"Então de férias hã... essa vida de professor..." deve ser, a par das "boas festas", a frase mais repetida nesta altura do ano. Não há sitio nenhum onde se vá, em que não esteja um fiscal pronto a sentenciar as alegadas férias e a alegada vida que levam os professores. Quer trabalhe muito, pouco, nada, bem ou mal, nenhum docente está a salvo destes opinadores da vida alheia, que invariavelmente colocam toda a classe no mesmo saco e eternamente de férias.
É um exemplo acabado de como os portugueses em vez de valorizarem os professores que têm, não perdem uma oportunidade para os desmotivar e desprestigiar. Com a agravante de a maioria não ter moral nenhuma para o fazer: um povo que tem a produtividade mais baixa da Europa, que não chega a horas, e que é quase tão corrupto como os sicilianos, não devia andar a apontar o dedo a esta e àquela classe. Ainda para mais quando a carreira de professor é de acesso livre a quem tenha feito os necessários estudos.
Com tanta boa vida não se percebe por que é que não há 1 milhão de professores em Portugal.
É um exemplo acabado de como os portugueses em vez de valorizarem os professores que têm, não perdem uma oportunidade para os desmotivar e desprestigiar. Com a agravante de a maioria não ter moral nenhuma para o fazer: um povo que tem a produtividade mais baixa da Europa, que não chega a horas, e que é quase tão corrupto como os sicilianos, não devia andar a apontar o dedo a esta e àquela classe. Ainda para mais quando a carreira de professor é de acesso livre a quem tenha feito os necessários estudos.
Com tanta boa vida não se percebe por que é que não há 1 milhão de professores em Portugal.
2 comentários:
Os professores portugueses estavam muito mal habituados.
Sócrates pô-los na linha...
Caro anónimo,
se há coisa que Sócrates não fez foi por seja quem for na linha. É uma pena que fique conhecido por isso. Mas outra coisa não seria de esperar, tendo em conta a legião de anónimos cobardolas que o apoia.
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