Os socialistas têm razão desta vez: o primeiro-ministro está isolado. Com a deriva crescimentista do Presidente da República, Passos Coelho é o único que não acredita no pensamento mágico dominante que apregoa que a economia cresce por decreto e que a austeridade é uma invenção de perigosos neoliberais que nos querem fazer mal. Quanto tempo um primeiro-ministro realista aguenta governar um país de alucinados é a grande incógnita política de 2013.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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