Estavam a demorar a culpar a sociedade capitalista pelos actos praticados pelo terrorista de Toulouse. Não se perdeu pela demora: a televisão do Estado, a RTP, diz que o jovem estava mal integrado socialmente e a viúva-mor do socratismo, Fernanda Câncio, apregoa que as crianças não foram mortas por serem judias, mas por serem crianças e que o pai não foi morto por ser judeu, mas sim por ser pessoa. É nisto que devemos pensar, diz ela.
Talvez fosse melhor que Câncio, em vez de pensar tanto, estudasse matemática, que bem precisa, e fosse aprender a usar as maiúsculas. Não há nada pior do que os ricochetes mentais vindos de pensadoras com a mania que são diferentes.
Talvez fosse melhor que Câncio, em vez de pensar tanto, estudasse matemática, que bem precisa, e fosse aprender a usar as maiúsculas. Não há nada pior do que os ricochetes mentais vindos de pensadoras com a mania que são diferentes.
3 comentários:
Este ser miserável entrevistou, pouco depois do ínício da guerra de terror de 2000, Esther Mucznik para a Notícias Magazine. Na entrevista, demonstrou a sua ignorância ao não saber que o Hebraíco, e não o Yidish, é a língua do Povo Judaíco. Que o Hebraico moderno é a evolução do bíblico("Tenho a ideia de que a língua do Estado de Israel não é propriamente ancestral"). Não sabia, também, porque é que os Judeus são um povo e não uma comunidade religiosa ou tribo. Ignorava, o brutal linchamento de Ramallah mas, estava siderada pelo mais recente evento da palliwood-al-durah. Pior, no fim da entrevista, esvreve um artigo de opinião intitulado "Ainda morrem mais de mágoa". Nele, afirma: "(...)A ideia de um país que, erigdo em nome da memória, não se lembra. Um país de cidades feias, modernas e rápidas, construídas com carácter de urgência. Um país de pessoas mal educadas, rudes, onde quem não pertence sente que tem de escolher entre pertencer ou não. Um país jovem, quase selvagem, capaz de desafiar o mundo. Um país de sobreviventes. (...) a estranheza do país, sobre as pessoas que não dizem por favor nem obrigado(...)"
Qual é o anti-semita que não se indigna com a "arrogância" dos Judeus? Ou com a sua "obstinada" recusa em abandonar a sua cultura? Ou com a ideia de que, os Judeus Israelitas, se podem defender?
Suspeito que as cidades Israelitas, se fossem planeadas pelo biltre corrupto que foi para Paris "estudar", seriam as mais bonitas e agradáveis do mundo.
Veja bem o que eu encontrei. Um site de roupa que vende propaganda anti Israel da mais ordinária:
http://www.zazzle.pt/anti_t_shirt_de_israel-235769461993611745
http://www.zazzle.pt/sionismo_terrorismo_botao-145439919767337368
Quanto a esse ser desprezível de cabelo encarnado, só desejo que vá viver para o meio dos terroristas que tanto ama. Vão-se é acabar depois as rebaldarias e as sandálias de sola de cortiça que ela tanto ama. É burkazinha e castidade!
Isto já não está no campo da política, mas da doença mental! Esta senhora devia recorrer rapidamente a um médico psiquiatra! O problema é que não é caso único. As sociedades ocidentais têm um problema sério de saúde mental chamado anti semitismo.
F.G.
Enviar um comentário