Os portugueses ainda vão ter de ouvir os três candidatos socialistobloquistocomunistas durante mais 40 dias. Serão 960 horas de vacuidades, lugares comuns, e muito verbo de encher. Já para não falar nos debates. A julgar pelo primeiro entre Lopes e Nobre, onde os candidatos competiram para ver quem conhecia mais pobrezinhos e desgraçados, já se pode imaginar o que aí vem.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
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5 comentários:
De facto, quando vierem as palavras do Cavaco é que temos de ouvir com atenção!! Talvez até digamos Cavaco três vezes no final de cada aula...
Seria de facto útil para muita gente calar todos os outros, afinal, em terra de cegos quem tem um olho é rei. Numa coisa estamos de acordo: Lá conhecer pobres não conhece o Cavaco. Sempre se evita o mau cheiro, não é?
Caro Cirrus
Sobre a pobreza, parece-me que há dois candidatos que vieram das classes populares: Lopes e Cavaco. Os outros dois são da esquerda-caviar. Um deles, Alegre, distingue-se mesmo por nem ter profissão. Nada contra, escusam é de passar o tempo com os pobre na boca, porque aquilo é tudo conversa.
Aquilo ontem foi hilariante... gostei da preocupação do dr. Fernando Nobre em referir que o início e o fim do debate tinham pertencido a Lopes e eu pensei, tschhh lá vais tu perder as eleições por isso queres ver?
O dr. Fernando Nobre teve a soberba que ataca muitos médicos, o de não se limitarem a fazer o que fazem dentro da sua vocação e procurarem o reconhecimento público através da política. Não esqueço o ar dramático que a dada altura colocou para ostracizar Israel que condenava por tantas vítimas na Palestina. Saberá ele das vítimas Palestinas condenadas pela própria Palestina?
pena que uma grande maioria dos portugueses não goste de políticos, mas só vota neles e nunca em ninguém que não seja.
Ora aí é que está a verdade. É tudo muito giro, mas mudar alguma coisa não, porque dá mau jeito. Vão todos a correr votar no coveiro de Portugal, esse abjecto do Cavaco e no seu lacaio do momento, no Sócas. ou então nessa bela peça de porcelana do Coelho. Depois venham para aqui queixarem-se.
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