Inclusive os professores. Segundo dados divulgados hoje pela Secretaria Regional da Educação dos Açores, 98,3% dos professores regionais foram classificados com "Bom". Apenas 3 professores foram classificados com "Insuficiente" e apenas 1 com "excelente".
Quem está muito satisfeita com os resultados é a secretária regional da Educação, Lina Mendes (a que faz de Isabel Alçada nos Açores), que considera a avaliação "bastante rigorosa" e acredita que ela permite "uma maior diferenciação".
A secretária regional, como socialista que é, contribui com a sua quota parte para o embuste que é o ensino em Portugal, pois defende um modelo de avaliação, que diz ser rigoroso, mas que apenas apura 1 professor excelente e 3 insuficientes (num universo de 1950 docentes). A juntar a isso, ainda consegue classificar o sistema de avaliação como sendo "diferenciador". Não se entende onde é que sr.ª secretária da educação vê diferenciação se 98,3% dos professores obtiveram "Bom".
Recorde-se que Lina Mendes é a herdeira do secretário regional Álamo de Menezes, cujas políticas serviram de balão de ensaio para muitas das asneiras que a ministra Lurdes Rodrigues viria a fazer no Continente.
Não é pois por acaso que o resultado da avaliação dos professores nos Açores seja parecido com o resultado do 1º ciclo de avaliação (2007-2009) dos professores no Continente, e no qual 99,5% dos avaliados tiveram "Bom" ou superior.
Está à vista o que é o sistema socialista de avaliação de professores: uma montanha de burocracia, indiferenciação, e pior que tudo, uma gigantesca mentira. Todos o sabem e por isso ninguém acredita nele.
A avaliação dos professores apenas tem servido para os propósitos políticos do Partido Socialista: controlar ideologicamente as escolas, atirar a opinião pública contra os docentes e fazer propaganda. E tudo isto à conta de milhões de euros do erário público.
A avaliação dos professores apenas tem servido para os propósitos políticos do Partido Socialista: controlar ideologicamente as escolas, atirar a opinião pública contra os docentes e fazer propaganda. E tudo isto à conta de milhões de euros do erário público.
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