O PCP é talvez o partido que mais vezes profere as palavras liberdade e democracia. Fazem parte da trilogia da propaganda oficial comunista. Mas quando se passa da teoria das palavras bonitas para a realidade dos factos, o que se vê é que o PCP é um feroz inimigo da liberdade e da democracia. A nível internacional o triste exemplo do apoio ao regime mais repressivo do planeta, o norte-coreano. A nível interno as inúmeras ideias estapafúrdias que visam a limitação da liberdade, como é o caso da proposta para a proibição das chamadas marcas brancas. Para o PCP é ilegítima a existência dessas marcas, devendo os consumidores ficar cingidos à liberdade de escolher apenas as marcas mais caras e que alegadamente respeitem os produtores portugueses. Sendo o certificado de respeitabilidade emitido por um qualquer departamento do Estado.
Esta proposta não surge por acaso, ela enquadra-se na velha aspiração comunista da planificação económica, na qual o Estado determina tudo o que pode ser fabricado ou não, as quantidades, e as marcas que podem existir.
Assim, para já apenas deviam existir as marcas que respeitassem os produtores - outra palavra sempre na boca do PCP - numa fase futura, quando o socialismo for atingido, só haverá uma marca de cada produto e de excelente qualidade. É que o dirá depois a propaganda. Foi assim com o papel higiénico da Alemanha de Leste, que ficou famoso pelos seus anúncios televisivos e pelos seus elevados padrões de limpeza.
Assim, para já apenas deviam existir as marcas que respeitassem os produtores - outra palavra sempre na boca do PCP - numa fase futura, quando o socialismo for atingido, só haverá uma marca de cada produto e de excelente qualidade. É que o dirá depois a propaganda. Foi assim com o papel higiénico da Alemanha de Leste, que ficou famoso pelos seus anúncios televisivos e pelos seus elevados padrões de limpeza.
1 comentário:
Clapelada:
http://fiel-inimigo.blogspot.com/2012/01/socialismo.html
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