pela alteração da estrutura da carreira docente.
O que a maioria dos seus fervorosos apoiantes não sabe, é que progressão só não é automática se o professor tiver má classificação. Tal e qual como no anterior modelo de avaliação. Os quatro anos e meio de Maria Lurdes Rodrigues não alteraram uma vírgula desta questão, serviram apenas para dificultar as progressões. Não por via da avaliação, como afirma a ministra, mas pela alteração da estrutura da carreira docente.
1 comentário:
"Cheio de boas intenções está o inferno cheio!"
Levy,
Lamento concordar consigo! Não por si mas pela realidade do que disse!
E esqueceu-se de falar nos estágios não remunerados!
Esta ministra fez com que os professores se transformassem numa classe como os peixes: comerem-se uns aos outros e que as outras classes também os comessem!
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