As recentes declarações do primeiro-ministro são uma mistura de Salazar com Mohammed Saeed Al Sahar. Num dia diz que Portugal não precisa da ajuda de ninguém, que é como quem diz estamos orgulhosamente sós, e no outro anuncia que o país vai no bom caminho e que o que é preciso é confiança.
Assim irá acabar José Sócrates: a fazer a síntese entre o discurso de um ditador caduco e a conversa alucinada de um ministro da propaganda.
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