A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, afirmou hoje estar muito preocupada com o “clima de ódio desajustado” da líder do PSD em relação às políticas educativas do Governo. “Preocupa-me muito o clima de ódio desajustado. O sistema educativo precisa de estabilidade, de continuidade e foi essa orientação que procurei imprimir ao longo de quatro anos”.
É preciso ter muito descaramento para pronunciar as palavras "ódio" e "estabilidade". A ministra que mais odiou os professores e que mais desestabilizou o sistema educativo, aparece agora a fazer comentários destes, como se nos 4 anos que governou, tais coisas não tivessem acontecido. Já começa a não haver palavras para descrever tamanha falta de carácter.
A sonsice é a principal característica da ministra da educação. MLR, de início, apareceu aos portugueses com um ar bonzinho, com o qual jurava a pés juntos, que tudo o que fazia era pelo bem da escola pública. Parecia que não partia um prato. Conseguiu enganar a população durante bastante tempo, virando-a contra os professores.
Felizmente que os pratos se partiram. Hoje convence pouca gente. Os únicos que ainda a seguem, são os que odeiam os professores. Esses têm sido os seus mais acérrimos defensores desde sempre, Albino Almeida na linha da frente. Maria de Lurdes Rodrigues resume-se a isso, é apoiada não pelo que fez, mas apenas pelo que odiou.
É preciso ter muito descaramento para pronunciar as palavras "ódio" e "estabilidade". A ministra que mais odiou os professores e que mais desestabilizou o sistema educativo, aparece agora a fazer comentários destes, como se nos 4 anos que governou, tais coisas não tivessem acontecido. Já começa a não haver palavras para descrever tamanha falta de carácter.
A sonsice é a principal característica da ministra da educação. MLR, de início, apareceu aos portugueses com um ar bonzinho, com o qual jurava a pés juntos, que tudo o que fazia era pelo bem da escola pública. Parecia que não partia um prato. Conseguiu enganar a população durante bastante tempo, virando-a contra os professores.
Felizmente que os pratos se partiram. Hoje convence pouca gente. Os únicos que ainda a seguem, são os que odeiam os professores. Esses têm sido os seus mais acérrimos defensores desde sempre, Albino Almeida na linha da frente. Maria de Lurdes Rodrigues resume-se a isso, é apoiada não pelo que fez, mas apenas pelo que odiou.
7 comentários:
Parabéns pela pontaria sintéctica.
Um abraço sem maria e sem albino
Cá para mim, os membros deste governo foram todos escolhidos a dedo... quanto mais borderline, melhor! E este exemplar é do melhor!!
Retirem-se as conclusões sobre a personagem ...
Foi professora do ensino básico (ex-primário), durante vários anos. Licenciou-se em sociologia com 30 anos, como trabalhadora estudante, a dar aulas.
Omite este facto do seu CV oficial.
Nunca o evocou, publicamente.
Ana
As banalidades repetitivas
e esta faceta piedosa,
são atitudes inventivas
de uma aberração rendosa.
Os despojos educativos
desta política miserável,
são ademais elucidativos
da podridão deplorável.
Ressonância magnética perfeita. Este deve ser o epitáfio por baixo da foto na galeria dos baldes de merda.
Dei-me agora conta que se cortarmos o cabelo à Milu ficamos com o Paulo Pedroso, mais coisa menos coisa. Esta rapaziada do ISCTE é toda muito parecida...
@ velyn
Até diria mais, são todos iguais.
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