Acontece que Arrigoni só era um "activista da paz", no universo orwelliano , onde as palavras significam exactamente o contrário. No mundo real, e no lado de cá da linguagem, o rapaz era basicamente o típico mentecapto da esquerda pós- moderna, anti-semita até a medula (na sua página do Facebook é fácil encontrar os clássicos libelos anti-semitas) e não hesitava sequer em chamar ratos aos judeus que o criticavam, recuperando, sem o saber, uma tradicional adjectivação típica da tolerância muçulmana.
E era, é claro, como Miguel Portas e outros camaradas da luta, um desavergonhado aliado do movimento terrorista Hamas, tendo inclusivamente participado, cheio de entusiasmo revolucionário, em acções de apoio material a este movimento, para além do claro apoio ideológico e político.
E era, é claro, como Miguel Portas e outros camaradas da luta, um desavergonhado aliado do movimento terrorista Hamas, tendo inclusivamente participado, cheio de entusiasmo revolucionário, em acções de apoio material a este movimento, para além do claro apoio ideológico e político.
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