domingo, 24 de março de 2013

O conlito israelo-palestiniano em 10 mitos


5 comentários:

John Oliveira disse...

Excelente trabalho! Era bom que alguém fizesse a legendagem em Português.

I.B.

Anónimo disse...

Bem é seguramente necessário ser das duas uma, ou um completo idiota, ou então achar que toda a gente é burra, e que a unica coisa que se sabe acerca do conflito israel - arabé é dito pelas reportagens dos cymermans... sabe há quem tenha ouvido falar da igrum, do grupo stern, do maior atentado ocurrido na palestina o hotel rei david, de der yassim... sejam honestos... não julguem que toda a gente é burra...

Miguel Oliveira

Lura do Grilo disse...

"do maior atentado ocurrido na palestina o hotel rei david". O atentado é apenas um atentado: entre milhares cometidos pelos "palestinianos" e repugnante como tal. Para quem não sabe:
-Os explosivos foram colocados numa ala habitualmente não ocupada do Hotel.
- Foi emitido um aviso que as autoridades não levaram a sério e portanto não evacuaram o local.

Não conheço atentado levado a cabo pelos "palestinianos" que tenham avisado as autoridades para evitar vítimas: Israel, Bulgária, Argentina, Alemanha e outros locais falam por si.

John Oliveira disse...

Ó Miguel Oliveira, tenha paciência! Estude,informe-se! Não confunda as suas simpatias pessoais com os factos! Neste blogue tem abundante matéria para se elucidar convenientemente!

I.B.

João Monteiro disse...

Porque 'volta e meia' os 'palestinianistas' trazem o assunto do suposto massacre de Deir Yassin à 'baila' – demonstrando a sua ignorância na matéria e apenas repetindo uma retórica sem sentido – devo esclarecer que o que se passou em Deir Yassin foi uma operação militar integrada na guerra imposta pelos Árabes ao Estado de Israel em formação, com o objetivo de impedirem o seu estabelecimento, ao não aceitaram a criação de um estado Árabe ao lado do futuro Estado de Israel, pela simples razão de que essa aceitação implicava a convivência com o Estado Judeu.
Deir Yassin situava-se perto de Jerusalém numa elevação que dominava a estrada que ligava Tel-Aviv a Jerusalém, de onde eram atacados os veículos que tentavam levar ajuda aos cerca de 2.500 Judeus que se encontravam cercados por forças Árabes na Cidade Antiga e a operação conjunta entre o Irgun e o LEHI iniciada em 6 de Abril de 1948 para libertar aquela importante via, incluía Deir Yassin que veio a ser atacada no dia 9. Esta operação levada a cabo por aqueles dois grupos, era do conhecimento das chefias da Hagana (a precursora das atuais Forças de Defesa de Israel) e o seu responsável pelo comando de Jerusalém, David Shaltiel, deu o seu aval à operação, desde que o Irgun e o LEHI fossem capazes de manter Deir Yassin pela sua importância estratégica pois, caso contrário, deveriam deixar o ataque para as forças da Hagana. No ataque, para além do aviso prévio com megafones para que os habitantes saíssem da vila e das forças judaicas terem deixado aberto um corredor por onde mais de 200 habitantes puderam escapar ilesos numa primeira fase, cinco horas após o início dos combates, o LEHI evacuou 40 idosos, mulheres e crianças, para além de outros habitantes posteriormente, num total de cerca de 700. Ora, se a intenção era massacrar os habitantes de Deir Yassin, nada disto teria sido feito. Por outro lado, de facto, na vila encontravam-se combatentes, incluindo iraquianos, que receberam os atacantes com fogo cerrado pelo que a vila só acabou por ser tomada no dia seguinte, 10 de Abril, o que só veio demonstrar como a vila estava a ser usada pelos Árabes como importante centro estratégico e militar.